• Blog,  Sem categoria

    Documentário sobre Mamonas

    Os fãs dos Mamonas Assassinas não esquecem de jeito nenhum da banda que desapareceu há 13 anos, no auge do sucesso, num desastre aéreo. Veja só a festa que eles fizeram no interior de São Paulo, onde tudo começou. Começar de novo: os Mamonas estão de volta. Desta vez, em um filme que teve pré-estreia no sábado(4), na cidade onde o Mamonas nasceu: Guarulhos, em São Paulo. A primeira sessão no mesmo ginásio onde Dinho, líder da banda, fez um discurso raivoso.
    Hoje, a novíssima leva de fãs do Mamonas está sendo formada de pai para filhos. A banda cover oficial repete os hits do grupo que chegou a vender 100 mil discos a cada dois dias.

    O pai de dois mamonas, Sérgio e Samuel, agora canta o repertório dos filhos com sotaque de música sertaneja.

    “Eu fiz isso como uma homenagem a eles”, diz Ito Reoli.

    O que o Mamonas cantou, até hoje todo mundo sabe de cor. Até o pai do Dinho, que comandou a invasão mamona.

    “Quando ouvi as músicas deles pela primeira vez, achei péssimo. Achei muito ruim e que não ia dar certo. Eu achei que a ‘Brasília Amarela’ tinha muito erro de português. Mas eu não sabia de nada, quem sabia era ela. As crianças adoravam a música dele. Mas ele conseguiu agradar todas as faixas etárias. Eu falava pra ele:’Dinho, faz música pro povo dançar’. E ele respondia:’pai, o povo hoje em dia é doido. Ninguém quer dançar. Todo mundo quer pular”, revela o corretor de imóveis Hildebrando Leite.

    Agora, no Ginásio Tumeuzão, a primeira sessão do filme que, a partir de agora, vai ser apresentado em sessões únicas em várias cidades de São Paulo. Para o pai de Dinho, uma emoção que vai em um crescendo. A tia, que está ao lado chora.

    Mesmo aqui, já se percebe o nascimento de outra geração de fãs da banda de Guarulhos, que tomou conta de todos os canais, de todos os programas.

    É mesmo difícil reencontrar toda essa alegria. A tia do Dinho também se emociona muito. E no final da sessão.

    “É primeira vez que eu vejo o filme inteiro. É muito difícil. Mas não tem outro jeito. Tem que ver”, revela Hildebrando.

    Mas a alegria dos Mamonas permanece.

    Fonte: Site do Fantástico. Link original aqui.

  • Blog,  Sem categoria

    L´Oratório de Aurélia

    Tive a oportunidade de assistir nesta quarta-feira, 09, em Belo Horizonte, o espetáculo “L´Oratório de Aurélia”, com Aurélia Thierrée, neta de nada mais nada menos que Charlin Chaplin. Simplesmente adorei o misto de teatro, dança, ilusionismo e os diversos personagens desconexos. Acredito que este é o tipo de apresentação que as pessoas “amam” ou “odeiam”. No meu caso, amei. Já assisti outros tipos de apresentações bacanas, este foi bem surreal e interessante. Encontrei vários vídeos no You Tube com trechos da apresentação, vale a pena conferir.

    Para quem ainda quer assistir ao espetáculo, ele está em carta somente hoje, em Belo Horizonte no Palácio das Artes. E:
    13/07 – Rio de Janeiro/RJ, Theatro Municipal do Rio de Janeiro
    17, 18 e 19/07 – São José do Rio Preto/SP, Teatro Municipal humberto Sinibaldi Neto
    25 e 26/07 – Fortaleza/CE, Theatro José de Alencar
    03/08 – Salvador/BA, Teatro Castro Alves.

  • Blog,  Sem categoria

    Fora Dunga! Brasil X Argentina no Mineirão – 18/06

    Bem que tentei ficar fora dessa discussão sobre os constantes vexames da Seleção Brasileira. Mas hoje, no Mineirão foi demais! Uma arrecadação de mais de 6 milhões de reais para assistir esse futebolzinho de várzea jogado pelo Brasil X Argentina!

    No meu caso, ouvi o jogo pelo meu MP3 voltando da faculdade, agora, e quem pagou entre R$140 e R$ 250 para assistir ISSO no estádio.

    Quando criança, gostava muito de assistir o Dunga jogando na Seleção, também como capitão da inesquecível conquista do Tetra em 94. Agora como técnico convenhamos, Dunga não está com nada. Não pretendo trabalhar com jornalismo esportivo (pelo menos no futebol, na F-1 quem sabe) mas compreendo muito bem a indignação dos narradores e comentatistas das rádios (passei por pelo menos três durante a transmissão).

    Sou obrigada a engrossar este coro: FORA DUNGA!