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    Manifesto à nação – FENAJ

    Um pouco pela falta de tempo para escrever meus textos, e um pouco porque realmente concordo com a luta da FENAJ. Não podemos nos calar diante da possibilidade de exercer o jornalismo sem diploma. De que adiantaria esses quatro anos que lutamos na academia para aprender princípios básicos para trabalhar-se com ética e seriedade no jornalismo? Sim, sou da turma “Jornalistas por formação”. Acredito que o diploma apesar de importante não é o único item para a boa formação do profissional, mas com certeza o canudo valoriza. Elisandra AmâncioManifesto da Fenaj:
    Em defesa do Jornalismo, da Sociedade e da Democracia no Brasil

    A sociedade brasileira está ameaçada numa de suas mais expressivas conquistas: o direito à informação independente e plural, condição indispensável para a verdadeira democracia.

    O Supremo Tribunal Federal (STF) está prestes a julgar o Recurso Extraordinário (RE) 511961 que, se aprovado, vai desregulamentar a profissão de jornalista, porque elimina um dos seus pilares: a obrigatoriedade do diploma em Curso Superior de Jornalismo para o seu exercício. Vai tornar possível que qualquer pessoa, mesmo a que não tenha concluído nem o ensino fundamental, exerça as atividades jornalísticas.

    A exigência da formação superior é uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade do Jornalismo brasileiro.

    Depois de 70 anos da regulamentação da profissão e mais de 40 anos de criação dos Cursos de Jornalismo, derrubar este requisito à prática profissional significará retrocesso a um tempo em que o acesso ao exercício do Jornalismo dependia de relações de apadrinhamentos e interesses outros que não o do real compromisso com a função social da mídia.

    É direito da sociedade receber informação apurada por profissionais com formação teórica, técnica e ética, capacitados a exercer um jornalismo que efetivamente dê visibilidade pública aos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas. Os brasileiros merecem um jornalista que seja, de fato e de direito, profissional, que esteja em constante aperfeiçoamento e que assuma responsabilidades no cumprimento de seu papel social.

    É falacioso o argumento de que a obrigatoriedade do diploma ameaça as liberdades de expressão e de imprensa, como apregoam os que tentam derrubá-la. A profissão regulamentada não é impedimento para que pessoas – especialistas, notáveis ou anônimos – se expressem por meio dos veículos de comunicação. O exercício profissional do Jornalismo é, na verdade, a garantia de que a diversidade de pensamento e opinião presentes na sociedade esteja também presente na mídia.

    A manutenção da exigência de formação de nível superior específica para o exercício da profissão, portanto, representa um avanço no difícil equilíbrio entre interesses privados e o direito da sociedade à informação livre, plural e democrática.

    Não apenas a categoria dos jornalistas, mas toda a Nação perderá se o poder de decidir quem pode ou não exercer a profissão no país ficar nas mãos destes interesses particulares. Os brasileiros e, neste momento específico, os Ministros do STF, não podem permitir que se volte a um período obscuro em que existiam donos absolutos e algozes das consciências dos jornalistas e, por conseqüência, de todos os cidadãos!

    FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas
    Sindicatos de Jornalistas de todo o Brasil

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    Transparência Brasil responde à Carlos Apolinário

    Reproduzo na íntegra resposta da Transparência Brasil a nota escrita por Carlos Apolinário. Segue:

    A respeito da nota intitulada “Transparência ou demagogia?”, distribuída pelo sr. Carlos Apolinario, a Transparência Brasil faz os seguintes comentários.
    Desde 2006, a Transparência Brasil mantém o projeto Excelências (www.excelencias.org.br, financiado pela ONU), ferramenta colocada à disposição do eleitor na Internet em que se divulgam informações sobre todos os integrantes do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas estaduais e das Câmaras de Vereadores das capitais.
    No ato de divulgar não emitimos nenhum juízo de valor. Apenas reproduzimos informações que a Constituição define como públicas: processos judiciais, punições por tribunais de contas, doações eleitorais, particularidades da atuação parlamentar que estejam disponíveis pelas próprias Casas legislativas etc.
    Ao reunir no mesmo lugar essa massa de informações, prestamos um serviço ao eleitor, que do contrário teria de coletá-las laboriosamente para cada um dos 2632 parlamentares cobertos pelo projeto – uma tarefa na prática impossível.
    Todo político honrado saúda o Excelências como um serviço útil à informação do eleitor. Só podem opor-se à publicação dos dados que divulgamos os políticos que têm algo a esconder.
    A manifestação do sr. Apolinario mostra como as suas concepções a respeito do Estado, da política e da sociedade são distintas das que animam a Transparência Brasil.
    Não se dá ele conta de que ocupantes de funções públicas não têm o direito de escamotear informações do público. Acredita ele que um agente público, como ele próprio, teria direito a alguma espécie de privacidade no que tange a sua posição pública e os recursos que usa em nome do público. Ele não tem esse direito à privacidade.
    Nós, o público, é que temos o direito de conhecer todo e qualquer aspecto da função exercida por agentes públicos. O dinheiro que ele gasta, os processos a que responde, as punições que recebeu, os interesses que entram em jogo por força de seus financiamentos eleitorais e assim por diante são informações que nenhum vereador, deputado ou senador honrado tem interesse em esconder.
    Não é o que defende o sr. Apolinario, ao tentar confundir o qeu pertence à esfera pública com o que pertence à esfera privada.

    Quanto ao que pergunta e afirma o sr. Apolinario em sua manifestação, temos a dizer o seguinte:
    1. Alguns membros da Transparência Brasil estão sendo processados.
    2. Por que não colocam na Internet os processos contra eles?
    A implicação pretendida pelo sr. Apolinario não procede. Há um integrante do Conselho Deliberativo da entidade, o jornalista Juca Kfouri, que responde a diversos processos pela lei de imprensa por alegados delitos de opinião, movidos por variados “cartolas” do futebol brasileiro. Não nos parece necessário assinalar isso – o que, seja como for, mais edifica Kfouri do que o contrário.
    3. A ONG recebe doações, que compõem um chamado fundo livre. Por que não divulga os nomes desses doadores?
    As contas da Transparência Brasil são publicadas no sítio de Internet da entidade. O financiamento da entidade vem de três tipos de origens:
    a) Fundações internacionais (Fundação Ford, por exemplo), organismos multilaterais (ONU, para o projeto Excelências, UNODC, para um dignóstico das medidas de prevenção à corrupção adotadas no governo federal e referidas na Convenção Internacional de Combate à Corrupção, da ONU).
    b) Projetos financiados por entes públicos (nenhum no momento).
    c) Contribuições de associados, doações de empresas privadas e receitas sortidas (que compõem o que chamamos de “fundo livre”).
    Deve-se observar que o orçamento da Transparência Brasil costuma ser bastante baixo (R$ 640 mil em 2006, R$ 800 mil em 2007).
    Em 2006, a repartição entre essas fontes foi de aproximadamente um terço cada. Em 2007, a parcela relativa ao item a) foi de quase 50%; em 2008, deve subir a coisa como 70% (mas é cedo dizer, uma vez que o ano não terminou).
    A publicação dos nomes das empresas que façam doações à entidade (incorporadas ao “fundo livre”) acima de certo limite está em discussão na entidade.
    4. Recebe doações de:
    • Multinacional
    Não procede. De toda forma, se recebêssemos, qual seria o problema? Talvez o sr. Apolinario se refira a financiamentos que recebemos da Fundação Ford. Tais financiamentos incluem ou incluíram
    a) Projeto Deu no Jornal (www.deunojornal.org.br), uma base de dados livremente acessível com noticiário sobre corrupção publicado em cerca de 60 veículos de todos os estados brasileiros. Trata-se de projeto pioneiro no mundo, constituindo a única base de dados disponível no Brasil sobre o tema.
    b) Projeto Às Claras (www.asclaras.org.br), sobre financiamento eleitoral, construído a partir de dados provenientes do Tribunal Superior Eleitoral. Nele se fazem agregações e análises diversas sobre doações eleitorais e candidatos a todas as eleições desde 2002. É também pioneiro mundialmente, sendo sistematicamente usado pela imprensa.
    c) Projeto Meritíssimos, a ser lançado no segundo semestre de 2008, voltado para o monitoramento do desempenho do STF e do STJ.
    • Tribunal de Contas
    Em 2002, o Tribunal de Contas de Santa Catarina fez uma parceria com a Transparência Brasil para a confecção de duas ferramentas publicadas na Internet:
    a) Assistente interativo de licitações (www.licitassist.org.br), ferramenta de acesso livre que permite verificar se um dado edital de licitação se encontra em conformidade com a legislação. É voltado especialmente para advogados, administradores públicos, integrantes de ONGs e jornalistas. Também inédito mundialmente.
    b) Desempenho em licitações nos municípios de Santa Catarina (www.licitassist.org.br/desempenho). A partir dos registros de todas as licitações realizadas por todos os 293 municípios do estado desde 1977, a ferramenta (também inédita) permite examinar padrões de compras, distribuições de contratações, análises estatisticas de preços unitários praticados pelas administrações municipais, análises de competitividade e mais.
    • Prefeitura.
    Em 2005, a Transparência Brasil firmou com a Prefeitura de São Paulo (administração José Serra) Termo de Parceria destinado a desenhar mecanismos de prevenção à corrupção nas subprefeituras da cidade. Ver resumo do projeto em http://www.transparencia.org.br/miscelanea/subpref.html.
    Um dos insumos usados para isso foi um profundo diagnóstico sobre corrupção na municipalidade de São Paulo (durante a administração Marta Suplicy) que a Transparência Brasil realizou entre 2002 e 2003 (ver o relatório em www.transparencia.org.br/docs/PMSP.pdf) em parceria com o Banco Mundial e a própria Prefeitura (nessa oportunidade a TBrasil custeou a sua participação com seus próprios fundos).
    Em 2005, depois que a Transparência Brasil submeteu à Prefeitura o detalhamento de propostas de ações de anticorrupção a serem adotadas pelas subprefeituras, a administração municipal se desinteresou pelo projeto. Em conseqüência, a TBrasil devolveu aos cofres municipais cerca de R$ 30 mil (correspondentes a um quarto do financiamento total, que foi de R$ 120 mil).
    • Empreiteiros.
    • Outros não identificados.
    Algumas empreiteiras de obras públicas fizeram doações à Transparência Brasil. E daí?
    5. A Transparência não identifica quanto ganham os funcionários e diretores:
    • Qual o salário de cada um?
    • Qual o número do CPF deles?
    De fato, não. Por que deveríamos?
    6. É sabido que não existem corruptos sem corruptores.
    7. Por que a Transparência Brasil não defende a CPI das Empreiteiras, parada há anos no Senado?
    A entidade não tem por hábito defender (ou combater) a criação de CPIs. De toda forma, não teríamos nenhuma objeção à criação de uma CPI das Empreiteiras. Por que teríamos?
    8. Por que a Transparência Brasil, além de fiscalizar o Legislativo e o Executivo, não fiscaliza também o Ministério Público e o Judiciário?
    Fazemos isso constantemente. A propósito, até o final de 2008 lançaremos na Internet o projeto “Meritíssimos”, financiado pela Fundação Ford, tendo por objeto o desempenho do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça.
    9. Por que a Transparência Brasil não fiscaliza seus doadores?
    Francamente, que bobagem.
    10. Uma ONG que se mantém com dinheiro público tem moral para fiscalizar o Poder Público?
    É falso que a Transparência Brasil se mantenha com dinheiro público. O porcentual agregado de todos os financiamentos oriundos de entes públicos que a entidade recebeu em toda a sua história não chega a 10%. Atualmente, não temos nenhum financiamento desse tipo.
    De toda forma, qual seria o impeditivo? Nossa atividade independe das fontes de financiamento. Nunca deixamos de criticar entes públicos federais, estaduais ou municipais, não importando suas origens partidárias, mesmo quando mantínhamos projetos com eles.
    Isso incomoda o sr. Apolinario, o qual preferiria que não criticássemos ou monitorássemos o poder público.
    11. Infelizmente, virou moda a criação de ONGs. E muitas delas são apontadas pela imprensa como envolvidas em corrupção.
    Sim. Também se poderia dizer que o sol nasceu hoje, ou que as Olimpíadas de 2008 se realizarão em Pequim. O quê, exatamente, pretende o sr. Apolinario com isso, no presente contexto?
    Diante de tudo isso, pergunto: essa ONG que se auto denomina Transparência Brasil, é tão transparente assim?
    Mas que infantilidade…

    Para finalizar, observamos que, além dos projetos mencionados acima, a Transparência Brasil realiza pesquisas, levantamentos e diagnósticos a respeito de corrupção, integridade do Estado e assuntos correlatos, os quais publica e divulga, sempre com o intuito de melhorar as instituiçoes brasileiras.
    Em particular, temos uma forte concentração na criação de ferramentas que propiciem a qualquer pessoa realizar o monitoramento de diferentes aspectos da atuação do Estado.
    Em outras palavras, a Transparência Brasil não é uma ONG do tipo meramente doutrinário. Nosso trabalho não se encerra em nós mesmos, mas se volta, concretamente, para o interesse público.

    Claudio Weber Abramo
    Diretor executivo

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    Coluna do Kotscho

    Li hoje o último post da Coluna do Kotscho falando sobre diversas notícias que ele leu referente a inflação. As observações dele são super interessantes, ainda mais quando se refere ao desacerto dos jornalistas econômicos que divulga informações diferentes sobre um mesmo dado.

    No Jornal da CBN, hoje pela manhã, ouvi o Heródoto Barbeiro comentando que saiu uma matéria no New York Times falando sobre o crescimento da economia brasileira, mesmo com a falta de qualificação profissional. É, porque ao invés de criticar o governo incansavelmente a imprensa não divulga matérias com as principais profissões que falta mão-de-obra qualificada?

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    Sindicato prepara Congresso dos Jornalistas em São João Del Rei

    O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais promove entre os dias 1º, 2 e 3 de agosto de 2008, no anfiteatro do Campus Santo Antônio da Universidade Federal de São João Del Rei, em São João del-Rei, o X Encontro Estadual dos Jornalistas.

    As inscrições dos profissionais e de estudantes serão recebidas entre os dias 1º a 15 de julho, exclusivamente pela internet.

    Local: Anfiteatro do Campus Santo Antônio da UFSJ, em São João del-Rei / MG
    Data: 1º, 2 e 3 de agosto de 2008
    Inscrições: De 1º a 15 de julho pelo site http://www.sjpmg.org.br/ (não haverá inscrições no local do evento)

    Taxa de inscrição:Inclui duas diárias de hospedagem, alimentação e material do Congresso

    Jornalistas sindicalizados em dia – R$ 150,00 (pousadas próximas ao local do evento)Estudantes e jornalistas sindicalizados em dia – R$ 120,00 (pousadas com distância de 5 a 10 minutos a pé)Jornalistas não sindicalizados / inadimplentes / observadores – R$ 240,00 (pousadas com distância de 5 a 10 minutos a pé)Jornalistas não sindicalizados / inadimplentes / observadores – R$ 300,00 (pousadas próximas ao local do evento)

    Inscrição sem hospedagem (inclui alimentação e material do Congresso)
    Jornalistas sindicalizados em dia – R$ 80,00
    Jornalistas não sindicalizados / inadimplentes / observadores – R$ 160,00

    OBSERVAÇÕES:- Os estudantes serão encaminhados pelos coordenadores do curso de Jornalismo. As vagas serão limitadas. Em caso de dúvida, entre em contato com o coordenador do seu curso ou pelo e-mail rpd@rpdconsultoria.com.br
    O transporte não está incluído na inscrição. Serão disponibilizados dois ônibus, gratuitamente, que sairão do sindicato às 13h e outro às 17h e levarão os congressistas até o local do evento. As vagas serão ocupadas por ordem de pagamento da inscrição.

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    Festa na Reciclo Comunicação

    Tive o privilégio de participar nesta terça-feira, 1º de julho, do lançamento dos novos projetos da Reciclo Comunicação. A sede da agência foi aberta aos visitantes que puderam conhecer todos os ambientes da Reciclo, divididos em dois andares muito bem distribuídos.

    Durante a festa o presidente da agência Marcone Procópio apresentou os novos projetos do grupo que somou uma outra empresa, o novo site da agência que entrou no ar na noite do dia 1º transmitindo a festa ao vivo. Também foi anunciado os novos serviços de promoções e eventos, e a boa nova da noite, a abertura de uma filial da Reciclo em São Paulo a partir do mês de outubro. Criatividade e muito bom gosto foram observados em todos os setores da Reciclo, além do design sofisticado.

    Para quem não conhece a Reciclo vale a pena entrar no site e conhecer um pouco mais do trabalho que eles desenvolvem nas linhas de publicidade e propaganda, marketing direto, inteligência digital e promoções e eventos.

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    Palavra do dia Deletar

    Recebi este email hoje com o significado e origem da palavra Deletar. Achei bem interessante.

    Palavra do Dia:DELETAR (de.le.tar)
    Muitas vezes uma palavra migra de um idioma para outro por caminhos tortuosos. O verbo “deletar”, definitivamente incorporado ao nosso dia-a-dia, vem do latim “delere” (apagar, remover, suprimir; particípio: “deletus”), chegou ao inglês e ao francês no século XV e, em português, já tinha resultado no verbo “delir” (fazer desaparecer) e no adjetivo “indelével” (que não se pode apagar). Mas foi mesmo o seu uso na informática que consagrou a palavra, que acabou adquirindo também o significado de apagar experiências, lembranças ou sentimentos indesejáveis.

    verbo.

    1 Inf. Suprimir (texto, arquivo etc.); APAGAR. [td.: Deletou sem querer um arquivo importante] 2 P.ext. Pop. Fig. Fazer desaparecer, fazer sumir; APAGAR; ELIMINAR [tdr. + de: Disse que iria deletá -lo do coração] 3 Bras. Gír. Matar; dar cabo de; APAGAR; ASSASSINAR. [td. : “…ouvi um avião de traficante dizer numa entrevista que seu chefe mandara ’deletar o cara’.” (, Jornal do Brasil, 01.11.1999)]

    [F.: Adaptç. do ingl. (to) delete, ’eliminar’, este do part. pass. deletus, a, um, do v.lat. delere (> port. delir). Hom./Par.: deletar, delatar (em todas as fl.).]

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    Cartão Postal do jornal O Tempo

    Hoje foi publicada uma foto na página Cartão Postal do caderno de Turismo do jornal O Tempo. Apesar de muitos colegas e amigos dizerem que “comprei” páginas no O Tempo, venho afirmar que envio todo material para eles como “leitora-colaboradora”, inclusive cedo meus direitos para o jornal.

    Mas o que faço é apenas valorizar um espaço democrático que pode e deve ser usado por todos.