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    Rabo de foguete ou cauda de cometa?

    Já ouviu falar em expressões como “rabo de foguete” ou na “cauda de cometa”? Imagino que sim. Sabe “aquelas” pessoas que tentam ganhar fama no rastro dos outros? Com certeza você já conheceu alguém assim.
    Trabalhando na área de Comunicação se vê de tudo um pouco e um pouco de tudo. A busca por conhecimento, aprendizado, aprimoramento profissional não faz mal a ninguém! Valorizo demais pessoas que constantemente estudam, pesquisam e tentam alcançar seu lugar ao sol. Ter seu trabalho reconhecido é um dos frutos da dedicação e mérito de um projeto bem planejado e desenvolvido.
    Como jornalista tenho conhecido todo tipo de gente. Aproveitadores, “Roberts” que não sabem de nada e tentam se “passar” por alguém famoso, ou ainda, seguem no cauda do cometa de terceiros. São mesmo os exploradores que tentam usar da fama de amigos, parentes e conhecidos (ou não) para se dizer “alguém”. Não sei se por ter vindo de uma família desconhecida, não ter sobrenome famoso e sem “padrinhos” ou facilidades, tenho buscado meu espaço por meio do meu próprio esforço e mérito, fico encabulada em ver como muitos tentam tirar proveito para se tornarem famosos. Bem no estilo custe o que custar! Não vejo mal em ser famoso, mas a motivação do coração é que conta. Tirar proveito do nome alheio não é indício de bom caráter.
    Ainda estamos no início de 2010! Vale repensar o que teremos como metas e alvos para este ano! Escolha ser algúem melhor! Busque seus próprios objetivos e não use de nome de terceiros para tentar ser alguém. Seja autêntico, único e dinâmico. Dentro da raça humana Deus nos criou semelhantes, porém, diferentes. Explore aquilo que Deus te deu de melhor ao invés de seguir a calda do cometa dos outros. Use seu próprio brilho ao invés de se esconder na beleza alheia. Tenho certeza que conseguirá!
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    O sonho realmente acabou?

    Fiz um pequeno texto com minha sincera opinião sobre Maio de 68 e os dias atuais para participar de um concurso em minha Faculdade, a Estácio de Sá de BH. O texto precisa responder a seguinte pergunta:

    1968: o sonho acabou? Não, o sonho não acabou. O que acabou foi o idealismo da juventude contemporânea. A liberdade de costumes sexuais e comportamentais norteava a revolução política dos jovens em 68. Hoje vivemos a liberdade ampla e moderna, conquistada por aquela geração e os jovens do século XXI não têm idéia do que fazer com ela. Não há idealismo, utopias ou crenças que façam a juventude lutar por uma causa. O excesso de liberdade deixou essa multidão apática, sem rumo. O sonho ainda existe, o sonho da mudança e da revolução ainda acelera o coração de alguns, mas é preciso que todos os jovens percebam a sua força e lutem.