Foco não deve ser se promover

A jornalista e consultora especializada em comunicação digital para igrejas, Elisandra Amâncio, acredita que, se usada de maneira correta, a internet tem o po- der de quebrar preconceito contra os cristãos.

Segundo ela, um ponto positivo nas redes é que é possível explicar melhor alguns conceitos da religião e mostrar o que as igrejas realmente fazem, até no âmbito social.

Além disso, muitas pessoas acabam se identificando com os líderes famosos. “O caso da pastora Bianca Toledo (que chegou a ficar em coma por 4 meses), por exemplo, muita gente se identifica pela própria história dela que inspira as pessoas, elas chegam até essa mensagem e se sentem encorajadas”, enfatiza.

Outro caso é o do pastor Cláudio Duarte que atrai mais de 2 milhões de seguidores no Facebook, usando do humor em suas pregações. “As pessoas compartilham vídeos dele até pelo WhatsApp”, conta. Para ela, o uso da rede social não deve ser marketing pessoal, mas para levar as pessoas a Deus.