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    OBRIGADA 2017!

    “Tudo o que fizerem, façam de todo o coração, como para o Senhor, e não para os homens”. (Cl 3.23) 

    Alguns marcos estabelecidos em 2017:

    • Lançamento do meu livro impresso: Mídias Sociais na Igreja. 
    • Criação de uma Comunidade “massa” no Facebook com mais de 1 mil pessoas de todo o Brasil, o Mídias Sociais na Igreja. Ali compartilhamos dicas de Comunicação gratuitamente.
    • Criação de uma Lista de Transmissão com quase 250 pessoas de todo o Brasil recebendo dicas de Mídias Sociais pelo menos uma vez por semana no WhatsApp. 
    • Newsletter com 2 mil contatos em todo o Brasil (e em outros países).
    • Blog mais ativo do que nunca compartilhando dicas e “dores” reais de quem trabalha com Comunicação em igrejas e ministérios. 
    • Passei a marca de 70 palestras em todo o Brasil (sério, obrigada!). Para quem desenvolve trabalhos ao longo da semana toda in loco, em Minas, foi um desafio e tanto conciliar a agenda. 

    Agradeço a todos que me levaram até suas igrejas, eventos, congressos, treinamentos, seminários, faculdades, tanto presencial quanto on-line para uma infinidade de aulas, palestras e treinamentos. Foi demais mesmo! OBRIGADA! 

    Este foi o ano em que mais trabalhei fora do segmento cristão: Arquitetura, comércio, consultoria/coach, educação, entretenimento, medicina, moda, política e por aí vai. OBRIGADA: Classic Seguros, Diante do Trono (Ana Paula Valadão, CTMDT e Missão DT), Estância Paraíso e Ezenete Rodrigues, Fábrica de Artes, Fernando Borja, Helena Tannure, Israel Salazar, Minha Vila (IEQ Vila Esperança), Nathan Schutz, Paula Furtado, Promove Artes Gráficas, Sandra Picciotto, Veroka Silva e Virgínia Lanne.

    Agradeço à minha filhota, Sarah pela paciência e parceria. Obrigada por me ajudar tanto em tudo. 

    Agradeço ao meu maridinho, Renato, por ser um comigo, meu melhor amigo, meu amor, meu parceiro. Já te disse olhando nos olhos e agora digo on-line: eu não conseguiria se não fosse você comigo. OBRIGADA. 

     Minha missão como jornalista e profissional especialista em digital é despertar nas pessoas a importância do uso consciente e eficiente do meio digital no ambiente cristão e evangélico. Para quem me acompanha há mais tempo, sabe bem da minha visão, missão e valores: pessoas antes de coisas, ética, excelência, respeito e profissionalismo. 

    PARA 2018 tem tanta coisa linda vindo, fico emocionada ao visualizar os planos e pautas em andamento. Vai ter livro novo, palestras e treinamentos novos e reformulados, e outras coisinhas que não posso compartilhar agora. Estou disponível para falar sobre:

    * Comunicação digital para nichos (segmentos específicos). * Mídias Sociais para igrejas (contexto da Internet, boas e más práticas, como recrutar voluntários, dividindo tarefas, em qual rede social devo estar, etc.). * Empreendedorismo digital. * Comunicação para igrejas. Entre diversas outras pautas relacionadas ao meio digital. A minha ideia e do Renato é estarmos cada vez mais próximos das pessoas, ministérios e igrejas levando soluções possíveis. Contem conosco nessa! Para palestras, treinamentos e consultorias fale conosco: (31) 9 9502-1305 ou no e-mail: contato@elisamancio.com.br. 

    OBRIGADA MEU JESUS, sem você nada disso seria possível!  

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    Como conseguir melhores resultados com Marketing Digital em 2018?

    Desde outubro estou de olho nos comentários, vídeos e palestras que comentam as tendências do Marketing Digital para 2018. E como isso impacta nossa realidade, seja em um pequeno negócio, instituição, ou mesmo, para as igrejas e ministérios – que é o nicho que atuo mais diretamente?

    Se você quer melhores resultados em suas divulgações, serviços e vendas, sugiro que olhe com muita atenção o que dizem alguns dos profissionais que mais respeito no mercado digital do Brasil e o que eles pensam sobre Marketing Digital para 2018.

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    == Principais tendências do Marketing Digital para 2018 ==

    Edney “InterNey” Souza, Professor e Consultor, São Paulo/SP. 
    1. Chatbots: é uma das grandes apostas, é um tema que já tem grandes resultados em 2017, como por exemplo a atendente virtual da Vivo que responde mais de 100 mil perguntas por mês. O diferencial competitivo de uma empresa que usa chatbots em relação a sua concorrência é incrível. É possível criar um chatbot simples usando o chatfuel.com  
    2. Comunidades: Cada vez é mais difícil falar com seu consumidor através das redes sociais tradicionais em função das mudanças de algoritmo. Uma tendência que está crescendo é a criação de comunidades com fãs: Essa empresa  https://www.wololo.tech/  tem um app chamado Talkative para ajudar nessa missão.
    3. Vídeos vão continuar sendo o formato que mais engaja. Pode ser YouTube ou Facebook, podem ser Stories no Instagram, vídeos curtos no Twitter ou ainda Lives em diversas plataformas (Facebook, YouTube, Instagram, Periscope, Twitch.tv). Se você ainda não tem uma estratégia de vídeos é hora de pensar nela para 2018.
    4. Influenciadores se tornaram uma forma bastante eficiente de trabalhar marketing digital. Existem mais de 84 empresas especializadas no Brasil e é preciso saber encaixar diferentes tipos de influenciadores na sua estratégia.

    Flávia Gamonar, Cofundadora do O que move o marketing e sócia da 321 Comm, doutoranda em Mídia e Tecnologia, Linkedin Top Voices, vencedora do Prêmio Digitalks em Content Marketing e coautora do livro Disruptalks: carreira, empreendedorismo e inovação em uma época de mudanças rápidas. São Paulo/SP.
    1. Reinvenção do Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo:  estamos saturados de conteúdo na Internet e ficou ainda mais difícil ser visto. Será preciso humanizar ainda mais o processo, criar conteúdo mais real, colocar todo mundo da empresa pra criar com uma linguagem mais acessível.
    2. A automação e o uso de tecnologias devem aumentar, nem por isso significa que terão cara de robotização, mas permitirão personalizar ainda mais a entrega de conteúdo personalizado e bem segmentado.
    3. Influenciadores atuando muito além de publiposts e presença vip, mas, criando ações junto com as marcas é algo que deve crescer ainda mais, bem como os influenciadores corporativos. Eles podem fazer entrevistas com convidados, dar aulas e palestras e se tornarem experts nos produtos das marcas. A transparência deve aumentar ainda mais, não há mais espaço para não ser de verdade quem a marca ou a pessoa são.
    4. Eventos: O profissional de marketing deve estar atento a assuntos que vão além do marketing. Recomendo os eventos da SAP e o ITFOrum, que estão falando bastante sobre inovação, internet das coisas, machine learning. Além disso, os eventos da Harvard Business Review, o Share Talks que tem ido a várias cidades do Brasil, o Social Media Week e o Shestec/FINIT em BH. Tem ainda os cursos que levamos pelo Brasil no O que move o marketing e os eventos do Disruptalks que vão bombar em 2018.

    Gutenberg Almeida, Coordenador da Especialização em Comunicação Digital e Mídias Sociais, coordenador especialista do MBA em Marketing Estratégico e Branding e do MBA em Gestão de Vendas e Relacionamento com clientes, Professor nos cursos de Marketing, Gestão Comercial, Relações Públicas e Processos Gerenciais. Belo Horizonte/MG.
    – Migração (temporária) do Facebook para o Instagram: Em nível nacional acredito que 2018 será um ano tenso, especialmente no Facebook, por conta das eleições presidenciais e a tradicional polarização política pode deixar ânimos exaltados, o que gera debates acalorados e irrita quem não quer debater política nas mídias sociais. No meu ponto de vista isto induzirá as pessoas ao êxodo (temporário) do Facebook em direção ao Instagram, já que lá o volume de comentários sobre “tretas” costuma ser menor.

    Rafael Martins, CEO e Co-fundador do Share, Porto Alegre/RS.
    1. Vídeos com mais presença, principalmente, vídeos ao vivo.
    2. Mais ações de marcas e veículos com VR (Realidade Virtual) e IA (Inteligência Artificial).
    3. Chatbots.
    4. Aumento exponencial de Mídias Sociais em geral.

    Rafael Terra é CEO da Fabulosa Ideia. Professor de MBA das principais instituições de ensino do país, entre elas ESPM e PUC. Palestrante nacional de Marketing Digital e Humanização de Marcas.
    1. Bots: toda a empresa terá que criar um em 2018. E mais que isto: educá-lo.
    2. Inbound PR: se fala muito em Inbound Marketing e pouco em Inbound PR, que é a busca de lead a partir de pautas.
    3. Anúncios no WhatsApp: queira ou não eles serão uma realidade e toda agência terá que aprender desenvolver campanhas de ADS na plataforma.
    4. Linkedin: sim, é incrível que esta rede social está ganhando somente força agora com as empresas. Há muito tempo a plataforma é vista apenas para colocar currículo, mas neste ano vimos cases de pessoas e empresas transformando seus negócios a partir da plataforma. Ou seja: em 2018 muita gente e empresa começará ver a rede com o empenho que ela merece.
    5. Stories na rotina das marcas: algumas empresas já utilizam o recurso bem, mas em 2018 as Stories realmente vão entrar na rotina de conteúdo diário das marcas. Não serão mais só pensadas em ações pontuais e, sim, como estratégia diária.

    Raquel Camargo, CEO da Lhama.me, Mestre em Estudos de Linguagens, Consultora de Marketing Digital, Professora e Coaching. Melbourne/Austrália. 
    1. Realidade aumentada: mais democrática e mais em alta.
    2. Por fatores econômicos os empreendedores mais próximos do Marketing Digital: Deixa de ser uma atividade específica de um profissional e passa a ser algo mais democratizado e eles conseguirão colocar mais a “mão na massa”.
    3. Blockchain: algo que pode afetar muito em 2018 é toda a questão do BlockChain vai afetar indiretamente nosso mercado. Principalmente a questão de mídia paga e moeda, que envolve novas moedas, Bitcoin e BlockChain. Confira artigo no Single Rain.

    IMG_8632=== Principais eventos para 2018 – mencionado pelos profissionais entrevistado (também incluí alguns por conta própria)===
    – Campus Party (em São Paulo e com edições em outros estados).
    – Congresso de Comunicação Bola de Neve
    – Ecommerce Brasil
    – Fantástiko Day (Marketing Digital para o setor Imobiliário)
    – Festival Path
    – Gramado Summit
    – Harvard Business Review
    – Inforuso
    – InterCon
    – ITForum
    – Maratona Digital (Fabulosa Ideia)
    – PlugNoAR
    – Proxxima
    – RD on the road (versão que viaja o Brasil do RD Summit)
    – RD Summit (Florianópolis/SC).
    – SAP
    – Share (realiza edições em diversos lugares do Brasil)
    – Social Media Week São Paulo
    – VtexDay
    – YouPixCon

    Quer sugerir um evento para esta lista? Escreva para: contato@elisamancio.com.br ou deixe aqui nos comentários!

  • Blog,  Dicas da Elis

    Livro Mídias Sociais na Igreja – com desconto e frete grátis para todo o Brasil!

    < PROMOÇÃO FINALIZADA EM 02/01/2018> Você já conhece o livro ? É a primeira publicação impressa no Brasil sobre esta categoria direcionada aos cristãos.

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  • Blog,  Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    Quais cursos estudar para me tornar um profissional de Mídias Sociais?

    E de repente, você está cuidando das redes sociais de sua igreja e ministério, mas, não tem ideia de por onde começar. Ou mesmo que tenha ideia, tem consciência que precisa ampliar seus conhecimentos.

    Pensando nisso separei uma lista de cursos ON-LINE e GRATUITOS que você pode (e deve!) fazer pela Internet.

    Sinceramente, se você quer aprimorar seus conhecimentos sobre Mídias Sociais e Marketing Digital precisa investir nos seus conhecimentos.

    Se tiver algum curso que você fez e indica, deixe nos comentários para que todos possam conhecer!

  • Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    Contagem regressiva: entenda o que é!

    Captura de Tela 2017-12-04 às 08.52.27Você sabe o que é Contagem Regressiva nas Redes Sociais? É uma ação em que se publicam várias artes, fotos ou vídeos divulgando a proximidade de algo, que pode ser um lançamento, um evento e assim por diante.

    Dependendo da estratégia pode ser cansativo. Já vi eventos que divulgaram por 30 dias, uma arte IGUAL todos os dias, mudando apenas a numeração. A legenda não tinha conteúdo informativo, portanto, via-se poucas interações com ela (ou seja, poucas curtidas, comentários e compartilhamentos). Neste caso a ação pode tornar-se um desserviço, pois, cansa o internauta e o resultado é contrário do objetivo inicial, gera total DESINTERESSE no assunto divulgado.

    Você já deve ter visto publicações nas redes sociais fazendo contagem regressiva para lançamentos, eventos e divulgações de músicas ou clipes. Entretanto, será que é de fato uma ação eficiente?

    É preciso considerar alguns pontos para fazer uma contagem regressiva – esta é minha opinião levando em conta minha experiência profissional e opinião pessoal:

    • Não ser muito longa (penso, que 3 dias é o ideal);
    • Usar imagens diferentes para fazer a contagem (lembre que arte tem menos alcance que fotos e vídeos);
    • Legendas bem escritas que convidem o internauta a interagir e não apenas “olhar” a postagem;
    • Avaliar se é de fato necessário colocar uma contagem regressiva diária. Quem sabe ao invés disso, publica uma dica ou curiosidade por dia antes do lançamento/chegada do evento?

    Como Comunicação não é uma ciência exata, temos diversas opiniões sobre esta prática. Pensando sobre isso, joguei esta pergunta em nosso grupo no Facebook, Mídias Sociais na Igreja, afim de saber a opinião deles. Tivemos argumentos diversificados:

    Maxion Gonçalves: “Em nossa igreja local fizemos uma contagem regressiva utilizando imagens para um espetáculo musical e deu muito certo. A igreja nos ajudou gerando o engajamento. Utilizamos uma base de fotos das cenas do espetáculo e isso gerou identificação e foi um boom de compartilhamento, até mesmo no status do whatsapp”.

    Thaís Romano de Azevedo: “Acho que depende muito do evento. Para eventos “grandes” da igreja como, musicais, conferências, peças de teatro, ou algo do tipo, funciona bem. Gera expectativa, a igreja se engaja e fica mais animada para o dia.
    Já para eventos mais “particulares” como, lançamento de site de um cantor, lançamento de um novo álbum, ou algo assim, também acho um pouco cansativo. Ouvimos mais comentário do tipo: “Não aguento mais ver essa contagem regressiva”, do que “Uau! Estou ansioso para chegar logo o dia”.”

    Adalberto Alves: “Depende, em nossa igreja fazermos uma contagem regressiva de 10 dias para abertura do Julho Jovem e usarmos fotos dos últimos encontros jovens, tivermos um bom engajamento. Acredito que se não for uma contagem muito grande e dependendo do evento funciona”.

    Thiago Mendes: “Eu acho que depende muito do tempo, por exemplo, o mínimo de tempo para não cansar o público seria começar a contar apenas faltando 3 dias pro evento”.

    Davi Mendonça: “Acredito que a contagem em si está um pouco defasada, acredito que um bom planejamento feito soltando teasers e informações antes do evento já meio que assume esse papel da contagem. mas acho que ainda dá uma sensação boa quando ela está presente no evento, marcando o inicio do evento. acho que nesse contexto ainda pode se sentir aquela expectativa, porém no meio digital acho que além já passado acaba limitando e prendendo muito”.

    Daniela Frigo: “A grosso modo eu gosto, penso que o tempo reduzido ( faltando no máximo 5 dias), é o ideal para não gerar cansaço no público”.

    É importante avaliar a eficiência de uma contagem regressiva. Ao publicar diariamente que faltam 30, 29, 28, 27 dias… para um evento o efeito pode ser contrário ao esperado. Lembre-se de mensurar todo processo. O alcance das publicações antes de iniciar a ação, durante e depois. Além do alcance analise dados como interação, comentários, curtidas, compartilhamentos, retorno nas inscrições (se houver), pesquisa no evento para saber como a pessoa tomou conhecimento daquela programação, etc.

    E você? O que pensa das contagens regressivas nas redes sociais como estratégia de divulgação?

  • Blog,  Comunicação,  Mídias Sociais

    Reconhecimento – votos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais

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    Hoje recebi um ofício da Assembleia Legislativa de Minas Gerais com voto de congratulações pelo lançamento do meu livro, Mídias Sociais na Igreja. Meu agradecimento especial ao deputado estadual Léo Portela e presidência da casa pelo reconhecimento e consideração.

    Trabalha com digital focado no meio cristão tem sido um desafio que tenho como missão diária de vida.

     

  • Blog,  Dicas da Elis

    Qual versão da Bíblia usar nos posts da minha igreja/ministério?

    card qual bíblia usarTem quem pense que escolher a versão da Bíblia que referencia em posts e publicações (sites/blogs) não é importante. Entretanto, venho destacar para vocês – como dica da semana – como a versão escolhida pode interferir no entendimento de suas mensagens, principalmente pensando nos não cristãos que chegam até suas redes.

    Então vão 5 dicas para te ajudar na hora de produzir textos, artes ou qualquer espécie de conteúdo multimídia que faz menção a textos bíblicos:

    1. Converse com seu líder/pastor da igreja sobre qual a versão bíblica elegida por ele nas ministrações da igreja local. Hoje vejo muita gente usando a versão NVI (Nova Versão Internacional) que tem uma linguagem atual e facilita o entendimento.
    2. Se sua igreja usa versões mais tradicionais como a ARA (Almeida Revista e Atualizada) ou ARC (Almeida Revista e Corrigida), vale a pena conversar com sua liderança se na Internet, para um melhor entendimento, poderia ser usada uma versão que facilite.
    3. Se está fazendo um post para um site ou blog, pense em colocar o link para o site Bible.com, pois, nele há uma infinidade de versões bíblicas, inclusive em mais de 1588 versões diferentes! Nunca esqueça que o leitor pode não ser cristão. Muita gente nem sabe que existe mais de um tipo de versão bíblica. Cabe a nós que produzimos conteúdo pensar na melhor maneira para apresentar uma publicação e torná-la entendível.
    4. Contextualize sempre. Analise com quem vai falar nas postagens e use uma versão que se aproxime mais do seu público-alvo. Existem Bíblias que estão no gosto do pessoal, como a Bíblia A Mensagem, a Bíblia em Ação (para crianças) e a própria NVI.
    5. Não poderia deixar de fechar estas dicas mencionando quais são minhas versões preferidas. Atualmente a Bíblia que eu mais gosto de ler é a NVT (Nova Versão Transformadora) lançada recentemente pela Mundo Cristão. Amo as palavras usadas na tradução. Me parece muito mais atual. Quando me converti minha igreja local usava como padrão a Bíblia ARA. Quando migraram para a NVI tive um pouco de dificuldade, coisa de tempo, aprendi a maravilha que é fazer um estudo bíblico com acesso a versões diferentes. A experiência é muito mais enriquecedora.Voltando ao assunto, hoje as versões preferidas são: a NVT, a NVI, a Nova Bíblia Viva e a NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Uma vez tive acesso ao Novo Testamento da King James, lembro de ter gostado muito. Penso que muitas vezes nós, como igreja, temos falhado na questão de informar qual versão estamos usando. Seja no púlpito, seja em uma transmissão ao vivo ou vídeo. Nem todo mundo é obrigado a saber que existem tantas versões diferentes. Já vi gente perdida pensando que estavam lendo uma mensagem errada porque a pessoa não sabia sobre isso. Então, cabe a nós que prezamos por uma comunicação mais eficaz estarmos atentos aos detalhes.E você e sua igreja local? Qual mais usam?LEIA TAMBÉM:
      – Livro impresso Mídias Socias na Igreja (set/2017): http://bit.ly/livrodaelis
      – E-book gratuito Mídias Sociais na Igreja (junho/2016): http://bit.ly/29qyXID
      – O que publicar nas Redes Sociais da minha igreja? http://bit.ly/oquepublicar
      – Conhece o clube de leitura de cristãos reformados? http://bit.ly/box95noblog
      – Faça um mosaico de fotos para o seu Instagram: https://glo.bo/2m5krQn
      – 9 dicas para a cobertura on-line dos seus eventos: http://bit.ly/2pMGrjW
  • Blog,  Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    DICAS sobre Mídias Sociais para igrejas e ministérios por WhatsApp

    lista whatsMega feliz em tirar do papel um projeto após 6 meses de estudos e pesquisas! Sim, até que enfim, criei uma lista de transmissão para WhatsApp com o objetivo de compartilhar pelo menos uma dica por semana sobre digital para igrejas e ministérios.

    Para participar é só enviar a palavra SIM por WhatsApp para o número (31) 9 9502-1305. Meu compromisso com o pessoal é jamais enviar mensagens antes das 9h da manhã ou depois das 21h.

    A ideia da lista Dicas da Elis não é ser um canal de tira-dúvidas, mas, para disseminar muitas dicas e ferramentas para boas práticas no meio digital. Para tirar dúvidas, temos um grupo no Facebook com o nome Mídias Sociais na Igreja. É só pedir para fazer parte!

    Quero aproveitar estes 10 anos de experiência trabalhando com Comunicação em diversas igrejas e ministérios para levar mais conhecimento e aprender com tanta gente pelo Brasil e pelo mundo!

  • Blog,  Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    O que publicar nas Redes Sociais da minha igreja ou ministério?

    oquepostarnasredessociaisdaigrejacelularEsta é uma das perguntas que mais leio/ouço em minhas aulas e palestras: Elis, o que eu publico nas redes sociais da minha igreja/ministério? Pensando nisso, separei 7 dicas que podem te ajudar a produzir melhores conteúdos para os seus canais digitais.

    1) Mensagem da Pregação dos cultos: anote as principais frases, ideias e referências bíblicas do preletor dos cultos de sua igreja. Este material pode se transformar em diversos tipos de postagens. Gosto de usar a ferramenta Trello para anotar estas frases. Com estas frases e referências você pode fazer publicações ao longo da semana, mês e ano, dando referência ao preletor/pastor. Exemplos de posts: Foto do pastor/preletor com a frase dele na legenda da publicação, trecho em vídeo desta mensagem, uma arte com a frase, um devocional a partir da mensagem arquivada, etc.

    2) Fotos dos cultos/reuniões: ter um banco de imagens da própria igreja/ministério é essencial para qualquer divulgação. Quem trabalha com Mídias Sociais há mais tempo já sabe que hoje as pessoas interagem principalmente com vídeos ou fotos. As artes tem tido cada vez menos alcance no ambiente digital. Então, aproveite os momentos mais bonitos registrados para serem publicados ao longo da semana com frases do pastor ou mesmo de escritores que inspiram sua igreja/ministério.

    3) Faça vídeos curtos: Se sua igreja grava ou transmite os cultos ao vivo é mais fácil pegar deste material e editar em mensagens mais curtas de até 1 minuto para o Instagram ou de até 5 minutos para o Facebook. Ou ainda, gravar de seu próprio celular, com a ajuda de algum tripé (em lojas de importados é possível encontrar tripés entre R$ 10,00 e R$ 25,00). Lembre-se de que as pessoas estão cada vez mais vendo vídeos na Internet.

    4) Crie um banco de versículos bíblicos: Publique versículos, seja em texto, arte ou legendando fotos. Mas, criar um banco de versículos no Trello pode te ajudar muito. A medida que estiver lendo a Bíblia, estudando, assistindo uma mensagem vá salvando os versículos bíblicos em uma coluna do Trello. Quando estiver fazendo agendamento de suas publicações já terá versículos facilmente selecionados por você ou sua equipe para postar.

    5) Dicas de Livros e Filmes: converse com os líderes de sua igreja e ministério e crie uma lista de indicações de livros e filmes que eles assistiram e gostaria que outros vissem/lessem.

    6) Informe o que sua igreja tem feito: as igrejas desenvolvem muitos trabalhos lindos com crianças, em ações sociais, impactos evangelísticos, testemunhos lindos, mas, pouco vemos disso nas redes sociais. Que tal transformar as redes de sua igreja/ministério em um canal de prestação de contas? Ali as pessoas vão encontrar o que a igreja tem feito de fato. Sem dúvidas, servirá como um canal de inspiração para muitos.

    7) Divulgar a programação da igreja/ministério: E claro, divulgar os próximos eventos da igreja. Não é legal publicar a mesma arte mais de uma vez. Então, se pretende divulgar o mesmo evento ao longo de um período, use fotos de eventos anteriores ou mesmo de bancos de imagens gratuitos como Pixabay e Unsplash para ilustrar a divulgação. As pessoas tendem a ignorar quando veem publicações repetidas.