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    SmartWatch – relógio com acesso à redes sociais

    Reprodução do site G1

    E não é que saiu o relógio que fornece acesso às redes sociais? Vi hoje uma nota no site G1 apresentando o SmartWatch.

    O relógio de pulso desenvolvido pela Sony tem 1,3 polegada usando o sistema Android e permite acesso às redes sociais, emails e mensagens de texto. O valor apresentado na feria hi-tech Eletro, realizada em São Paulo (SP) apresenta o relógio pelo valor de R$ 600,00.

    Eu curti, parece um relógio do tipo “Changeman” (risos).

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    Apple x Android

    android_apple

    Como profissional da área de Comunicação tenho alertado meus clientes sobre a importância de considerar os usuários de aparelhos da Apple quando vão planejar e criar seus sites, blogs e aplicativos.

    A questão é que a Apple, uma das marcas mais amadas e valiosas do mundo vem conquistando uma multidão de novos “fãs”. Ontem, no Twitter divulguei algo que gerou muitos comentários: “#Paralembrar site, blog e qualquer coisa criada em flash exclui o seu possível público em produtos Apple… iPad, iPhone…”

    Entre alguns tweets recebidos foram levantados questionamentos sobre o grande crescimento do uso de celulares Android, principal concorrente do IOs da Apple. Lembro que na Campus Party deste ano ouvi várias discussões em grupos sobre qual era o melhor. Percebi duas linhas ideologias digitais ou como diz minha amiga jornalista Vanessa Freitas, #culturatec, geralmente os desenvolvedores de softwares, sites e blogs, a turma do “software livre” não usa produtos da Apple, Microsoft, etc.

    A Apple é hoje a segunda maior marca do mundo e acredito que quem é fã da marca não vai deixar de comprar um iPhone ou iPad só porque não roda “flash”. Outro ponto é que os aparelhos Android, em contrapartida são muito mais baratos que os aparelhos da empresa da “maça mordida”. São públicos distintos. Além das questões tecnoideológicas, a questão dos preços influenciam diretamente e mostram essa diferença de público.

    Quem pode comprar um bom aparelho smartphone Android por R$ 500,00 com acesso a email e redes sociais não vai se preocupar em ter um iPhone 4 (um pré-pago em Minas Gerais custa algo em torno de R$ 2mil).

    Mas a questão que continuo levantando é, não é possível continuar ignorando os usuários de produtos da Apple ao desenvolver sites, blogs e aplicativos. O uso do flash exclui totalmente este público. Não sei se a Apple vai trazer alguma novidade com o lançamento do IOs 5, mas ignorar o público “Apple” é como ignorar boa parte dos públicos A e B. #FicaDica

    Adendo: Depois da leitura de alguns comentários, em especial da amiga Rute Elias, quis acrescentar algumas palavras a este texto. Para quem trabalha na área de Comunicação é claro que devemos desenvolver nossos projetos para falar com todos os públicos de A a E (e mais algum se houver). Entretanto, vejo que algumas “instituições” e profissionais tem dedicado suas atenções quase exclusivamente para o desenvolvimento de aplicativos e plataformas para produtos Apple ou Android. Geralmente o que investe em um, não investe em outro. E ainda li possibilidades interessantes como o Windows Phone que está surgindo aí.

    Este post além de levantar a opinião de vocês sobre o tema, sem querer saber qual é melhor ou não, mas sim, quais ações bacanas para desenvolver ou não. Já vi projetos de Comunicação que excluem totalmente os usuários da Apple, e vice-versa. Apenas uma reflexão para pensarmos um pouco mais como profissionais de Comunicação, e também aproveitar o espaço dos comentários para sabermos a opinião de quem não trabalha nesta área. Então vamos lá: Qual a sua opinião? Compartilha aê com a galera!

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    Entre alguns tweets recebidos foram levantados questionamentos sobre o grande crescimento do uso de celulares Android, principal concorrente do IOs da Apple. Lembro que na Campus Party deste ano ouvi várias discussões em grupos sobre qual era o melhor. Percebi duas linhas ideologias digitais ou como diz minha amiga jornalista Vanessa Freitas, #culturatec, geralmente os desenvolvedores de softwares, sites e blogs, a turma do “software livre” não usa produtos da Apple, Microsoft, etc. 
    A Apple é hoje a segunda maior marca do mundo e acredito que quem é fã da marca não vai deixar de comprar um iPhone ou iPad só porque não roda “flash”. Outro ponto é que os aparelhos Android, em contrapartida são muito mais baratos que os aparelhos da empresa da “maça mordida”. São públicos distintos. Além das questões tecnoideológicas, a questão dos preços influenciam diretamente e mostram essa diferença de público. 
    Quem pode comprar um bom aparelho smartphone Android por R$ 500,00 com acesso a email e redes sociais não vai se preocupar em ter um iPhone 4 (um pré-pago em Minas Gerais custa algo em torno de R$ 2mil). 
    Mas a questão que continuo levantando é, não é possível continuar ignorando os usuários de produtos da Apple ao desenvolver sites, blogs e aplicativos. O uso do flash exclui totalmente este público. Não sei se a Apple vai trazer alguma novidade com o lançamento do IOs 5, mas ignorar o público “Apple” é como ignorar boa parte dos públicos A e B. #FicaDica

    Adendo: Depois da leitura de alguns comentários, em especial da amiga Rute Elias, quis acrescentar algumas palavras a este texto. Para quem trabalha na área de Comunicação é claro que devemos desenvolver nossos projetos para falar com todos os públicos de A a E (e mais algum se houver). Entretanto, vejo que algumas “instituições” e profissionais tem dedicado suas atenções quase exclusivamente para o desenvolvimento de aplicativos e plataformas para produtos Apple ou Android. Geralmente o que investe em um, não investe em outro. E ainda li possibilidades interessantes como o Windows Phone que está surgindo aí.

    Este post além de levantar a opinião de vocês sobre o tema, sem querer saber qual é melhor ou não, mas sim, quais ações bacanas para desenvolver ou não. Já vi projetos de Comunicação que excluem totalmente os usuários da Apple, e vice-versa. Apenas uma reflexão para pensarmos um pouco mais como profissionais de Comunicação, e também aproveitar o espaço dos comentários para sabermos a opinião de quem não trabalha nesta área.

    Então vamos lá: Qual a sua opinião? Compartilha aê com a galera!

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