• Blog,  Diversos

    Repensando tudo – uma baita dose de Stress

    O ser humano é muito competitivo. Desde a infância percebemos na atitude dos pequenos sobre disputas de brinquedos, jogos, campeonatos e posses.

    “O importante não é ganhar, é competir”, diz a máxima.

    Mas, agora, chegando aos 38 anos, acho que vivi um “pouquinho” para dizer que a competição tem sido um dos grandes motivadores das pessoas. As Redes Sociais são uma excelente vitrine para isso. 

    Convivo com pessoas de ciclos sociais diferentes e é nas Redes Sociais que venho identificando disputa, inveja e bastante egocentrismo nas postagens. Não sou nenhuma especialista em Semiótica ou Antropologia. Mas, sinto que as pessoas vivem uma Guerra Fria constante.

    Querem ser melhores que outros, saber mais, ter mais diplomas, estrelas, passado mais fases que qualquer um. Isso me assusta. Pois, se não há espaço para empatia, onde irão parar as verdadeiras amizades?

    Estou lendo um livro muito interessante que se chama “A arte de ser leve”, da Leila Ferreira. Pelos comportamentos citados estou conseguindo mapear ao meu redor pessoas extremamente egoístas. Essa disputa velada tem tornado as pessoas cada vez mais depressivas e estressadas. Dependente de remédios, ativistas, viciados em trabalho, gente que deixa de viver para SOBREVIVER. 

    A semana está começando hoje e gostaria de te deixar um convite: Viva! Seja mais leve!

    Isso pode te ajudar:

    – Leia menos sobre o que outros estão fazendo;

    – Escreva em um papel uma razão que você tem para agradecer pelo dia de hoje;

    – Fale/ligue/mande uma mensagem para alguém lembrando que ela é importante na sua vida (não estou falando de romance);

    – Faça algo por você.
    Boa semana! 

  • Blog,  Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    Empatia – o desafio da Comunicação Digital

    Acredito que um dos maiores desafios para quem trabalha com Comunicação Digital e Mídias Sociais é produzir um conteúdo relevante, interessante e que gere algum tipo de identificação da história contada com o público, o que chamamos de empatia.

    Tenho me dedicado ao estudo e busca de cases de sucesso que ganharam destaque no digital por conseguir levar para o público não apenas a MARCA representada, mas, deixar uma marca em quem recebe o conteúdo.

    O primeiro exemplo que gostaria de trazer é da Comunicação B2C (Business to Commerce), quando a marca fala diretamente com o público final.

    https://youtu.be/eqX-bIFoPCw

    A Volkswagen encontrou uma maneira excelente de eternizar a história da Kombi. E mesmo quem nunca andou de Kombi ou teve uma deve se emocionar com este resgate histórico. Sério, assista!

    A realidade é que grandes marcas tem conseguido produzir conteúdos tocantes. Mas, será que nós, no desafio de produzir conteúdos para a Internet como igreja temos conseguido esta eficiência? Percebemos que algumas pregações ganham mais destaque que outras e isso é bom. Por elas podemos perceber que tipo de histórias as pessoas tem procurado. Com que tipo de mensagem elas têm se identificado.

    Um pastor que tem feito a diferença em seus conteúdos é o pr. Jeremias Pereira da Oitava Presbiteriana de BH. Assista:

    Não apenas no YouTube, mas, na Página da Oitava no Facebook ele tem feito vídeos ao vivo que geram grande identificação.

    Varie na produção de conteúdo para a Internet. Faça vídeos, artes, fotos, textos, transmissões ao vivo (Live na Página do Face, no Stories do Instagram, no Periscope, no YouTube), são muitas as possibilidades. Tenha claro qual assunto vai abordar e entre ao vivo!

    Outro canal cristão que eu gosto muito é o da jornalista Débora Rosendahl, que mora na Finlândia. Ela produz vídeos muito interessantes, com temas variados e sempre fazendo a diferença. Assista a este vídeo em que ela fala sobre como receber hóspedes em casa.

    E aí, qual sua inspiração para produzir bons conteúdos e contar boas histórias?

     

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