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    O desafio da Comunicação assertiva no meio cristão

    Lembro dos tempos em que cursava minha faculdade de Jornalismo e de princípios da Comunicação que aprendi lá. Uma das coisas mais apaixonantes da minha profissão é exatamente o desafio de comunicar uma informação, com o cuidado de que todos entendam, independente do nível social. Parece algo simples, mas, não é.

    Trabalhei para algumas publicações e em redações jornalísticas, como a Rádio CBN (Sistema Globo de Rádio), em Belo Horizonte e o site Lagoinha.com, da Igreja Batista da Lagoinha. A informação é a essência da notícia. Lidávamos com fatos e fontes oficiais, e ainda, sempre com o cuidado de usar a linguagem que atingisse o público da rádio e do site, no caso da Lagoinha. Estes cuidados tem o objetivo de passar a notícia o mais verossímil possível.

    Quando falamos sobre o profissional de Comunicação no meio cristão, o desafio é ainda maior. Sabe quando lemos um jornal dividido em editorias? Política, Economia, Esportes, Internacional, Cultura, etc.? Precisamos entender que no meio cristão é tão complexo quanto elas. Com as diferentes denominações, usos e costumes, muitas vezes, os cristãos/evangélicos/protestantes podem não receber a mensagem que queremos passar, simplesmente, porque utilizamos a linguagem errada para falar com eles.

    Em algumas instituições não podemos falar meio gospel, por exemplo, e sim, meio cristão, ou ainda, meio evangélico. Há igrejas que não usam as palavras como show ou evento, apenas congressos ou seminários. Alguns falam o termo cristão, outros evangélicos ou protestantes. A aplicação de uma palavra para o público errado, pode soar até como ofensa. São peculiaridades que podem atrair ou afastar o público. Não é uma questão de certo ou errado, mas, como profissionais atuantes neste meio, precisamos entender em qual “editoria” estamos e qual termo é melhor para usar com cada um deles.

    Pode até parecer difícil no início, mas, a questão é fazer como apóstolo Paulo nos ensinou em 1 Coríntios 9.19-22: “Sou um homem livre; não sou escravo de ninguém. Mas eu me fiz escravo de todos a fim de ganhar para Cristo o maior número possível de pessoas. Quando trabalho entre os judeus, vivo como judeu a fim de ganhá-los para Cristo. Não estou debaixo da Lei de Moisés; mas, quando trabalho entre os judeus, vivo como se estivesse debaixo dessa Lei para ganhar os judeus para Cristo. Assim também, quando estou entre os não judeus, vivo fora da Lei de Moisés a fim de ganhar os não judeus para Cristo. Isso não quer dizer que eu não obedeço à lei de Deus, pois estou, de fato, debaixo da lei de Cristo. Quando estou entre os fracos na fé, eu me torno fraco também a fim de ganhá-los para Cristo. Assim eu me torno tudo para todos a fim de poder, de qualquer maneira possível, salvar alguns.”

    Detalhando um pouco mais sobre a Comunicação, ela não está apenas na fala ou na escrita. Mas, em nosso comportamento, em como nos vestimos ou nos apresentamos. A Comunicação eficiente é aquela que é transmitida com o mínimo de perca possível ao longo do caminho. É entender o contexto de onde está e comunicar-se na linguagem dele.

    Para nós mulheres é o mesmo que ao ser convidada para dar uma palestra ou uma palavra em uma igreja, saber qual o uso e costume de lá. Se as mulheres usam saia ou não, se usam maquiagem ou não. Pode parecer algo simples, mas, na verdade, essencial para a eficiência. Neste caso, para que não haja constrangimento, vou de acordo com o costume da igreja local. E qual o objetivo disso? Fazer com que a mensagem que eu carrego seja transmitida da melhor forma possível e que ela não se perca por questões não avaliadas.

    Para quem está no meio digital, uma das dicas que mais compartilho é “não entre em briga que não é sua”. Vemos com muita frequência discussões acaloradas nas redes sociais de cristãos que querem dar opinião sobre tudo! Política, futebol, religião e temáticas que mais ofendem do que ganham pessoas para Cristo. A pergunta é: Jesus postaria ou falaria o que temos falado? Muitas vezes chego à conclusão de que ele não faria isso.

    Como profissionais e como cristãos é importante pensar e repensar o tipo de comunicação que usamos para alcançar pessoas. Sejam clientes, parceiros profissionais ou seguidores nas redes sociais, que possamos escolher a melhor maneira para comunicar algo.

    Elis Amâncio é jornalista profissional com especialização em Comunicação Digital e Mídias Sociais. É consultora, palestrante e professora de Mídias no Centro de Treinamento Ministerial Diante do Trono (CTMDT), no Instituto Nissi de Missões (Jeová Nissi) e na Escola de Discípulos da ADNA. Paulista de nascimento, mineira de coração, nasceu em Guarulhos (SP), e vive na terra do pão de queijo, região metropolitana de Belo Horizonte (MG).

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    Mulher Maravilha da vida real

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    Como quase todo jornalista, gosto de ler bastante. E lendo neste mundo de hiperlinks que a Internet nos oferece, encontrei um texto de uma mulher dizendo que ela não quer ser uma Mulher Maravilha, referindo-se à famosa heroína da DC Comics. Fiquei pensando muito nisso e veio aquela vontade para escrever.

    O que é ser uma Mulher Maravilha? Vivemos em uma geração em que as mulheres cada vez mais vem conquistando espaço em todas as esferas da sociedade. É de fato uma grande conquista. Mas, vejo que algumas vezes o feminismo pode confundir a cabeça das mulheres (e dos homens!). Muitas pensam que a felicidade estar no TER e não no SER. Não há nada errado em conquistar um espaço, um emprego, uma carreira, uma casa, um carro… e sabemos que a vida não é apenas isso.

    Nenhuma mulher é obrigada a ser feliz sendo dona de casa, sendo uma profissional bem sucedida ou envolvida em qualquer prática que ela não queira. Muitos relacionam a ser uma Mulher Maravilha o fato da mulher trabalhar fora e ainda cuidar da casa, da família, do esposo e dos filhos. Mas, espera aí, sabemos bem que nos dias de hoje é no mínimo respeitoso uma família que se ajuda. Um ajuda o outro, ou seja, o homem ajuda a mulher e vice-versa.

    Não acho que ser uma Mulher Maravilha é ser uma faz tudo. Acredito que a Mulher Maravilha da vida real é aquela mulher idealista que tem fé e garra para acreditar aquilo que luta. Ela busca seus sonhos, sua inspiração e celebra suas conquistas independente de quais sejam. É um direito do ser humano.

    Algo que tem transformado minha vida nos últimos anos é entender que cada mulher tem nas mãos poder para realizar aquilo que ela quiser. O fato de conhecer a Deus, meu criador, aquele em quem eu creio tem feito esta caminhada mais leve, mais interessante e gratificante.

    Me sinto uma Mulher Maravilha não por tudo que faço no dia-a-dia, seja no trabalho, em casa ou nas relações sociais. Mas, por saber em quem eu creio, por ter capacidade de criar quando não se tem mais criatividade, de encontrar solução, quando não se vê mais luz. E principalmente, por conhecer a Mulher Virtuosa de Provérbios 31 (10-31). 

    Um versículo que me define é Provérbios 31.21: “Reveste-se de força e dignidade; sorri diante do futuro.” A mulher que a Bíblia descreve tem diversas qualidades. Entretanto, este versículo destaca algo que realmente faz parte de mim, olhar para o futuro e confiar que o melhor está por vir. Ter a capacidade de enxergar possibilidades em meio ao caos.

    Tenho aprendido que a Mulher Maravilha da vida real é aquela que não se cobra tanto. Aquela que aprendeu a ser contente em toda e qualquer situação. Aquela que é feliz diante das pequenas e das grandes coisas. Das situações difíceis e das boas. Aquela que tem algo bom a dizer, quando outros dizem coisas ruins.

    Amo ser mulher. Mas, acima de tudo, amo Deus, aquele que me criou assim.

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    Pratique gratidão

    Uma das belezas da vida é nunca esquecer de onde saímos e de quem nos deu a mão. As conquistas vêm, mas, jamais perca a humildade. Os pequenos começos e as pessoas que fazem parte dele são tão importantes como toda a história. Não só comece “bonito”, mas, termine.

    Estava aqui pensando sobre a ingratidão. Ao longo da vida aprendemos bastante sobre isso. Principalmente, não sermos pessoas ingratas. Penso em minha história há 10 anos. Como tantas pessoas foram essenciais para que superasse dificuldades, aprendesse e caminhasse. Ninguém vence sozinho.

    Quantas vezes fui ajudada e tive a oportunidade de ajudar… Mas, fico intrigada com pessoas que não tinham nada e hoje vivem como se fossem Deus. Lembro da Palavra que diz: Deus não troca a glória dele com ninguém (Is 42.8).

    Diariamente recebemos uma nova oportunidade para acertar. Não desperdice mais um dia da sua vida dando glória para quem não merece. Quando penso que ninguém vence sozinho, lembro de caras como o Ayrton Senna. Tinha toda uma equipe por trás, dando suporte.

    Lembre-se que a maioria das pessoas fazem parte da equipe que ninguém vê. E nem por isso o que você faz é menos insignificante. Você pode até me perguntar: “Mas e aqueles que estão no auge e não lembram de seus pequenos começos?” Te digo: o auge não é para sempre.

    Existem valores que são inegociáveis para mim: honestidade, lealdade, caráter… Posso não ser o “sucesso” que o mundo espera, mas, tenho paz, consciência tranquila e paz no meu coração. Existem coisas que dinheiro (e nem Mastercard) não compra. Eu escolho ser feliz.

    Post publicado originalmente no Facebook, em 06 de abril de 2014.

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    Comunicação Digital para Nichos – Conect@dos – Una – BH

    Foi muito bacana participar hoje do projeto #Conectados da Casa Una ao lado do colega jornalista, Douglas Gomides e obrigado ao mestre Gutenberg Almeida pelo convite! Papeamos sobre Comunicação Digital para Nichos.

    Lá falei de 5 erros comuns para quem vai trabalhar SocialMedia em mercados segmentados (nichos):
    1) Não conhecer o segmento em que atua.
    2) Falta de periodicidade das publicações. Não adianta postar uma vez por semana nas redes sociais.
    3) Postagem de conteúdo repetido. É possível divulgar uma mesma informação de diferentes maneiras.
    4) Não ouvir/ler seguidores. Dos comentários no meio digital podem surgir ótimas ideias.
    5) Ser mais do mesmo. Pq fazer o mesmo tipo de posts, artes e ações que todo mundo? Saia da Zona de Conforto e desenvolva novas ações.

    Em contrapartida 10 dicas para uma boa gestão de conteúdo por nichos:
    1) Pesquisa do Segmento e Planejamento Digital
    2) Crie uma linha editorial (sobre quais assuntos suas redes vão falar).
    3) Categorize seu conteúdo com hashtags/tags.
    4) Conteúdo e linguagem estratégica para o público segmentado.
    5) Trabalhe com agendamentos.
    6) Use o calendário anual de datas comemorativas – com antecedência (planejamento) para desenvolver ações.
    7) Social Good: apresentar de que forma a marca tem contribuído pra o bem das pessoas.
    8) Use encurtadores de links e seus relatórios (Bitly ou Google Shortener)
    9) Analise dados dos gráficos e transforme em conteúdo assertivo.
    10) Monitoramento: perceba possíveis falhas e melhore seu processo de comunicação digital.

    É isso gente!!!

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    Post, um recorte de nossas vidas

    Quando uma publicação com a foto de uma pia de louça sujas pode se transformar em algo maior…

    Lembro que na faculdade de Jornalismo aprendi em uma aula sobre a notícia ser um recorte do olhar do jornalista. Cada repórter conta uma história com dados reais, mas, de uma maneira diferente. Ele leva em conta a interpretação, o viés dele para a notícia, o conhecimento de mundo e outros valores que estão no profissional. Em aula, comparamos várias notícias de um mesmo fato e vimos como as pessoas contam de maneiras diferentes uma mesma história.

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    Ontem, fiz um post no  Instagram falando sobre uma experiência que tive ao lavar louças em casa. Recebi muitos feedbacks positivos, mas, um negativo me fez pensar sobre o tipo de impacto que uma postagem pode ter.

    No meu texto falei sobre como gosto de minhas atividades profissionais e como encaro como desafio fazer atividades domésticas. E que descobri, inspirada em Provérbios 31, que a mulher virtuosa ela encara bem seus diversos papeis. Inclusive os domésticos. A minha abordagem no texto foi bem pessoal e sem peso de valor para as mulheres em geral, mas, para algo que tenho vivido.

    A mensagem que recebi é de uma mulher, preocupada com a questão de minha postagem estar estimulando o machismo, destacando valores de que mesmo a mulher trabalhando 8 horas por dia, teria como obrigação mais 4 horas cuidando da casa. Enquanto o homem não. Firmando que as atividades domésticas seriam uma obrigação da mulher. Apesar de que não levei este discurso para a minha publicação.

    Então, lembrei da aula em que ouvi da professora sobre esta questão do viés de uma informação. Tanto na produção da notícia, do lado de quem produz, quanto, da perspectiva do leitor. Quantas vezes escrevemos A e devido ao background da pessoa, ela entendeu B?

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    Não sou muito de postar sobre coisas muito pessoais, principalmente, atividades domésticas. E isso tudo me fez pensar sobre algo ainda mais profundo, o cuidado que precisamos ter com nossos posts. Linguagem, abordagem, mensagem…

    É necessário ter ciência de que nossas postagens e as postagens de outros nas Redes Sociais são apenas um recorte do dia das pessoas. Não significa que é uma bandeira, uma perfeição, só viagens, só trabalho… Pensar assim é senso comum. Existem vários outros fatos ao longo do dia de uma pessoa. Não dá para defini-la apenas por uma publicação.

    Observe mais as postagens dos seus amigos e das marcas que você curte. Todos buscam postar sempre o melhor de si, a melhor parte do dia ou aquilo que consideraram mais importante naquele momento. Não quer dizer que o dia daquela pessoa foi assim, que a vida dela é daquela maneira. Posta-se sobre o almoço no Paris 6, no Outback, o look do dia, o livro que está lendo. Mas, quase não vemos prato com arroz, feijão e ovo, a roupa de “casa”, a revista tendenciosa que lemos.

    Cada um encara o meio digital conforme as vivências que tem. Eu, entretanto, prefiro continuar postando coisas que acho realmente relevantes, que me representam de verdade. Não quero dizer que estou certa, não me leve a mal. Mas, acho importante refletirmos sobre a mensagem que queremos passar e a que REALMENTE temos passado para as pessoas.

    Sobre o post da pia de louças suja, creio que a maioria das pessoas entenderam o que quis dizer. Não é uma bandeira, não é um pensamento retrógrado, não é incentivar nenhum tipo de machismo. Pelo contrário, já vivo com homens no meu cotidiano que ajudam em todo tipo de atividade doméstica. E por isso mesmo, dei valor ao fato de me sentir bem fazendo algo que nunca gostei.

    Enviem o feedback de vocês em minhas Redes Sociais:

    Facebook | Instagram | Twitter =)

     

     

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    Publicando nas Redes Sociais

    baby espanto
    “Publicar todo seu conteúdo nas Mídias Sociais em um mesmo horário não é nada eficiente. Organize o horário de suas postagens”. #socialmedia
     
    Esta mensagem acima é uma postagem que fiz em meu perfil no Twitter. Publiquei pensando realmente no que tenho visto nas Redes Sociais de um modo geral. Algumas marcas e personalidades pegam todo conteúdo que elas tem: produtos para vender, agenda de eventos, divulgações de mensagens, avisos, promoções, etc., e publicam tudo na MESMA HORA.
     
    É chocante imaginar que alguém que administra a Rede Social de uma Marca ou Personalidade não se dá ao trabalho de fazer agendamentos. Existem ótimas ferramentas para isso (Hootsuite, TweetDeck, Instamizer, Klout). Escolher melhores horários para publicar cada mensagem e torná-la mais eficaz e eficiente.
     
    Muita gente me procura pedindo dica sobre como começar o trabalho de postagens nas Redes Sociais. Depois de ter pesquisado em quais canais digitais deve estar, quais assuntos sua Marca/Personalidade vai abordar, um bom começo é testar o melhor horário para publicar cada assunto/tema. 
     
    Quando você publica tudo o que sua marca tem em um mesmo horário, ela perde o alcance de pessoas que não estão online naquele momento, a dinâmica do seu público que consome determinados tipos de conteúdos em horários diferentes – vídeos de madrugada, por exemplo – e o pior, pode perder audiência porque o internauta se cansa de ver várias postagens de uma mesma marca de uma vez só.
     
    Vai usar as Redes Sociais no seu negócio? Pense estrategicamente.
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    Cinco dicas para produzir conteúdo nas Mídias Sociais

    redes1Mais do que ter muitos seguidores no meio digital, as marcas entenderam que é importante converter esses números em engajamento. Esse trabalho bem feito pode resultar no aumento de vendas, atrair novos seguidores e parceiros profissionais, e claro, melhorar a visibilidade da marca nas Mídias Sociais.

    Pensando nisso, separei cinco dicas que considero importantes para quem está começando a produzir conteúdo (lembrando que o conteúdo pode ser texto ou multimídia – vídeos, áudios, fotos e imagens) para Mídias Sociais. Ou até mesmo para quem já produz, mas, quer repensar um pouco este trabalho. Tenha em mente que não existe receita de bolo para que tudo dê certo. É preciso empenho, dedicação, senso crítico e analítico para entender e produzir conteúdo importante para o público do segmento em que atua.

    1. Entenda a função de cada Mídia Social antes de entrar nela
      Sabe para que serve o Facebook, o Instagram, o YouTube, o Periscope, o Twitter, e por aí vai?
      É um erro bastante comum pessoas/marcas que criam perfis em diversas redes sociais e não conseguem produzir conteúdo para todas elas. Daí partem para o caminho “mais fácil e menos eficiente”que é publicar conteúdo idêntico para todas as redes sociais sem considerar a característica de cada uma. Daí, escolhe as Mídias Sociais estratégicas onde você ou sua marca devem estar.
      #DicasdaElis Já trabalhei com marcas que começaram a implementação no meio digital com três rede sociais. Depois de três meses, com as outras redes bem fortalecidas, partiram para novas Mídias Sociais. Exemplo: Trabalho inicial com Facebook, Instagram e YouTube. Após três meses, analisar se seria interessante entrar em outras redes como Twitter, Periscope, Pinterest, LinkedIn ou mesmo, se vale a pena se manter nelas.
    2. Faça uma lista com Temas (assuntos) que pretende abordar nas Mídias Sociais
      Alguns chamam esta organização de temas e linguagens de Linha Editorial. Com ela o Social Media vai saber quais assuntos abordar ou não no meio digital. Isso facilita não apenas o trabalho do Social Media, também ajuda o internauta a identificar e vincular assuntos à marca. E até mesmo, não publicar conteúdo que não tenha nada a ver com o trabalho desenvolvido. Quantas vezes já vimos marcas perdendo “a mão” com postagens humorísticas ou assuntos que nada acrescentam ao setor. Certa vez vi uma instituição que angaria fundos para crianças carentes postando nas redes sociais dicas de viagens para as férias. Será que este tipo de conteúdo era relevante para este trabalho?
      #DicasdaElis A definição dos Temas que vão ser abordados facilita, inclusive, o agendamento das postagens. Por exemplo. Uma loja que vende produtos esportivos poderia estabelecer: Toda segunda-feira postagens sobre dicas de saúde. Toda terça-feira, dicas de atividades esportivas. Toda quarta-feira, dicas de eventos (corridas, competições, etc.). Toda quinta-feira, dicas de equipamentos de segurança para atividades esportivas. E por aí vai.
    3. Seja um curador de conteúdo
      Uma das maiores dificuldades das marcas, principalmente, das pequenas e médias empresas que não possuem equipes para trabalhar na Comunicação Digital e Marketing é justamente a PRODUÇÃO DE CONTEÚDO. Em minhas palestras uma das perguntas que mais ouço é: “Elis, como vou ter tempo de produzir conteúdo exclusivo para cada rede social? Não tenho equipe faço tudo sozinho/a”. Calma, é possível sim. Além das famosas “planilhas” que ajudam na gestão e programação de postagens ao longo do mês e da Linha Editorial pré-estabelecida, uma outra ferramenta é a . Ser um curador de conteúdo é saber selecionar assuntos relacionados que outras pessoas/marcas publicaram de temas que você já definiu que sua marca abordaria. Nós fazemos isso naturalmente quando compartilhamos  (retuíte, repost, compartilhar) em nossas redes sociais links de notícias, vídeos e fotos que achamos interessantes. No ambiente corporativo você usará o compartilhamento estrategicamente.
      #DicasdaElis Vamos supor que você trabalha fazendo a Gestão de Conteúdo para uma loja de roupas. Então, que tal selecionar postagens sobre Moda em sites especializados? Os famosos “looks do dia”, dicas de roupas de acordo com o tipo físico, e por aí vai. Mas, lembre-se. Você não pode substituir a produção de conteúdo que tem a “cara da sua marca” apenas com contéudo de outros. É preciso equilíbrio para não cansar o internauta e mesmo para não gerar a impressão que você só compartilha o que outros publicam.
    4. Invista na produção de vídeos e transmissões ao vivo
      Parece óbvio falar disso, mas, é importante destacar. As pessoas no meio digital tem por característica assistir vídeos. Principalmente, os vídeos mais curtos. A produção de vídeo na Internet é uma oportunidade de trazer algo relevante para o público que provavelmente vai estar atento assistindo ao seu vídeo ou transmissão ao vivo. Então, não faça apenas transmissões aleatórias e sem sentido. Mas, invista tempo planejando o que vai falar. Tenha um roteiro, nem que seja aquele básico, anotado em um guardanapo.
      Mídias Sociais como Facebook, YouTube, Vine, Instagram. Snapchat e Periscope vem possibilitando a transmissão ao vivo ou quase instantânea de eventos, anúncios importantes, esclarecimento de dúvidas, anúncio de novidades, bastidores e outros diversos conteúdos. Se você trabalha com uma banda que tal fazer vídeo-aulas ensinando como tocar músicas e disponibilizar esse material no YouTube? O Social Media pode fazer uma transmissão ao vivo pelo Periscope esclarecendo dúvidas do público sobre um novo CD, turnê, evento específico, transmitir uma coletiva de imprensa para o público, e por aí vai.
      #DicasdaElis
      FACEBOOK: O Facebook Live é uma ferramenta que vem sendo amplamente usada para transmissões ao vivo em vídeo. Se você busca maior alcance, visibilidade e aumentar o engajamento da sua Página, vale a pena investir em pelo menos uma transmissão ao vivo por semana ali.
      YOUTUBE: É possível fazer transmissões ao vivo por meio do canal no YouTube. É uma excelente ferramenta para quem busca além da visibilidade gerar algum tipo de renda com as visualizações dos vídeos. Já é sabido que é preciso um número significativo de views para que gere monetização. Mas, ela não vai acontecer se não investir no canal. Faça seu planejamento e invista na produção de vídeos com bons conteúdos. E claro, assim que publicado, compartilhe em todos os seus canais digitais.
      PERISCOPE: O Periscope tem sido intensamente utilizado nas transmissões de vídeo ao vivo. Seja de palestras, shows, aulas, apresentando músicas, mensagens, etc. É uma ferramenta sensacional e que vem conquistando cada dia mais adeptos. Mas, ao mesmo tempo que o uso desta Mídia tem aumentado, tem aumentado também o conteúdo irrelevante. Já vi cantores que fazem vídeos sem sentido e objetivo saindo de aviões, vídeos no trânsito (acredite!) ou apenas para dizer um “Oi”. A não ser que você/sua marca sejam muito famosos e tenham uma multidão de fãs – ainda assim, eu não faria – não faça transmissões ao vivo de tudo. Sua vida/marca não é um reality show (ou é?). Tenha cuidado com o excesso de exposição, e o que é pior, a exposição desnecessária. Se sua marca faz vídeos ao vivo constantemente sem apresentar conteúdo relevante, você vai perder a audiência e o interesse do público. Vai entender que a marca só entra ao vivo para falar de futilidades. Pense nisso.
    5. Alcance o Público certo nas Mídias Sociais
      Uma situação que pode prejudicar uma marca no meio digital é a falta de segmentação do público. Tenha claro quem é o público que deseja alcançar e quem é o público realmente alcançado. Para maior eficiência, fique de olho nas métricas e gráficos de suas Mídias Sociais. Ou seja, ter claro no planejamento digital quem você quer alcançar. Os gráficos e métricas das próprias redes podem te ajudar a produzir conteúdo para o público certo, identificar os melhores horários para postar determinados assuntos. Você pode estar desenvolvendo estratégias para alcançar adolescentes e descobrir que está alcançando crianças. E aí, como lidar? Faça enquetes em seus canais digitais e utilize os gráficos gerados pelas redes sociais. Exemplo: Páginas no Facebook, Twitter, YouTube, sites (Google Analytics) produzem gráficos e relatórios próprios que podem te ajudar a alcançar o público certo. Identificar melhores dias e horários para postar e mesmo quem é o seu público: homem ou mulher, faixa etária, localidade, tipos de acesso (celular ou computador) e outras variáveis que precisam ser interpretadas.
      #DicasdaElis Utilize ferramentas como Hootsuite, Scup, Instamizer, Google Analytics (instale em seu site) ou mesmo encurtadores de links como Bitly e Google que geram relatórios de acesso gratuitamente. Antes de ser um bom Gestor de Conteúdo, seja um bom Analista de Mídias Sociais. Existem muitas ferramentas gratuitas que podem auxiliar seu trabalho. Separei aqui alguns links com ferramentas interessantes:
    • (Dica extra, em? Monitore o conteúdo de sua concorrência nas Mídias Sociais)

    Artigo publicado originalmente no .

    Inscreva-se em meu canal no YouTube para receber mais dicas sobre Mídias Sociais: http://youtube.com/elisamancio

    Artigo atualizado em 25/09/2016. 

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    As pessoas entendem o que falamos?

    Todas as vezes que converso com a Tatti Maeda, por mais curto que seja o diálogo, saio com algum aprendizado ou reflexão profunda.

    Estávamos conversando sobre a paixão que temos de levar para outras pessoas sobre o que aprendemos no meio digital, seja por meio de palestras, aulas ou de textos publicados na Internet. E a conversa foi além disso, a importância da linguagem utilizada que garante se as pessoas vão entender ou não sobre o que estamos falando.

    Antes de mais nada, penso que todo bom Gestor de Conteúdo precisa entender as funções de cada Mídia Social usada. Isso esclarecido, respeitando as características de cada rede, por exemplo, não criar uma arte com 70% de texto para o Instagram. Está certo que é uma rede para imagens e vídeos curtos. Mas, será que é mesmo eficiente criar algo repleto de texto? Talvez seja mais legal fazer uma arte interessante e colocar as informações na legenda. Sei que pode parecer óbvio, mas, tem muita gente errando nisso.

    Na conversa com a Tatti, comentei sobre como a linguagem simples aproxima o tema abordado em um texto do leitor. Afinal, escrevemos para nós mesmos ou para as outras pessoas? Está certo, que muitos de nós fazemos notas mentais no meio digital, que não vem ao caso agora (acho que isso até vale um post para outro momento).

    A Tatti é uma excelente gestora de conteúdo, os textos dela são deliciosos de ler. Falam do nosso cotidiano, de questões pessoais e profissionais, com leveza e que geram identificação do leitor com os temas.

    É tão ruim ler textos sobre assuntos de interesse e que mais dificultam o entendimento do que esclarecem, não é mesmo? Quantas vezes vamos ler uma postagem ou uma notícia que mais nos confunde do que esclarece? O que poderíamos fazer para melhorar nossas postagens?


    Boas práticas:

    • Deixe claro qual é o tema abordado.
    • Tenha em mente as informações mais importantes do seu texto. Existem pessoas que gostam mais de escrever textos no estilo de redações escolares, com o famoso “começo, meio e fim”. Mas, a técnica jornalística chamadaPirâmide Invertida também é bem interessante. Traz o conteúdo mais importantes para o início do texto e desenvolve um bom texto intercalando as informações. Assim, o internauta já entende a ideia principal no primeiro parágrafo.
    • Dedique tempo na escolha das palavras que vão ser usadas. Lembre-se que um bom gestor de conteúdo é aquele que torna a mensagem mais clara e não o que dificulta o entendimento da mensagem.
    • Já vi diversas postagens falando sobre o tamanho ideal de textos para a Internet. Acredito que o ideal seja um post claro, coerente e conciso, ou seja, aquela que passa a informação sem enrolação.
    • Leia os comentários nas postagens e interprete os gráficos das redes sociais. Entenda o que o público espera do material que você publica, se rejeita ou mesmo, não consegue entender sobre o que fala.
    • Seja você.Vivemos na Era da Informação, onde o jornalismo muitas vezes mais desinforma do que informa. E se você tem a oportunidade de falar com alguém, que seja com eficiência.Até a próxima! =)

      Texto publicado originalmente em meu perfil no LinkedIn.

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    A Era das Intolerâncias

    A história deste texto começou com a observação da minha timeline nas redes sociais. Nas últimas semanas a palavra intolerância tem sido bastante usada por diversos tipos de grupos. E ao aprofundar um pouco mais na leitura dos últimos acontecimentos me gerou uma reflexão que resultou no post desta imagem abaixo.

    A Bíblia nos ensina em Gálatas 5 sobre o Fruto do Espírito na vida daqueles que realmente estão caminhando com Deus. Um deles é o domínio próprio, ou seja, é quando conseguimos analisar e medir nossos atos, agindo com prudência e responsabilidade, e não o contrário, que seria inconsequentemente.

    Se tem algo que gostaria de dizer é que Jesus, SIM, Ele me representa. Existe um ditado antigo que diz que “quem fala demais dá bom dia para cavalo”. Infelizmente o que temos visto nas redes sociais e na imprensa é bem isso.

    Pessoas que tem espaço e oportunidade para falarem o que querem e muitos acreditam que estas “figuras” representam determinadas categorias. Falta conhecimento e sabedoria. A Mídia (Imprensa) e o povo não compreendem, por exemplo, o que são os evangélicos e os enxergam como uma instituição apenas (única). Acredito que seja por causa da nossa base católica. Nasci no catolicismo e sei que temos uma figura central que representa a religião, que é o Papa. Com os evangélicos é diferente. São milhares de denominações e não existe (lembre, não existe) uma figura central que represente os evangélicos no Brasil e no mundo a não ser o próprio Jesus Cristo.

    Tenho o maior respeito pelas confissões de fé das pessoas. Há pouco mais de 10 anos sou crente em Jesus, o que chamam de ser protestante, neopentecostal e outras nomenclaturas que não me importo. É importante entender que existem várias igrejas evangélicas diferentes, com líderes diferentes e que vivem doutrinas diferentes.

    E conhecendo um pouco mais sobre isso, como jornalista e cristã, me preocupo com o rumo que estas “conversações”estão chegando. Jesus me representa, não é este ou aquele “líder” ou “pastor”que estão aí na mídia que representa todos os evangélicos no Brasil. Não caiam nesse engano.

    Sinto uma tristeza profunda ao ver líderes falando o que pensam sem analisar a quem estão afetando. Falta sabedoria. E falta sabedoria e apuração da Imprensa que não estuda melhor sobre as instituições evangélicas antes de falar. Generalizar tem sido um dos maiores erros. São muitas denominações diferentes e faltam bons líderes que sejam porta-vozes do que cremos de verdade.

    A Bíblia diz em Provérbios 17.28: “Até um tolo pode passar por sábio e inteligente se ficar calado”. Existe uma pressa para falar, dar declarações nas redes sociais e na mídia que atropelam fatos.

    Como jornalista vejo que o erro da Mídia é não conhecer os evangélicos. E o dos evangélicos é falar de TUDO, MENOS do amor de Jesus.

    Estamos vivendo no Brasil a Era das Intolerâncias. É como se não tivéssemos mazelas suficientes como a corrupção, a miséria e a fome para cuidar. É como se não morressem pessoas todos os dias em acidentes de trânsito, é como se não morressem mulheres todos os dias vítimas da violência doméstica ou em clínicas de aborto.

    Espero que não sejamos os “donos”da razão, mas sim, pacificadores (Mateus 5.9) em uma geração de intolerantes.

    Elis Amâncio

    Artigo publicado originalmente em 20/06/2015 – 

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    Mídias Sociais na Igreja

    Há oitos anos estou trabalhando profissionalmente com Comunicação Digital e Mídias Sociais. Acessei a Internet pela primeira vez na vida em 1996. Naquela época não tinha ideia do impacto que ela teria na minha vida pessoal e profissional. Acredito que poucos de nós tínhamos ideia.

    Desde minha conversão em 2003, utilizo a Internet como fonte de pesquisa e estudos para ampliar meus conhecimentos sobre Deus. Lembro de chegar no trabalho diariamente e ir em busca de um devocional no site do Lagoinha.com – site da Igreja Batista da Lagoinha, em BH, da qual sou membro. A estrutura dos sites eram muito diferentes dos que temos nos dias de hoje. Naquela época, poucas igrejas estavam na WEB. Algumas tinham apenas (e ainda tem) uma página mais institucional com uma breve apresentação sobre a igreja, localização, e ainda, dias e horários dos cultos. Nada contra as igrejas que mantém uma página assim. Mas, acredito que podemos fazer mais e melhor.

    Os anos foram passando e o fato de estudar Jornalismo e me aprofundar no uso profissional da Comunicação Digital e Mídias Sociais me despertou para algo: o que a Igreja tem feito com todas estas possibilidades digitais em nossa geração? Refletindo sobre a história de Jesus pude observar que em diversos momentos ele usou das ferramentas que dispunha para alcançar as pessoas e levar a mensagem do Reino de Deus. Seja andando sobre as águas, a pé ou de jumento, ele foi e cumpriu a missão dele. Mas, e nós? Temos utilizado todos os recursos que dispomos nos dias de hoje para falar do Reino?

    Sempre estive bastante envolvida em questões ministeriais, vi e participei de diversos projetos evangelísticos, impactos, vigílias, entre outras atividades. Mas, minha primeira experiência de levar a mensagem do Reino de Deus por meio da Internet, foi em 2008, quando com autorização da liderança criei o Blog da Mocidade Lagoinha. Comecei a fotografar os cultos e eventos dos jovens e anotar as palavras ministradas. Ali, fazia breves resumos para possibilitar àqueles que gostariam de estar fisicamente na igreja e não podiam, seja por morar em outra cidade/estado ou porque não tiveram como ir ao culto naquele dia, e assim, dar a chance de receber “um pouquinho” do que recebíamos ali em nossa igreja local.

    Isso começou a arder em meu coração de uma maneira tão grande que comecei a pesquisar cada vez mais sobre redes sociais. Comecei a estudar e implementar estratégias de Gestão de Conteúdo especificamente para o público digital. Assim, passei pela Comunicação da Lagoinha e a assessoria de imprensa (comunicação) de vários nomes como André Valadão, Diante do Trono, Nívea Soares, Mariana Valadão, Thalles, entre outros. Fui aprendendo na teoria e na prática sobre a importância do uso adequado de cada rede social.

    Quando falamos de uso adequado, soa como regras de certo e errado. Mas, não é puramente isso. A questão é, será que nossas igrejas, ministérios e nós como cristãos temos utilizado cada canal digital da maneira correta? Você entende por que precisa ter um site ou blog? Sabe que é importante produzir conteúdo específico para cada rede social? Você sabia que as redes sociais possuem características bem diferentes e que o conteúdo errado no lugar errado não terá resultado? Sabia que o número de seguidores e likes não são sinônimo de “sucesso” na Internet?

    É exatamente por isso que tenho levado há cinco anos, por onde tenho ido, este papo sobre “Mídias Sociais na Igreja”. Desde então dou aulas sobre isso em três instituições diferentes e encontrado pessoas que entenderam a importância de utilizarmos as ferramentas certas e da maneira correta. Falo da importância de encontrarmos o ponto de equilíbrio na vida ON e OFFline. Refletirmos sobre a segurança pessoal e o excesso de exposição na Internet, bem como, de estratégias de Comunicação para falarmos com eficiência com o público, seja nas Igrejas, seja na WEB.

    Quando falo de Mídias Sociais na Igreja, não estou apenas incentivando que as igrejas e ministérios estejam na Internet. Nem mesmo saiam criando perfis em todas as redes sociais. Mas sim, refletir sobre o alcance destas ferramentas, da eficiência e de como podemos alcançar ainda mais pessoas, além daquelas que temos alcançado em nossas igrejas locais e vizinhanças. Muitas vezes pela Internet, sua mensagem irá alcançar alguém que nunca pisaria em uma igreja. Já parou para pensar nisso? Eu penso todos os dias. E em nossa responsabilidade de ter algo tão extraordinário nas mãos e que usamos com tão pouco zelo. Espero um dia poder falar com você, nobre leitor que leu o texto até aqui, pessoalmente sobre isso. “Ide, por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16.15).

    Elis Amâncio

    Artigo publicado originalmente em 22/03/2015 – Mídias Sociais na Igreja: