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    Organizando álbuns de fotos no Facebook

    álbunsnofacebookComo estão os álbuns de fotos da sua Página no Facebook?

    Conversando estes dias com a fotógrafa Rúbia da Studio Berto e como ela costuma organizar os álbuns para divulgar os trabalhos dela no Facebook, percebi algo em muitas e muitas páginas que pesquisei.

    A maioria tem álbuns desorganizados, não tem álbuns ou tem fotos apenas nos álbuns “Arquivos de Dispositivos Móveis” ou “Linha do Tempo”.

    A dica de hoje serve inclusive pra mim – que está no meu checklist – organizar os álbuns de foto. Afinal, o Facebook é a rede social mais acessada do Brasil, no top 10 das buscas da sua marca/igreja, no Google, sua Página também aparece lá! Então vão algumas dicas:
    * Organize seus álbuns por temas. Ex. Culto do dia XX. Ou se presta serviços, pelos serviços que oferece.

    * Mesmo que publique fotos de dispositivos móveis/linha do tempo, depois edite as postagens e coloque as fotos no álbum certo. Isso vai ajudar as pessoas a compreender o que você faz.

    * Inicie sua organização o quanto antes. Quanto mais deixar para depois pior.

    * Para fotógrafos: criem álbuns com os tipos de fotografias que faz – Casamentos, 15 anos, New Born, Casais ou Pré-weddings, Executivos/Corporativo, Eventos, Smash Cake. Facilite a vida de quem pesquisa sobre você.

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  • Blog,  Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    Como alcançar mais pessoas no Instagram usando hashtags?

    Já falei aqui, no blog e no YouTube que o uso de hashtags no Facebook DIMINUEM o alcance orgânico das postagens. Já falei disso anteriormente aqui no e também no meu canal no .

    Mas, como nós queremos alcançar ainda mais pessoas, o ideal é pensar estrategicamente na hora de utilizá-las NO INSTAGRAM.
    130317 Dicas da ElisSeparei para vocês 5 dicas que podem te ajudar na hora de montar seu banco de hashtags para seguir suas postagens. Deixe-as anotadas no bloco de notas do seu celular, no atalho de teclados do smartphone ou mesmo no Mlabs (que guarda seus bancos de hashtags).
    Exemplo: Divulgação do congresso de uma igreja em BH:
    1) Divulgue sempre a hashtag específica e oficial do evento: #congressolagoinha2017
    2) Use hashtags locais: #igersbelohorizonte #igerbhz #igersminasgerais
    3) Coloque o nome de sua marca/instituição: #lagoinha #lagoinhabh
    4) Sobre o que se trata o evento (e convidados): #comunicandooreino #mídiassociaisnaigreja #comunicação #mídiassociais #reinodeDeus #elisamancio #marciovaladao #treinamento #workshop
    5) Sobre o nicho (área de atuação): #igreja #church #igrejabrasileira #comunicaçãogospel #comunicaçãocristã #batista
    Lembre-se que este é apenas um exemplo. O Instagram te permite inserir até 30 hashtags. Pense em cada uma delas antes de colocar na divulgação. Se for mesmo de um evento, vale variar as hashtags para alcançar públicos diferentes.
    Um site bem legal para buscar hashtags do seu segmento é o tagboard.com nele você digita uma tag e ele te mostra tudo que está sendo publicado sobre este tema atualmente.

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  • Blog,  Dicas da Elis,  Mídias Sociais

    Facebook, Instagram e Whatsapp dominam a Internet ao redor do mundo

    O tio Zuck publicou dias atrás os dados mais atualizados dos canais dele. .
    Facebook passando de 1,8 bilhões de usuários ativos, sendo 1,2 bilhões com acesso diário.
    O Instagram Stories passa dos 150 milhões de usuários diários, já desbancando o Snapchat – que fechou 2016 com um rombo de mais de $ 100 milhões. 

    Já no WhatsApp 1,2 bilhões de pessoas utilizam o aplicativo. 

    No texto da legenda desta arte ele trouxe várias informações! Uma delas é que em todos os canais estão PRIORIZANDO para os internautas a entrega de VÍDEOS. Ou seja, se você não tem publicado vídeos e feito transmissões ao vivo, está perdendo oportunidade de alcançar ainda mais gente.

    E sério, faça transmissões ao vivo que tenham um dos pontos chave na produção de bons conteúdos: INFORMAR, ENTRETER ou INSPIRAR.

    Diferencie-se! Tem muita gente fazendo transmissões ao vivo sobre “nada relevante”. Tempo é moeda. Não desperdice nem o seu, nem os dos outros. 

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    Mais sobre gráficos no Facebook

    Quem me acompanha há algum tempo com as dicas que publico no Instagram ou aqui no Blog, sabem da minha paixão pelos gráficos no Facebook.

    Há pouco estava analisando os gráficos de cinco das minhas consultorias.  Analisando os últimos 90 ou 120 dias, consigo ver claramente o crescimento orgânico (não pago) das Páginas. Tem gráfico aí que mostra audiência praticamente zero em fevereiro, mas, agora, wow! Está em ascensão!

    Muita gente me pergunta como conseguir melhores resultados no Facebook, que é a rede onde estão a maior parte dos brasileiros. A questão é pesquisa, planejamento e conteúdo.
    Existem conteúdos e boas práticas que ajudam a alcançar mais pessoas, como a atualização frequente (não em excesso) e assertiva. Não adianta publicar algo hoje e depois semana que vem.

    – Crie um sistema de agendamento
    – Escolha sobre quais temas a Página pretende abordar
    – Publique vídeos diretamente na Página (link do YouTube, só de vez em quando)
    – Faça transmissões ao vivo. Pelo aplicativo Páginas no smartphone já é possível transmitir ao vivo, mesmo a Página não sendo verificada
    – Faça agendamentos na própria Página
    –  Leia e interprete os gráficos. Eles funcionam como ótimo termômetro sobre o que está funcionando bem e o que não está

    Ontem o Facebook anunciou várias mudanças interessantes (leia aqui). Se ligue nas novidades.

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    O que podemos aprender com o Mc Donald’s?

    A campanha “Novinhos Cheddar”do Mc Donald’s está dando o que falar nas Mídias Sociais. Não apenas por causa dos produtos, mas, entre profissionais de Social Media sobre as estratégias utilizadas pela rede de Fast Food para dialogar com os internautas.

    O que a interação do Mc Donald’s com o lançamento dos “Novinhos Cheddar” tem a ensinar para as marcas no meio digital?

    Principalmente que INTERAÇÃO e ENGAJAMENTO se faz com DIÁLOGO. Tudo que as pessoas esperam das marcas é conversar com elas.

    Para obter sucesso nas Mídias Sociais – mais uma vez, sem receita de bolo – com esta estratégia é preciso:
    – Uma equipe capacitada para trabalhar no ambiente digital e com autonomia para decisões rápidas
    – Pesquisa, conhecer bem o público e ter as estratégias bem definidas
    – Planejamento e boa execução
    E claro, muita criatividade.

    Se observar as respostas do Mc Donald’s aos internautas temos respostas bem humoradas, estratégicas e que conquistam o público. Seja pela empatia, agilidade nas respostas e desenvoltura/jogo de cintura para responder. Isso nos mostra a liberdade que a equipe digital tem para responder prontamente aos fãs da marca.

    Trabalhando com Comunicação vejo sempre uma grande ansiedade de gestores de marcas para um sucesso imediato nas Mídias Sociais. Mas, quem está no dia-a-dia deste trabalho, sabe que não é tão simples assim. É preciso haver uma conscientização do trabalho com as equipes ON e OFF-line em toda a instituição.

    Por exemplo: Não adianta ter um perfil “descolado” e “ágil”no ambiente digital, se quando o cliente chega na loja física é mal atendido ou a equipe não está ciente de campanhas e promoções divulgadas na Internet.

    A campanha Novinhos Cheddar no Facebook em números com 16 horas da postagem:
    + 51 mil Likes
    + 5 mil compartilhamentos (share)
    + 9,9 mil comentários
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    Terapia virtual: Excluindo amigos do Facebook

    Lembro quando recebi convite para o Orkut ainda no início de 2004, um famoso site de relacionamento – como dizia a imprensa quando se referia à ele. A dinâmica girava em torno de ter muitos amigos e conhecer gente do mundo todo. Quanto mais o tempo passava, mais as pessoas pensavam – inclusive eu – que era importante ter muitos amigos.

    “Eu quero ter um milhão de amigos e bem mais forte poder cantar”, já dizia Roberto Carlos.

    Mas a verdade é que o Orkut só te permitia ter no máximo mil amigos… E quantas pessoas criavam perfis 1, 2 e 3 por terem mais do que mil amigos em cada perfil?!? (What?)O tempo passou e tantas outras redes sociais surgiram (no contexto de Brasil). Lembro que o Orkut ainda estava no auge quando no início de 2009 criei meu perfil no Facebook e Twitter.

    Ao chegar no Facebook encontrei apenas quatro amigos do Orkut que já estavam ali. As pessoas no Brasil odiavam o Facebook. As comunidades virtuais continuavam em alta no Orkut e acredito que as atualizações do Face (dá licença, sou íntima da rede) trouxeram essa nova audiência aos poucos, principalmente do segundo semestre de 2011 para cá.

    Uau, quanta volta para falar sobre “excluir amigos”. A verdade é que ao chegar no Facebook convidei todos os meus quase mil amigos do Orkut para a “novidade”. Aos poucos eles foram migrando, trazendo outros amigos e indicações. Confesso que ainda pensava como no Orkut: “quanto mais amigo melhor”.

    Até que um dia… em meados de 2010 essa infinidade de amigos (pois o Face possibilita até 5mil) começou a me trazer alguns constrangimentos. Enquanto o Facebook criava as fanpages, chamadas no Brasil de Páginas, comecei a entender a dinâmica de uma maneira bem diferente. “Eureka! Quanto mais amigos selecionados melhor!!!”

    Ali nasceu um novo processo de terapia para o meu dia a dia. A cada vez que me deparo com um engraçadinho que posta uma foto obscena, uma piada de mau gosto ou mensagem preconceituosa, tenho o imenso PRAZER de ir ao perfil do “dito cujo” e “desfazer a amizade”.

    Pode soar cruel, mórbido ou humor negro. Podem chamar do que for, mas o meu maior prazer hoje no Facebook (e outras redes sociais: Twitter, Instagram, Linkedin, Pinterest, e afins.) é excluir amigos, os maus amigos, aqueles que não oferecem conteúdo do meu interesse. Acredito que uma das grandes conquistas da Internet é poder escolher quem você quer seguir, seja pela relevância do conteúdo, amizade ou admiração.

    Amizades precisam ser sadias, inclusive nas redes sociais. De que adianta ter um milhão de amigos, mas sequer nunca ter trocado uma mensagem com ele? Cada vez mais tenho feito este filtro. E que me perdoem os carentes que não gostam de serem “excluídos” ou levarem “unfollow”, mas a realidade é que precisamos ser cada vez mais nós mesmos do que criar avatares e estereótipos virtuais.

    Vejo muita gente que conheço nas redes sociais que são tão perfeitos, inteligentes, engajados e concentrados em seus perfis, mas que pessoalmente, não conseguem falar um frase coerente. Temos vivido a era da inteligência digital, do compartilhamento, mas também a era da imbecilidade. Ouvi diversas vezes a frase que “menos é mais”. E sinceramente? É mesmo.

    Sair emitindo a opinião de tudo quanto é assunto, compartilhando tudo quanto é foto e curtindo qualquer bobagem postada te faz um consumidor e disseminador de conteúdo duvidável, no mínimo. Se você leu esta crônica até aqui, posso falar abertamente… Claro, amo Internet, tecnologia e redes sociais – quem convive comigo sabe disso muito bem – mas estou cada vez mais seletiva com as pessoas que fazem parte das minhas redes.

    Todos reclamam da falta de tempo e da correria… mas já parou para pensar em quantas horas por mês você perde lendo informação, vendo vídeos ou fotos totalmente SEM IMPORTÂNCIA? Precisamos ser mais seletivos sim. Time is money? Não apenas isso, mas tempo é conhecimento. Não troque sua vida real pela virtual simplesmente.

    Conheço muita gente, não tenho um milhão de amigos =) mas já fiz amigos pela Internet que conheci pessoalmente depois, já reencontrei amigos que conheci há muitos anos pessoalmente e que agora estão na Internet, já aprendi (e aprendo) muito com palestras, cursos e mensagens em vídeo que estão no YouTube, já me diverti vendo vídeos engraçados (amo o canal Improvável, ótimo para aliviar o stress #ficadica) e tenho amigos virtuais que talvez nunca encontre pessoalmente, mas tenho um carinho muito especial. Mas a questão é… até que ponto você deve consumir todo esse conteúdo, seguir e ser seguido por toda essa gente e também dar intimidade para as pessoas?

    Quantas vezes sinto que minha privacidade foi invadida? Por outro lado, até que ponto exponho minha vida? Vivi diversas situações com pessoas que pegam meu telefone, MSN (graças à Deus que ele tem os dias contados) ou meu email e se acham íntimos, no direito de até me questionar sobre meus trabalhos e meus clientes?

    E se de repente, já te exclui da minha “rede”, entenda, a Internet te dá liberdade para seguir quem você quiser, mas isso não obriga o “outro” a te seguir. Direito de ir e vir? Sim, também nas ondas digitais. Faz parte da vida lidar com perdas, inclusive, as virtuais. Não #morra porque alguém te excluiu ou deu unfollow, mas entenda que é direito da outra pessoa escolher.

    Por isso, caros amigos, me perdoem a confissão, mas realmente AMO excluir amigos no Facebook. É como tirar tudo que está dentro do armário para fora e ir guardando somente o necessário, organizado, tudo limpo e claro. Tenha o cuidado de manter por perto pessoas coerentes, sinceras e que curtem você. Corra de pessoas mal humoradas, invejosas, pessimistas e mentirosas. Já percebeu como é deprimente seguir determinadas pessoas que “tudo” para elas está ruim? #PenseNisso

    Pratique o desapego! Pratique excluir amigos no Facebook! É uma terapia e tanto, precisam tentar!

    “A ninguém te mostres muito íntimo, pois familiaridade excessiva gera desprezo”, by Tomás de Aquino, via Danilo Fernandes no Twitter.

    #FicaDica =)

    Elis Amâncio

    Artigo publicado originalmente 23/11/2012 – Terapia virtual: Excluindo amigos do Facebook – 

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    Curso: Como criar e gerenciar uma fan page corporativa, em Belo Horizonte (MG)

    A Escola de Comunicação do Comunique-se realiza no dia 25 de agosto o curso “Como criar e gerenciar uma fan page corporativa“, na capital mineira.

    O conteúdo do curso aborda temáticas como: Panorama do Facebook no Brasil, Como criar fanpages no Facebook, Estratégias de presença online, a busca pelo engajamento, performance: saiba medir e apresentar resultados.

    O curso vai ser ministrado pelo professor Eduardo Alves, executivo senior na Edelman Significa e editor do blog RP em Questão.

    Inscrições: clique aqui.

    Como criar e gerenciar uma fan page corporativa em Belo Horizonte (MG)
    Local: Quality Afonso Pena. Av. Afonso Pena, 3.761 – Mangabeiras.
    Data: 25 de agosto de 2012 (sábado).
    Horário: 9h às 18h.
    Investimento: R$ 450,00.