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    BH recebe Digitalks 2018

    Um dos mais conhecidos eventos de Marketing Digital do Brasil chega a Belo Horizonte! É a edição do Master Seminars Digitalks! Serão mais de 15 palestrantes falando sobre temas Conteúdo, Mobile, Mídia e Performance. E claro, você que me acompanha aqui no Blog e nas redes sociais ganha desconto. Bora?

    Para se inscrever com 20% de desconto, acesse este link: http://forumdemarketingdigital.com.br/2018/evento/master-seminars-bh/desconto/mediapartner/elisamancio.html 

    A programação está disponível neste link: https://digitalks.com.br/eventos/master-seminars-digitalks-2018-belo-horizonte/

     

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    Expo Cristã e Encontro Literário Ide

    Estarei com um estande no espaço Best Sellers durante a Expo Cristã e te espero lá para falarmos sobre Mídias Sociais, Comunicação e igrejas.

    Nos dias 27 a 30 de setembro serão realizados dois grandes eventos: a Expo Cristã e o Encontro Literário Ide, ambos, no Anhembi, em São Paulo/SP.

    A Expo Cristã que é considerado o maior evento do meio gospel na América Latina vai reunir ministérios, editoras, cantores, gravadoras e uma diversidade de segmentos que atendem o meio evangélico no Brasil. O evento já tradicional no calendário cristão tem diversos nomes confirmados como Aline Barros, André Valadão, entre outros. Os ingressos estão disponíveis no site www.expocrista.com.br e também podem ser adquiridos na hora.

    Já o Encontro Literário Ide tem entrada gratuita e será realizado em um anexo do Anhembi, no auditório Elis Regina. As inscrições podem ser feitas antecipadamente pelo site www.encontroliterarioide.com.br e também no local.

     

    Agenda da Elis

    27/09 – 10h às 22h – Stand Elis – espaço Best Sellers, na entrada da Expo Cristã, do lado esquerdo.

    27/09 – 18h – Bate-papo com a UMCG – Era digital – Resistência ou falta de informação com Elis Amâncio, Lincoln Baena e Pedras Vivas. Local: Stand Universal Music.

    28/09 -10h às 22h – Stand Elis – espaço Best Sellers, na entrada da Expo Cristã, do lado esquerdo.

    29/09 -10h às 22h – Stand Elis – espaço Best Sellers, na entrada da Expo Cristã, do lado esquerdo.

    30/09 – 11h30 – Turning Point: O poder das Mídias Sociais e a Cyber Dependência com Anibal Ferreira, Bianca Toledo, Elis Amâncio, Karol Araújo e Valquíria Salinas. Local: Auditório Elis Regina.

    30/09 -10h às 18h – Stand Elis – espaço Best Sellers, na entrada da Expo Cristã, do lado esquerdo.

     

     

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    Curso: Planejamento em Redes Sociais para Igrejas e Ministérios

    Até que enfim! Gravei meu primeiro curso que estará disponível em breve pela Escola Eterno de Tecnologia!

    Estive em Curitiba na última semana com o Lucas Bezalel e equipe gravando o curso Planejamento em Redes Sociais para Igrejas e Ministérios. Quem fizer o curso vai ter uma aula bônus sobre como divulgar eventos de igrejas. Fui muito impactada por conhecer este jovens tão focados em promover o Reino de Deus. Sigam nas redes sociais, acompanhem o site. Em breve eles terão muitas novidades.

    A previsão é que o curso esteja disponível no site da Escola Eterno em outubro!

     

     

     

     

     

     

     

     

     

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    A logo da sua igreja consegue passar quem vocês são?

    Já parou para pensar na importância da logo da sua igreja e ministério? Para alguns seria apenas um símbolo sem muita importância. Mas, na verdade, a logo representa a identidade da instituição/marca e passa uma mensagem. Será que a sua está passando a mensagem certa? Tenho viajado por todo o Brasil sempre observando as placas das igrejas de uma infinidade de denominações. Além é claro de pesquisar e acessar perfis das mais diferentes igrejas no meio digital. Algumas intrigantes e outras que nem é possível entender o que estão tentando informar. Existem igrejas muito modernas e com estruturas gigantescas e com logos que remetem à Idade Média. E outras com logos tão modernas e estilosas que passam uma imagem simples e direta, mesmo com uma estrutura física mínima.

    Isso quer dizer que nem sempre a logo representa o que a igreja/ministério é. E este, meus amigos, deveria ser o primeiro ponto de atenção para quem está começando um trabalho de Comunicação com suas igrejas e ministérios. A identidade visual vai nortear o trabalho, o planejamento, as peças digitais e gráficas, as cores usadas nos materiais, placas de sinalização e até mesmo nos envelopes de dízimo. Muitas vezes não será possível mudá-la no primeiro momento, será um processo. E é possível construir um planejamento de ações considerando que daí um prazo a logo passará por uma transição. Costumo dizer que a Comunicação chega para organizar e ordenar as informações de maneira a torná-la mais simples, robusta e amplamente eficiente.

    Reconhecemos muitas marcas por sua logo, cor ou imagem dentro de um anúncio, post, vídeo ou filme. Isso ocorre devido ao excelente trabalho de construção da marca. Podemos citar aí nomes como C da Coca-cola, a maça da Apple, a estrela de três pontas da Mercedes, a Nike, entre outras marcas.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

    No meio cristão temos algumas marcas que também se destacam – trazendo alguns exemplos brasileiros – como a logo da Presbiteriana, que é a representação da sarça ardente e se parece com um árvore, a pomba na logo da Lagoinha, o D estilizado do Diante do Trono, a chama da ADVEC, entre outras. Por favor, deixe no espaço de comentários sobre outras logos referência para vocês. E se você quer fazer um exercício de logos boas e ruins, sugiro fazer uma busca no Google pelo termo “logos gospel”. Você vai se impressionar com a “variedade de informações”.

     

    No processo de criação da logo estão envolvidos: nome, frase (slogan), tipografia, cores, elementos gráficos, e é óbvio, um briefing que direciona a mensagem que a instituição pretende passar com aquela identificação visual. A marca não é apenas a junção de um nome e um símbolo, mas, sim, o resultado de um estudo e construção que melhor representa uma marca/instituição. Este trabalho vai resultar na Identidade Visual. Ela vai nortear todos os seus projetos a partir de sua criação. É muito importante que as peças de divulgação tenham elementos permitindo uma rápida identificação, como nos exemplos acima. E é por isso que vim trazer 5 dicas básicas para você criar a logo de sua igreja ou mesmo reformular a logo que já existe, se for necessário!

    • 1) Briefing: converse com seu pastor e entenda como funciona a instituição. Monte um questionário com suas principais dúvidas sobre elementos, doutrina, visão, missão e os valores da igreja. Se já possuem uma logo, pergunte se ele está satisfeito com a atual, se está aberto a fazer um rebranding, que é exatamente, reformular e modernizar a marca, dentro de uma visão. Como exemplo, posso falar da minha própria logo. Ela foi desenvolvida em 2010, pelo designer Marcus Castro, da Agência Imaginar Design. Na época o conceito quis passar confiança e um elemento que unisse meu nome a elementos da área de Comunicação. O que resultou nas aspas que formam meu nome Elis Amâncio. A logo de 2010 tinha uma fonte serifada e trazia os subtítulos Jornalismo e Assessoria de Imprensa, minhas principais atividades naquela época. Em 2015, a agência GSW, hoje, One Wave, me propôs o rebranding da marca e eu amei o resultado. Teve totalmente a ver com o meu posicionamento como profissional digital. Fonte sem serifa, destacando me nome ao meu sobrenome e abaixo da logo mudamos o termo para Jornalismo e Comunicação Digital.
    Logo Elis Amâncio, 2010. Agência Imaginar Design.
    Logo reformulada – redesign, 2015. GSW.
    • 2) Símbolo: aquele elemento que representa visualmente a instituição. É importante na reunião com os pastores e líderes identificarem elementos que mais representem a igreja. Levante referências e inspirações para auxiliar o trabalho do designer. Mas, lembre-se, inspirar não é puramente copiar. Dê liberdade ao designer para desenvolver novos conceitos. Lembro de um conselho sábio que recebi do Samuel Mizrahy e 2010 quando construía minha logo. Eu queria porque queria colocar um sustenido (#) na minha logo. Queria algo como #elisamanco – mas, ele na época me alertou que a logo é feita para permanecer e construir uma identidade forte. E que nada poderia garantir que anos depois, o sustenido fizesse sentido ali, como fazia em 2010, no auge do Twitter. Que conselho! De fato, hoje, apesar de ainda usarmos hashtags, hoje, não faria tanto sentido para o meu trabalho ter um sustenido na logo. Faz muito mais sentido as aspas.
    • 3) Tipografia: ponto essencial, entender que tipo de fonte e estilo vai usar na construção da marca. A fonte usada na logo é como se fosse uma assinatura endossando a marca. Pense em questões como boa leitura, facilidade para ler quando se olha rapidamente. Lembra de Habacuque 2.2, que diz para escrever a visão em tábuas para que possa ler até quem passa correndo? Penso que é um dos principais conselhos para nós cristãos quando estamos construindo elementos para leitura. Teste a aplicação da logo pretendida não apenas no site e em um card (digital para redes sociais), mas também em um folder, na manga de uma camiseta, no envelope do dízimo, na placa de identificação da igreja.
    • 4) Cor: escolher a cor não pode ser algo que tenha a ver com moda (a cor do momento), mas, a identificação das cores com o tipo de mensagem da igreja/ministério. Você já ouviu falar sobre a Psicologia das Cores? Nada é por acaso. Dê uma olhada neste gráfico abaixo e o que as cores representam. Lembre que você consegue passar mensagens distintas, até mesmo combinando algumas destas cores:

      Infográfico original da Revista Exame. A psicologia das cores no marketing
    • 5) Slogan: Usar ou não um slogan abaixo da marca? Isso é opcional e vai ter mais a ver com a construção que fizerem. No meu caso, eu uso Jornalismo e Comunicação Digital abaixo da minha. Há igrejas que usam apenas o próprio nome e tudo bem. Gosto muito da ideia da imagem + nome da igreja e poder trabalhar estas variações a cada novo evento ou divulgação. Em algumas Lagoinhas que conheço, usam o termo: um lugar de novos começos. Isso vai do estilo da igreja e da liderança. Se não se sentem a vontade para isso, não faça.

    Atualmente, estou trabalhando minha marca em parceira com a Agência Church Design. Eles fazem um trabalho lindo com igrejas e ministérios. Acessem o Instagram deles e conheça mais.

    Tem alguma ideia ou dúvida sobre a logo da sua igreja? Envie para nós aqui nos comentários ou por e-mail no contato@elisamancio.com.br

    Deus abençoe e até mais!

     

    P.s.: Ao divulgar estas informações em nossa Lista de Transmissão no WhatsApp recebi a mensagem de uma irmã atualizando sobre as terminologias corretas que são: – logo, logotipo ou marca. O termo logomarca é incorreto. Para quem tem dúvidas sobre isso é só acessar aqui.

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    Como divulgar o evento da minha igreja?

    Tenha em mente que divulgar um congresso/conferência/acampamento/retiro, ou seja lá como você nomeia sua programação, demanda tempo, planejamento e disciplina na execução. O que vou compartilhar aqui são dicas do que tenho visto e vivido, ok? Espero que te ajude.

    • Crie uma identidade visual que comunique bem em todas as esferas, on e off-line. Já viu artes que ficam lindas no digital, mas, na aplicação de pulseiras, bloquinhos, camisetas não fica tão legal? Sim, estou falando da logomarca e suas variações.
    • Tema do evento. É bem importante uma comunicação clara que diga do que se trata o evento, se possível, com uma referência bíblica. Alinhe com a liderança qual versão do versículo vai ser usada. Já vi divulgação com o versículo em NVI, mas, que as camisetas saíram com uma versão bem diferente.
    • Se a sua conferência/congresso é anual, que tal começar a divulgação do próximo ano no encerramento da atual conferência? Sim, divulgar programação + data da próxima, com antecedência, possibilita e encoraja o público para se programar para o próximo ano.
    • Agora se o seu caso é um evento que vai ser realizado pela primeira vez – todo ano tem planejamento, mas, para iniciar um trabalho, este início é muitooooo importante, faça um briefing (coleta das principais informações) para estruturar o Planejamento de Comunicação do evento. Alinhe com a liderança e executivo da igreja sobre o processo de inscrições (se vai usar um site própria, uma plataforma de inscrições – como Eventbrite ou Sympla), identidade visual, programação, data de início das inscrições, equipe envolvida, prazos, verba e metas.
    • Ao criar peças digitais de divulgação pense nos diversos formatos. Um grande erro é criar uma só arte, em um só formato para divulgar em um mesmo lugar, todos os dias – isso é tema para um post sozinho! – mas, crie variações da arte oficial e gere conforme o tamanho de cada rede social: – square – feed Intagram (1080×1080 ou 600×600), stories (9.16), capa para Facebook (820×312), Twitter e YouTube, miniatura para vídeo chamada do YouTube, banner para Eventbrite/Sympla, entre outros.
    • Crie a hashtag específica do evento e envia com as artes para todos os convidados e pessoas envolvidas.
    • No planejamento você vai criar uma programação de posts. Use ferramentas de , para fazer os agendamentos, inclusive dos stories (instagram) e acompanhar a performance do post. É muito importante analisar se está tendo engajamento (curtidas, comentários, compartilhamentos, interações). Se mesmo com poucos seguidores você não tem a interação esperada, existem diversos fatores que podem estar prejudicando o alcance da sua publicação, pode ser excesso de texto na arte, pode ser a linguagem ou imagem ineficiente, enfim, muitos fatores mesmo. Esteja atento a possíveis rejeições e esteja pronto para refazer os processos.
    • Quando é a data ideal para começar a divulgar um evento? Se ele é anual, sem problemas para começar a divulgar um ano antes. Claro que terá um espaçamento maior na divulgação, mas, de toda forma, vai depender dos seus objetivos traçados no planejamento. No segmento cristão percebo que os eventos começam a ser divulgados entre 120 a 90 dias antes do evento. Acredito que é um pouco arriscado, mas, pode ser eficiente, dependendo do trabalho de toda equipe.
    • Quais outras ações de apoio posso fazer para ajudar a divulgação do evento: – gravar vídeos com os convidados que confirmaram presença; – fotos de eventos anteriores (principalmente em dias como #TBT); – fotos dos preletores/convidados; – vídeo promocional; – mensagens relacionadas às temáticas; – lista de transmissão no WhatsApp (tenha o cuidado de criar listas com a permissão das pessoas, e o principal, tente enviar apenas em horário comercial para não ser inconveniente); – E-mail marketing. Sim, ele ainda existe e é bem eficiente na divulgação dos eventos. Quem sabe enviar 1 email por mês para sua base de contatos com um texto devocional sobre a temática do evento? Pode ser que seus convidados aceitem eles mesmos produzirem estes devocionais e sua igreja compartilhar (se a igreja tiver um site/blog além de enviar o devocional mensal por e-mail ainda pode atualizar o site com esta mensagem); – Publicar testemunho de pessoas que já estiveram em seu evento/igreja; – Criar uma série devocional com motivos de oração para o evento divulgando nas redes sociais no últimos 30 dias; – E claro, se você tiver verba para impulsionar alguns dos posts do evento nas redes sociais, não uso o botão impulsionar do Facebook/Instagram, mas acesse o Gerenciador de Anúncios  e veja como é importante montar uma campanha direcionada ao seu público específico, e não, impulsionamentos genéricos – que geralmente não trazem resultado.
    • Dependendo da cidade, grande parte do público da igreja pode ser ouvinte de alguma rádio/revista/programa de TV. Vale a pena fazer um trabalho de Assessoria de Imprensa e enviar o release do evento para virar pauta na mídia.
    • Envolva a liderança no processo de divulgação. Além dos canais institucionais da igreja e dos ministérios, solicite aos líderes que publiquem convidando as pessoas para participar.

    Gente, acho que é basicamente isso, posso ter esquecido alguns pontos, mas, na dúvida, vão perguntando aqui nos comentários que respondo para vocês. Sei que tem muitos outros detalhes, mas, como esta é a dúvida que o André Patrocínio me enviou no Insta, tornei um post para ajudar a todos que tem a mesma dúvida. Para dúvidas, palestras e consultorias: contato@elisamancio.com.br ou (31) 9 9502-1305.

     

     

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    Minhas referências hoje na Internet – quem eu gosto de seguir! =)

    Vira e mexe alguém me pergunta quais são minhas principais referências na área de Comunicação e Marketing Digital, então, decidi criar um post permanente no blog e sempre que surgir algo novo, adicionarei neste post. Eu sigo pessoas, marcas e eventos mencionados abaixo, principalmente por serem pessoas mega antenadas e que agregam conteúdo em seus diversos canais.

     

    Vou começar pelo digital que faz muito mais sentido pra mim agora:

    • Martha Gabriel
    • Edney Souza (Interney)
    • Estêvão Soares
    • Cristiano Santos
    • Camilo Coutinho
    • Liliane Ferrari
    • Gutenberg Almeida
    • Raquel Camargo
    • Fábio Prado Lima

     

    Eventos que gosto de seguir:

    • Share (Tudo de Share – Rafael Martins)
    • Campus Party Brasil
    • RD Summit (Resultados Digitais) – nunca estive neste evento, mas, sonho muito mesmo!

     

    Grupos/Comunidades que gosto de participar no Facebook:

    • SMXP (Social Media Experience) não é apenas uma comunidade, mas, um grupo profissional de compartilhamento, treinamentos e muito conhecimento. É do genial Estêvão Soares e abrem as inscrições 2 vezes por ano – sim, é um grupo fechado.
    • Entusiastas da Social Media
    • Linkedin de A a Z
    • Mídias Sociais na Igreja (óbvio, amo nosso grupinho) – além da Comunidade no Face temos uma lista de transmissão no WhatsApp. Se quiser fazer parte é só enviar a palavra “SIM” para (31) 9 9502-1305.
    • Escola Social Media

     

    Blogs que eu mais gosto:

    • (além de ser meu gerenciador de Redes Sociais oficial, tem um blog maravilhoso)
    • Rock Content (Marketing de Conteúdo)

     

    Últimos livros da área que li e amei:

    • Eu, você e os robôs (Martha Gabriel) – todo mundo deveria ler este livro.
    • Marketing 4.0 (Kotler) – todo mundo deveria ler este livro 2.

     

    Canais no YouTube:

    • É bem difícil selecionar canais específicos, porque consumo principalmente cultura nerd por lá, tipo: Omelete, Ei Nerd, Coisa de Nerd, Cadê a Chave?, Nerd Land… nenhum deles tem muito a ver com o meu trabalho, mas, sem dúvidas, contribui para minha cultura e entendimento de comportamento e tendências. Mas, vale o destaque para:
    • Primo Rico
    • Meio & Mensagem (estão arrebentando com algumas séries bem legais lá!)
    • Manual do Mundo
    • Luciana Levy
    • TEDxTalk

     

    Sobre cursos:

    • Eu fiz um post recentemente com uma lista enorme .

     

     

     

    P.s.: Pensei em linkar todas as referências aqui… mas, de fato, vale a pena você pesquisar por todas estas referências em todos os canais digitais: sites, blogs, YouTube, Facebook, Linkedin, Instagram e Twitter. Seria pouco direcionar vocês apenas para um canal.

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    5 dicas essenciais para o Instagram de sua igreja

    Estou sempre pesquisando perfis de igrejas e ministérios no Instagram. Tanto para me inspirar, quanto para encontrar inspirações e boas práticas.

    Nesta jornada consegui identificar 5 pontos que são essenciais para um bom alcance das publicações e que muitas vezes as igrejas não utilizam. Então, separei para vocês:

    1) Escolha um bom nome para o perfil. SIM!!! Isso é essencial dentro da comunicação de uma igreja. Um monte de siglas para quem não conhece não fazem muito sentido. Coloque-se no lugar de quem vai pesquisar o nome da igreja no Instagram. O @ é tão importante quando a imagem que está no perfil. Sugiro nomes mais curtos, que são mais fáceis de se identificar, ou mesmo se forem mais longos que tenham real sentido.

    2) Coloque uma imagem no perfil que represente sua igreja. A maioria das igrejas usam suas próprias logomarcas como imagem de perfil, o que funciona muito bem! Mas, aqui podemos destacar um tema muito importante, a identidade visual da igreja. Ou seja, é quando você usa a comunicação visual para dialogar com as pessoas na igreja local, nas redes sociais, nas peças gráficas, placas de identificação da igreja e em todas as esferas onde atua. É interessante pensar no visitante que esteve pela primeira vez em sua igreja. Ao pesquisar sobre ela, encontra um perfil em que nada na imagem reflete o que ela viu na igreja. Vale destacar que a logomarca e as cores usadas auxiliam muito neste processo. Posso destacar aqui 5 igrejas que fazem um ótimo trabalho neste quesito nas redes sociais (confira o Instagram – feed e stories, Facebook e outros canais destas igrejas): @casadediosoficial @oitavaigreja @somosaponte @novaigreja @elevationchurch

    3) Poste mais vídeos e fotos. Sempre que eu indico isso já imagino os designers chateados comigo. Mas, a questão é o excesso de publicação de artes. Muitas vezes repletas de textos e elementos visuais. São poluídas visualmente. Tudo em excesso é ruim, correto? Então analise o feed destas 5 igrejas que mencionei acima. Pode observar que os posts que possuem maior alcance, curtidas, comentários/engajamentos são exatamente as publicações com vídeos e fotos. Por que isso acontece? Quem já assistiu minhas palestras e treinamentos sabe: vídeo tem mais alcance que fotos, que tem mais alcance que artes. Simples assim. A ideia é você criar um feed criativo que valorize as pessoas. Geralmente as igrejas tem mais engajamento em posts que aparecem fotos/vídeos de suas lideranças. Isso porque os internautas já se identificam com eles. Para quem curte o uso de artes e não abre mão. Sugiro o uso da ferramenta do para que verifique antes de publicar se o seu post tem informação em excesso. É só clicar aqui no  e testar sua arte antes de postar.

    4) Capriche nas legendas. Vejo muitas igrejas e ministérios publicando ótimos vídeos, fotos e artes. Usam estratégias de post como o mosaico (grid) de fotos, carrossel, boomerang e outros, mas, se esquecem de um ponto muito importante que é a comunicação feita nas legendas! Redija legendas bem descritivas. A ideia é pensar que se por acaso o seu seguidor não consiga carregar a imagem que você postou ele saberá do que se trata lendo a legenda. Combinado?

    5) Mude o perfil da igreja/ministério para Comercial. Tenho dois motivos para fazer a mudança: Primeiro porque vai habilitar o endereço da igreja para que as pessoas cheguem até você. Além do endereço terão as opções de adicionar um número de telefone para contato, site e contato de e-mail. Para isso, você vai precisar vincular o perfil do Instagram à uma Página do Facebook. Claro, que neste caso, vai vincular à Página da igreja. Ter os contatos da igreja no perfil ajuda demais a comunicação entre as pessoas e a igreja. O segundo motivo é porque com a conta comercial é possível acessar todas as estatísticas do seu perfil no Instagram Analytics. Esta informação é ótima para acompanhar o desempenho das publicações e se está comunicando com o público certo. Vai ter informações sobre: localização, faixa etária, alcance das postagens, melhores dias e horários entre outras.Se você tiver dificuldade para migrar sua conta do Instagram de pessoal para comercial é só assistir este vídeo.

    Se você tiver alguma dúvida em como aplicar alguma destas ações, por favor, deixe aqui nos comentários que terei prazer em te responder e ajudar! Deus abençoe! =)

     

     

    ♥ Leia também:
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    – Para palestras e treinamentos envie seu convite para: contato@elisamancio.com.br ou para (31) 9 9502-1305.
    – Se quiser receber dicas de Mídias Sociais para igrejas toda semana no telefone é só enviar “SIM” por WhatsApp para o número: (31) 9 9502-1305.
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    Instax Square SQ 10 – uma câmera para chamar de sua!

    Sou de uma época em que chamávamos fotografia de RETRATO. Sempre AMEI foto, principalmente, registrar e nem tanto aparecer nela.

    Na minha infância, talvez com 4 ou 5 anos, lembro de brincar com uma câmera fotográfica da Kodak. A máquina não tinha filme, então dava cliques e mais cliques brincando com o aparelho. Acabei me tornando uma espécie de fotógrafa da família. Amava viajar em posse da câmera.

    Geralmente usávamos filmes com 12 poses. Quando estávamos muuuuito bem, o de 36. Me sentia rica por poder registrar “tantos momentos”.

    Era uma emoção – teste de paciência 😂 – levar o filme para revelar e buscar dias depois. Vezes com lindos registros, vezes com muita foto queimada. Era um horror essa última parte.

    Foto é memória. Foto tem daquela coisa boa no coração por relembrar um momento. E foi em um desses momentos registrados que temos em casa uma foto “impressa” na hora. Se não me engano, foi em 89, quando ainda morávamos em SP, quando tivemos um passeio em família no Bosque Maia, no ABC. Um ambulante tirava a foto e “saia na hora”. Fique embasbacada! 😱 Queria uma daquela! Que genial.

    Nunca tive destas câmeras híbridas/instamatic, por diversas questões. Mas, estes dias a @instax_brasil me enviou a Instax Square SQ 10. Uau! Que experiência!

    Relembrei da minha infância e adolescência esperando o “melhor momento” para tirar um retrato. Afinal, não queria desperdiçar o material.

    Era um tempo diferente, sem a pressa e urgência do clique, mas, o cuidado do registro.

    Obrigada Instax por me proporcionar este momento! Voltou a ser um dos meus objetos de desejo, para breve.

    Maravilhosa esta incrível experiência de ver um papel em branco se materializar em algo tão bonito! ❤️📷

    Sempre, sempre, sempre quis ter uma câmera dessas. E a oportunidade de testar a Instax Square SQ10 melhorou demais minha experiência. A maioria das câmeras instantâneas imprimem as fotos na hora. Nesta é possível fazer a foto e deixar na memória e só depois decidir se imprime ou não. sem qualquer opção de edição.

    No caso da SQ10 além de ter um espaço na memória, ela aceita cartão de memória. Também possibilita pequenas edições de filtro antes de imprimir!

    Devolvendo a câmera para a Fuji já ansiando comprar a minha!!!

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    Como usar o Instagram TV para minha igreja ou ministério?

    E não é que o Instagram apareceu com mais uma novidade? Ontem o co-fundador e CEO da marca, Kevin Systrom, apresentou o IGTV ou como muitos estão dizendo, Instagram TV.  A matéria que mais gostei sobre o assunto foi a do TechTudo
    Nestas primeiras 24 horas da ferramenta em funcionamento percebi que o pessoal está apenas republicando conteúdos de outros canais para o IGTV. Será que isso é uma boa estratégia? Entendo que é o momento do pessoal testar conteúdos, entender como funciona ou no popular “qual é que é?”
    Eu já criei o meu canal lá na rede que é o @elis_amancio – depois assiste lá!
    A princípio o Instagram TV possibilita que você grave e publique vídeos de até 10 minutos, para contas verificadas eles já estão liberando 1 hora de vídeo. Ao que parece eles estão tentando concorrer diretamente com o YouTube e com a TV tradicional.
     
    Ao criar uma conta dentro do APP IGTV você automaticamente leva seus seguidores do Instagram e quem você segue pra lá.
    Não é apenas um Stories estendido, mas, uma oportunidade de levar conteúdo relevante e diferente para os seguidores. Pensa só, o Instagram acaba de bater 1 bilhão de usuários no mundo. Já imaginaram quanta gente está on-line produzindo e consumindo conteúdo? É gente demais, muita informação! E como se destacar diante de tanta gente postando?
     
    Penso que como igreja, ministérios, profissionais de comunicação e estrategistas do Reino de Deus precisamos entender que o IGTV é uma nova plataforma, um formato diferente para se produzir e comunicar através dos vídeos.
     
    Já vi vários ministérios e igrejas publicando vídeos curtos de cultos/reuniões. Penso que precisamos ir além.
     
    O IGTV pode ser um canal para publicar:
    – Devocionais/mensagens mais curtas em vídeo com pastores e líderes da igreja/ministério (quem sabe as gravações em vídeo para o YouTube já não possam ser filmadas pensando em editar para o IGTV?)
    – Fazer um bate-papo sobre temas relevantes e atuais e publicar no canal
    – Mostrar aquilo que não é mostrado em outros canais

    – Inovar é preciso!

     

    Dois pontos a se considerar:
    – Positivo: O IG TV já leva todos os seus seguidores para esta rede, ou seja, quem te segue no Instagram automaticamente vai te seguir no IG TV.
    – Negativo: O APP pode não “pegar”. Mas, como diz o ditado, quem sai na frente bebe água limpa. Então, bora testar?
    Baixe o aplicativo, teste a ferramenta e entenda como ela pode se diferenciar na Comunicação da sua igreja ou ministério! O nosso maior desafio mesmo é inovar, SER RELEVANTE e usar a plataforma em sua plenitude, POR FAVOR, não apenas replique conteúdo sem pensar!O que vocês acham?

    P.s.: Se eu posso deixar uma dica a mais sobre navegabilidade, o segredo para você encontrar conteúdos e as pessoas que você segue é só clicar sempre no ícone “explorar”. Ele é a chave. =) 
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    Como analisar métricas das Redes Sociais da minha igreja ou ministério?

    Esta semana recebemos uma pergunta bem interessante em nosso grupo no Facebook. Como avaliar as métricas da igreja em uma Página no Facebook.

    Acredito que ensinar a avaliar métricas em Redes Sociais é bastante subjetivo. O Índices de Performance (KPIs) geralmente são detalhados quando se faz o Planejamento de Comunicação criado para os canais da igreja.

    Para alguns o número de seguidores não é tão importante como a localidade. É preciso entender que mais importante que ter um grande número de seguidores, é ter os seguidores certos.

    Mas, basicamente, vejo que alguns dados são importantes para analisar tanto quem está chegando, quanto a qualidade do conteúdo compartilhado.

    – Faixa etária
    – Localização
    Exemplo: – Se é uma igreja local tem cerca de 500 membros. O que faz ela ter 1500 seguidores? É importante saber se quem segue a igreja está na região ou se pessoas de outras localidades que visitaram anteriormente. Se seguem a igreja por causa de uma líder/pastor.
    Ou se é uma igreja com 100 membros, por que espera-se que ela tenha mais que 100 seguidores no Facebook?
    – Número de curtidas, comentários e compartilhamentos
    – Alcance da postagem. Se um post tem um alcance grande,mas, poucas interações, poderia ser uma questão de rejeição de conteúdo. Ele pode estar ruim, pouco atrativo ou mesmo desnecessário.

    Existem várias métricas que devem ou não ser levadas em conta. Vai depender, de fato, do que planejou, do que espera deste canal digital.

    Vale a pena estudar um pouco sobre como estabelecer seus KPIs, pois, com os dados certos, sua análise será muito mais assertiva. Tem um post ótimo da Rock Content sobre isso: https://marketingdeconteudo.com/kpi/

    Se tiver mais alguma dúvida sobre isso compartilhe aqui nos comentários que vou tentar detalhar mais. Ou envie em nosso grupo no Facebook!