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    Como se tornar um poliglota?


    Lembro quando era criança que ouvia as pessoas falando de quem é “poliglota”, ou seja, o sujeito que fala mais de duas línguas com total domínio. É interessante porque pesquisando sobre o termo “poliglota” descobri que a definição do dicionário Michaellis é de algúem que fala várias línguas, estranhei não haver um número definido.

    Fico imaginando como dominar outras línguas? Este é o meu desafio! Na próxima semana início um curso de Espanhol e Inglês. Paralelamente, estou fazendo um curso prático de alemão por contra própria. Minha vontade é conhecer pelo menos o básico de Alemão e Espanhol para conseguir comunicar caso encontre alguém que fale essas línguas.
    No caso do Inglês, gostaria de dominar esta língua profundamente. Imagino que as experiências pessoais de vocês possam acrescentar no meu processo de aprendizagem. Afinal, neste ano decidi que irei dedicar-me exclusivamente para o aprendizado de línguas estrangeiras e cursos de extensão.
    Aceito sugestões e dicas de sites, livros e tudo mais para meus estudos. =)
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    Monografia ainda que tardia

    Sim, estou monografando na linguagem dos estudantes mais “antigos”. Na linguagem de hoje, produzindo meu Trabalho de Conclusão de Curso. Não é brincadeira não!

    Ainda faltam pelo menos duas entrevistas que darão mais peso para meu projeto. Não reparem a ausência. As duas próximas semanas serão as mais importantes desse processo de quatro anos da graduação.
    Torçam por mim!
    Abraços!
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    Narrativas Contemporâneas

    Último período do curso de Jornalismo! No oitavo semestre chego a conclusão de que realmente o curso acadêmico é apenas o pontapé inicial de uma grande jornada.

    Todas as disciplinas deste período são interessantes, mas estou cursando uma optativa com o nome de Narrativas Contemporâneas. Ali, a professora faz uma provocação para nosso olhar como “comunicólogos” para outras formas de se comunicar além da publicidade e do jornalismo.
    Na aula de ontem, assistimos um desfile do diretor de arte e estilista Jum Nakao, com o nome “A costura do invisível”. Achei simplesmente fabuloso o tipo de ruptura que ele propôs em pleno São Paulo Fashion Week de 2004. E se por acaso, você, como eu, não conhecia o trabalho do Jum Nakao entre no site dele e assista ao desfile.

    Quantos tipos de narrativas podemos utilizar para nos fazer entender? São inúmeros! Li que por alguns Nakao foi aclamado, por outros crucificado, mas enfim, essa deveria ser nossa atitude em várias áreas de nossa vida, inclusive da carreira. Propor novas formas para se comunicar, é uma delas. Os blogs, as mídias sociais, e sites de notícias que abrem suas homes para receber comentários são alguns desses caminhos.
    Nesses quase quatro anos de faculdade, percebo a importância das discussões teóricas, técnicas e do conhecimento que adquirimos por meio de discussões, que aparentemente, não tem nada haver com a profissão. Na verdade, tem tudo haver! Nosso “background”, ou seja, nossa mala de conhecimento sempre tem espaço para mais alguma novidades. Claro, algumas vezes precisando retirar alguma coisa e jogá-la fora. Não estamos 100% prontos! É preciso ter humildade para reconhecer que nunca se sabe tudo.
    No meu caso, nunca fui ligada a esse “mundo da moda”, até por achá-lo superficial demais. Mas a proposta do Nakao é muito interessante. E me levou a refletir sobre minha profissão como jornalista e assessora de imprensa. Ali, na faculdade, desconstruí muitos conceitos e valores que trouxe da infância e adolescência, dos ensinamentos gerais recebidos por familiares e também na escola.
    A faculdade é um espaço de reflexão, conhecimento e desconstrução de valores. Nesse tempo pude perceber que tinha uma visão muito “simplista” do mundo, o chamado “senso comum”. Nunca sabemos tudo suficientemente. Dedique algumas horas da sua semana para ler coisas que você não leria. Busque informação e conhecimento, converse com outras pessoas. Quando temos humildade para ouvir e falar, temos grande chance de crescermos ainda mais, não só como profissionais, mas também, como pessoa.
    Até mais!

    Foto: Fernando Louza/Site oficial do Jum Nakao.

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    Pesquisadora, eu?

    Sempre gostei muito de ler. Escrever então, nem se fala. Mas uma coisa que talvez nunca tenha passado por minha cabeça seria me tornar uma pesquisadora.

    Estou na reta final, na última curva – se isso fosse uma corrida de F-1 – do meu curso de Jornalismo, 8º período, contando os dias para a formatura, e??? Sim, o temido TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). No meu caso, nem tão temido, pois passei esses quase quatro anos planejando o que iria desenvolver.
    No momento trabalho na finalização da minha fundamentação teórica. Tenho lido alguns autores como Felipe Pena, Pierre Levy, Ricardo Kotscho, Pedro Villas-boas, entre outros. Fora, é claro, a pesquisa de diversos artigos e teorias que fundamentem meus argumentos.
    Em meu projeto, eu trabalho construindo a biografia de um jornalista de Belo Horizonte muito apaixonado pelo jornalismo. Um sujeito que esteve à frente da linha de batalha durante a Ditadura Militar aqui em Minas e que vestiu a camisa da profissão. Como disse meu orientador do projeto “ele tem um caráter, ética e moral que quase não vemos mais no jornalismo de hoje”.
    Pode parecer exagero, mas é verdade! Bom, em breve vocês conheceram meu projeto, porque a finalização dele será feita na internet por meio de um blog ou site, ainda estou me decidindo. Mas o que queria destacar aqui neste post é como as coisas mudam! Em alguns meses tornei-me uma pesquisadora bem no estilo “Indiana Jones – em busca do tesouro perdido”. Quando olho para minha mesa e vejo aquela pilha enorme de livros que ainda tenho que ler, fico impressionada. Me pergunto: “Pesquisadora, eu?”
    Sim, não adianta fugir, a tal “mão invisível” me conduziu para este nixo, e cá estou escrevendo este post e pensando em qual ler primeiro. Ah, não estou reclamando dessa vida não, se pudesse, seria uma pesquisadora da minha profissão. Há muitos resgates na área da imprensa brasileira que ainda precisam ser pesquisados. Um dia chego lá! Hasta la vista!