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    Letícia Brandão lança novo site e CD solo

    “Confio” é o nome de seu primeiro trabalho 

    A cantora Letícia Brandão do grupo Diante do Trono acaba de divulgar seu novo site [ www.leticiabrandaooficial.com ] repleto de novidades. Uma delas é que seu primeiro CD solo já está na fábrica e vai ser lançado oficialmente durante o Congresso Homens e Mulheres Diante do Trono, que vai ser realizado na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte/MG.

    Ainda no próximo mês o CD Confio vai estar disponível para todo o Brasil, em parceria de distribuição com o Diante do Trono. O álbum tem 11 faixas autorais e uma versão da canção “Forever” da cantora norte-americana Kari Jobe. Com apoio e incentivo de sua liderança local “Confio” conta com a participação especial de Ana Paula Valadão em uma das faixas.

    Quando perguntada sobre o objetivo de lançar o CD Confio, Letícia Brandão destaca: “Levantar Jesus! Poder alcançar o máximo de pessoas levando a mensagem da Palavra de Deus por meio das canções. Poder ser um agente de diferença e referência neste mundo tão necessitado de Deus”. 

    A cantora destaca que o CD Confio tem uma “pegada” mais Pop Rock e conta com a produção executiva e musical de Jarley Brandão, esposo de Letícia e um dos guitarristas mais respeitados do Brasil. Vinícius Bruno que também é produtor musical no projeto, é parceiro de Jarley em diversos outros trabalhos como os CDs Tu Reinas e Tetelestai do Diante do Trono. 

    Conheça e acompanhe as novidades de Letícia Brandão!

    Site: www.leticiabrandaooficial.com

    Elis Amâncio
    Jornalista e Assessora de Imprensa

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    Haja paz em Israel e no Oriente Médio

    Jardim do Túmulo (Jerusalém, Israel)
    Foto: Elisandra Amâncio (Maio/2014)

    Nos últimos dias temos assistido pela mídia o conflito entre Israel e Hamás (Faixa de Gaza). De uma maneira geral a imprensa mostra os ataques de Israel à civis, como sendo de forma arbitrária.

    Tenho opinião formada sobre o assunto e achei importante reunir neste post dois vídeos explicativos que encontrei na Internet. Eles nos ajudam a entender melhor o que acontece ali. Precisamos estudar mais Geografia e Geopolítica.

    Acredito que nada justifique a violência, mas realmente torço para que a paz seja restabelecida em Israel e em todo o Oriente Médio.

    Alguém se lembra que esta crise começou com três adolescentes judeus que foram sequestrados e assassinados pelo Hamás? Violência que gera violência, triste demais. Li relatos de alguns brasileiros que estão em Israel contando sobre as estratégias do Hamás que se esconde (ou coloca) civis em seus locais de atuação. As pessoas estão céticas. Não se importam mais com a dor do outro. Como isso é triste.

    Tive o privilégio de conhecer Israel e de estar também em Hebron, na Cisjordânia. Tanto árabes, como judeus são apaixonados pelos brasileiros. Amo todos os povos que estão naquela região e espero vê-los em paz.

    Infelizmente acompanhando nas redes sociais tenho visto cada vez mais que falta amor e sobra arrogância. Comecei a fazer minhas reflexões pelo Twitter, passei para o Facebook, e não satisfeita, resolvi escrever este post.

    A arrogância das pessoas quando o assunto é Israel e Palestina vai desde o comportamento à exposição de opiniões.
    Compartilhe sua opinião, mas lembre de respeitar a opinião do outro. E mais que isso… ore por Israel e por Gaza. Que haja paz em Israel e em todo Oriente Médio.

    Assista aos vídeos, comente, compartilhe, e coloque no comentário links de vídeos sobre o assunto. A ideia é reunir neste blog pessoal, informações sobre esta situação entre Israel e Faixa de Gaza, e principalmente, ajudar que as pessoas entendam o que se passa ali.

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    Muçulmanos invadem aldeia cristã e crucificam nove [notícia]:

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    Jornalismo religioso?

    Já parou para pensar nas matérias jornalísticas em que viu ao longo de sua vida que abordam alguma religião? Bom, no meu caso, parei para pensar sobre isso. Que me lembre todo tipo de matéria que vi até hoje falando especificamente sobre alguma igreja ou religião são produzidas com caráter “negativo”. Ou seja, visam denegrir uma igreja ou religião.

    Como jornalista, e também atuante como assessora de imprensa, converso com diversos profissionais da área e percebo que a maioria não entende (e não quer entender) como as religiões atuam e o que elas defendem. O preconceito e a visão estereotipada da religião faz com que a imprensa perca a oportunidade de utilizar sua força para esclarecer a população sobre o tema. Infelizmente, os estereótipos são mais fortes e a imprensa prefere continuar taxando padres como pedófilos e pastores como ladrões ao invés de conhecer, pesquisar e entrevistar personalidades que exercem influência direta sobre às pessoas. Um princípio básico e primordial do jornalismo é a prática de sempre “ouvir” todos os lados envolvidos em uma história, buscar dados que validem as informações, documentos, etc.
    Talvez você até pense que estou escrevendo sobre isso por ser evangélica. Mas não, estou pensando no quanto os leitores, internautas e telespectadores perdem com isso. Ao invés de conhecermos as religiões e suas ações com “isenção” percebemos que as matérias produzidas pela imprensa geralmente são para denegrir a imagem de uma instituição ou crença. A discussão sobre temas enriquece não somente a cultura pessoal, mas o nível de entendimento das pessoas em relação ao tema. Mas como essa discussão será eficiente se as notícias são tendenciosas?

    Aprendi algo muito interessante no Direito, que todo mundo é inocente até que se prove o contrário. Então por que a mídia trata as religiões como ‘culpadas’ de algo? Creio que se existe algo de ruim no ser humano são as nossas próprias escolhas pessoais, ou seja, a partir daquilo que buscamos nos embasar para exercer ações boas ou ruins. Sou a favor de que todos tenham espaço com igualdade e que o jornalista busque a tal “imparcialidade” que ele “jura” praticar em cada matéria escrita ao falar das religiões no Brasil. Nosso país é gigante, existem as mais diversas culturas instauradas por todo território nacional.

    Vejo que da mesma forma que repórteres de Economia continuam falando para o mínimo de leitores possível, porque não se preocupam em adequar a linguagem para que todos entendam a notícia, assim também, muitos repórteres tem falhado na hora de produzir notícias relacionadas à religião. Infelizmente, quando o editor escolhe o título da matéria ele não se preocupa com o sensacionalismo que ela irá causar. Escreve no primeiro parágrafo o “absurdo” que precisa para fazer com que o leitor acompanhe a notícia. Dificilmente ele lerá a matéria até o final. Daí vale o ditado de que a “primeira impressão é a que fica”. 

    Fazendo uma autocrítica da profissão, assumindo a mea culpa, é preciso perceber e mudar a atuação impositiva do jornalista e ser mais instrutiva. Ao invés de levantar hipóteses, provar com fatos o tipo de informação que se deseja transmitir. Por mais que no Brasil diga-se que o estado é laico e a liberdade religiosa seja uma realidade, conforme garantido na Constituição, o que vivemos no meio midiático é bem diferente. A imprensa não se preocupa em informar a prestação de serviços que as igrejas e instituições religiosas vem desenvolvendo nas comunidades. A igreja como parte do Terceiro Setor é uma importante aliada da sociedade enquanto o governo falha com suas obrigações. 
    Conheço instituições religiosas que auxiliam das mais diversas formas, com comida, roupas, cursos profissionalizantes, assistência social (e espiritual), assistência médica, psicológica, odontológica e por aí vai. Raramente vemos notícias positivas que falam sobre a assistência delas nos mais diversos âmbitos da sociedade. Pelo contrário, o que vemos são mídias que perseguem as religiões, usam do seu poder de influência para denegrir a imagem de instituições que buscam ser uma auxiliadora da população. 
    A verdade é que se a imprensa tratasse a politicagem existida no Brasil como trata as pessoas que tem algum tipo de crença talvez o nosso país estivesse melhor. 
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    Preparação para um novo tempo



    A angústia da maioria dos recém-formados (como eu) é o que fazer após terminar a faculdade. Tenho a feliz oportunidade por estar trabalhando como assessora de imprensa há mais de um ano, enquanto, paralelamente faço freelas produzindo matérias também.

    Estou no feliz processo de criação e desenvolvimento de um site, novo blog, marca, identidade visual e papelaria. Quem está desenvolvendo meu projeto é a renomada agência mineira Imaginar Design dirigida pelo competente Marcus Castro com quase 20 anos de experiência na área.
    Deixo para vocês o gostinho do novo background (BG) que Marcus Castro criou para meu perfil no Twitter (@elis_amancio) e também a foto clicada por ele, usada nesse processo de consolidação de imagem.
    Espero que gostem. Hasta la vista!