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    Alemanha e Argentina – amigos e rivais (do Brasil)

    A final da Copa é no próximo domingo (13/7) entre Alemanha e Argentina, nossos amigos e rivais. Por onde passamos este é o assunto: para quem torcer? Eu sou Alemanha desde criança. Amava o país e os alemães muito antes da Copa do Mundo da Fifa. Quem me conhece mais de perto sabe disso.

    Ouvi diversas opiniões sobre o tema. A maioria dos brasileiros vai torcer para a Alemanha por causa da rivalidade no futebol contra os argentinos, que não é o meu caso. 

    Mas, preciso dizer que estou ainda mais apaixonada pelos alemães. Os jogadores, técnico e comissão estão dando um banho de carisma, humildade a atenção aos brasileiros. Na derrota contra o Brasil foram diversas declarações deles honrando o nosso país. 

    Ótimo exemplo disso é o camisa 10 Podolski. A unanimidade do momento nas redes sociais. Que coisa mais fofa ver os tuítes do Podolski em Português! 

    Mas, preciso falar também dos argentinos! Que povo bacana. Se não fosse minha história com a Alemanha, torceria pelos argentinos com toda certeza. Tive o privilégio de encontrar e conversar com alguns turistas argentinos e fui surpreendida com o quanto eles gostam de nós, brasileiros.
    Sem falar do Messi que é um excelente jogador e mostrou-se solidário ao Neymar, seu colega de clube no Barcelona, quando sofreu a lesão que o tirou da Copa. 

    E nessas andanças pela Internet encontrei este excelente artigo da BBC Brasil que fala sobre esta “rivalidade” entre Argentina e Brasil. É muito interessante, pois, enquanto pensávamos que os “hermanos” não gostavam de nós, é o contrário. Leia o artigo no link abaixo. Vale a pena! 

    http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/07/140707_wc2014_brasil_argentina_mdb_mc.shtml?ocid=socialflow_twitter 

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    O que é essa tal de “Gestão de Conteúdo”?


    Há quase uma década trabalhando em Comunicação ouvi diversos nomes para a produção de conteúdo. O que muita gente não tem consciência é que nascemos produzindo informação.
    Desde a primeira vez que falamos “mamãe” ou “papai”, estamos produzindo conteúdo. Começamos a ler, escrever, produzir elementos artísticos, fotografias e não paramos mais. Somos produtores de conteúdo natos. Temos consciência que produzimos e compartilhamos informações, relevantes ou não, e a esfera digital veio maximizar essa audiência. Com o acesso a tecnologia, temos publicado informações que antes eram restritas a pequenos grupos, como família, amigos e trabalho.
    Entretanto, ao falar sobre “Gestão de Conteúdo” no ambiente corporativo, estamos falando da produção de conteúdo estratégica. Não é produzir conteúdo sem critérios, mas, planejar, executar e monitorar os resultados deste processo.
    O profissional que trabalha na gestão de conteúdo é um curador. Ele tem capacidade analítica para selecionar textos, vídeos, fotos e material multimídia que represente a mensagem que ele quer compartilhar com o público, seja no ambiente ON ou OFFLINE.
    • Com quem vou falar?
    • O que vou compartilhar?
    • Por que devo publicar?
    Um erro comum na Gestão de Conteúdo são marcas que querem produzir “um pouco de tudo”, tentando atingir diversos públicos ao mesmo tempo. Ao ser generalista, pode-se perder a audiência de quem procura o conteúdo que você domina. Com pesquisa e planejamento é possível descobrir que sua audiência espera que você fale sobre o tema “A”, aquele que destaca sua expertise. E não sobre os temas “B”, “C” e “D”.
    Esta produção depende do seu tipo de negócio, não é receita de bolo, mas análise estratégica. Um bom exemplo, é a Gestão de Conteúdo de um Shopping. Neste caso, seria interessante que ele explorasse a produção de informações, tanto a institucional, quanto sobre o universos das lojas e serviços que presta. O conteúdo produzido, as histórias geradas precisam gerar a identificação da marca e do público.
    Não é um monólogo, mas, um diálogo, em que o público vai querer “conversar”, seja no ambiente virtual, seja no offline. Para isso, a importância de toda instituição/marca entender como funciona a Gestão de Conteúdo e compartilhar desta linguagem com sua equipe de colaboradores. Seja o profissional que está na frente do computador, quanto o profissional que está no balcão, recebendo os clientes.

    * Escrevi este artigo originalmente para o Blog do O Melhor do Marketing. Conheça clicando aqui. 

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    A Mídia Brasileira na Copa (Overdose de Neymar)

    Mineirão. Foto: Elisandra Amâncio

    Lembrando do motivo pelo qual criei este blog em 2007, vi que estava na hora de voltar. O Blog Verdadeiro Jornalismo surgiu da necessidade de analisar e comentar o comportamento da Imprensa para jornalistas, estudantes de Comunicação e interessados na área. Vendo que o blog mesmo sem atualização tem mais de 1 mil novos acessos por mês, quis escrever sobre a cobertura da Copa.

    Estamos na última semana da Copa do Mundo da Fifa 2014 no Brasil. Há três dias o jogador brasileiro Neymar sofreu uma lesão no jogo contra a Colômbia e está fora da Copa. Depois do choque com o jogador colombiano Zuñiga, ele fraturou uma vértebra na lombar e terá de quatro a seis semanas de recuperação. Lamentável.

    Mas, fazendo uma análise da mídia nestes últimos três dias, usando um pouco de eufemismo, a imprensa esta sofrendo de “overdose de Neymar”. Todos os programas de TV e telejornais têm abordado com bastante veemência a saída do jogador da Copa. Ao invés do foco estar nas quatro seleções que estão nas semifinais da competição, que são Alemanha, Argentina, Brasil e Holanda, falam ainda mais de… Neymar.

    Como jornalista, fico me perguntando em que momento a linha editorial de um canal de TV, de um programa, site, jornal ou revista perdem o seu foco. Sabemos da importância do tão mencionado jogador seja em qual time (seleção) ele jogar. Mas, e os companheiros que ficaram? E os outros tantos jogadores qualificados e que também se prepararam para estar ali?

    Soube por uma amiga que o Milton Neves chegou a comparar a comoção em torno da lesão de Neymar com a morte do Ayrton Senna em 1994. Como assim? Que jogada é essa em busca da audiência? Em uma rápida busca nas redes sociais é possível perceber que nem mesmo o público em geral está gostando desta enxurrada de Neymar na mídia.

    Gosto de acompanhar o trabalho da imprensa esportiva brasileira, mas confesso que estou decepcionada com esta última semana de Copa do Mundo. Poderiam explorar bem mais sobre o Turismo no Brasil, conversar com os “gringos”, saber as experiências deles e do país que se preparou para receber a Copa (setor hoteleiro, comércio e serviços). Abordar mais sobre a tragédia ocorrida com a queda do viaduto em Belo Horizonte/MG que resultou na morte de duas pessoas. Existe muita pauta importante e boa para ser feita, falta é gente com iniciativa para desenvolvê-las.

    Temos pelo menos mais uma semana intensa de notícias sobre o Mundial de Futebol, tomara que a Imprensa encontre um novo tom para a cobertura jornalística

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    O que é essa tal de “Gestão de Conteúdo”?

    Há quase uma década trabalhando em Comunicação ouvi diversos nomes para a produção de conteúdo. O que muita gente não tem consciência é que nascemos produzindo informação.

    Desde a primeira vez que falamos “mamãe” ou “papai”, estamos produzindo conteúdo. Começamos a ler, escrever, produzir elementos artísticos, fotografias e não paramos mais. Somos produtores de conteúdo natos. Temos consciência que produzimos e compartilhamos informações, relevantes ou não, e a esfera digital veio maximizar essa audiência. Com o acesso a tecnologia, temos publicado informações que antes eram restritas a pequenos grupos, como família, amigos e trabalho.

    Entretanto, ao falar sobre “Gestão de Conteúdo” no ambiente corporativo, estamos falando da produção de conteúdo estratégica. Não é produzir conteúdo sem critérios, mas, planejar, executar e monitorar os resultados deste processo.

    O profissional que trabalha na gestão de conteúdo é um curador. Ele tem capacidade analítica para selecionar textos, vídeos, fotos e material multimídia que represente a mensagem que ele quer compartilhar com o público, seja no ambiente ON ou OFFLINE.

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    • O que vou compartilhar?
    • Por que devo publicar?

    Um erro comum na Gestão de Conteúdo são marcas que querem produzir “um pouco de tudo”, tentando atingir diversos públicos ao mesmo tempo. Ao ser generalista, pode-se perder a audiência de quem procura o conteúdo que você domina. Com pesquisa e planejamento é possível descobrir que sua audiência espera que você fale sobre o tema “A”, aquele que destaca sua expertise. E não sobre os temas “B”, “C” e “D”.

    Esta produção depende do seu tipo de negócio, não é receita de bolo, mas análise estratégica. Um bom exemplo, é a Gestão de Conteúdo de um Shopping. Neste caso, seria interessante que ele explorasse a produção de informações, tanto a institucional, quanto sobre o universos das lojas e serviços que presta. O conteúdo produzido, as histórias geradas precisam gerar a identificação da marca e do público.

    Não é um monólogo, mas, um diálogo, em que o público vai querer “conversar”, seja no ambiente virtual, seja no offline. Para isso, a importância de toda instituição/marca entender como funciona a Gestão de Conteúdo e compartilhar desta linguagem com sua equipe de colaboradores. Seja o profissional que está na frente do computador, quanto o profissional que está no balcão, recebendo os clientes.

    Elis Amâncio

    Artigo publicado originalmente em 20/06/2014 – O que é essa tal Gestão de Conteúdo [O melhor do Marketing]: