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    Fim do mundo?!?

    Homenagem do Google ao “fim” do calendário Maya

    Desde muito criança ouço histórias sobre o possível fim do mundo. Lembro que a maior preocupação das pessoas era a virada do ano 2000. Falava-se tanto em fim do mundo como o “bug do milênio”.

    No dia 01/01/2000, às 00h00s01 o mundo continuava intacto. Nem o tal “bug do milênio”, temido para os computadores, gerou danos. Poucos computadores precisaram passar por algum tipo de intervenção.

    Nos últimos dois anos temos ouvido falar frequentemente do “fim do mundo” datado pelos mayas para 21/12/2012, seria o fim do calendário Maya.

    Hoje o Google fez uma homenagem ao povo Maya colocando o símbolo que representa o fim do calendário que previa o então “fim do mundo”. Bem criativo.

    E o mundo não acabou, daqui alguns dias inventam uma nova data.

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    MoJo: mais uma questão para o jornalista multimídia!

    Há quatro ou cinco anos com certeza responderia: rádio, tv, jornais e revistas (impressos) e Internet. Pronto? Não, nada pronto. Navegando por este mundo virtual encontrei um termo usado por pesquisadores que se referem ao MoJo que é a abreviação de Mobile Journalism (Jornalismo Móvel).

    Hoje tive a felicidade de chegar ao link do texto “Webjornalismo já é coisa do passado, conheça o MoJo.” Que coisa intrigante, pensei. Como assim webjornalismo é passado? Lendo o texto e os comentários que seguem vi o quão rica essa discussão pode ser.

    No texto do estudante de jornalismo Eloy Vieira ele apresenta sete tipos de mídias atuais, conforme buscou no texto do pesquisador português, Antonio Fidalgo. São elas: impresso, gravados, cinema, rádio, televisão, internet e telefone móvel. Claro, não essa informação não era para ser novidade alguma, principalmente, para alguém como eu que ando com quatro aparelhos de telefonia móvel na bolsa. Tenho dois ouvidos, e se tocam os quatro? (Deixo essa para virar um post no blog Crônicas de um dia qualquer…)

    O telefone celular é visto como mídia! O texto do Vieira apresenta algumas questões interessantes quanto a produção de conteúdo e a importância do jornalista ser multimídia. E é certo, com a chegada dos smartphones cada vez mais os aparelhos serão utilizados para acesso à Internet, mídias sociais, etc. Ah, o ponto chave! Os telefones são geradores de conteúdo! Quem já não viu ou ouviu falar de quem utilizou um celular para tirar uma foto, filmar ou enviar uma notícia para a imprensa de algo que ela testemunhou? Isso é fato!

    O MoJo é uma realidade próxima, cada vez mais se produz conteúdo a partir do celular. Claro, quase impossível escrever uma matéria no celular. Mas acredito que é possível produzir um texto e compartilhá-lo no Twitter com a “chamada” linkando para o texto. Isso vem funcionando muito bem, por sinal, não só com texto, mas com fotos e vídeos também. Os telefones celulares se tornaram praticamente extensão do nosso corpo.

    Compartilho aqui o comentário que postei no site Midiatismo e convido você a participar também dessa discussão.

    “Como jornalista tenho buscado compreender um pouco mais essas ferramentas e como usá-las com inteligência. Sinto um pouco do que o Neto comentou. No Twitter, as notícias ficam limitadas à títulos. Entretanto, o título pode chamar com um link para a matéria referente ao tweet. 

    Tenho encarado o Twitter, por exemplo, como um portal para outras dimensões virtuais. A possibilidade de estar com um smartphone na mão e enviar uma notinha em 140 caracteres satisfaz o ego de qualquer pessoa disposta a enviar uma informação imediata, uma foto ou vídeo, mesmo considerando as dificuldades tecnológicas como velocidade de envio de dados, cobertura, etc. 

    Se pensarmos em 10 anos como utilizávamos a Internet e em como usamos hoje percebemos que não precisou de “tanto” tempo assim para avançarmos muito em termos de informação virtual. Lembram-se da época da campanha “Todo brasileiro tem direito a um email grátis”? Pois é, o tempo passou e a demanda tem gerado pressa. Não há dúvidas de que aqui do lado tupiniquim poderá tardar um pouco mais para essa onda MoJo pegar, mas pensando pelo lado visionário, já pegou. Quem tem celular e vê algo inédito (sendo jornalista ou não) imediatamente grava, fotografa e envia para o telejornal, jornal e sites de notícias. 

    Será que o MoJo é a segunda etapa do que chamaram de Jornalismo Colaborativo? Vamos ver.


    Elisandra Amâncio
    Jornalista”

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    Extra! Extra!


    Quando criança ouvia em desenhos animados ou em filmes a expressão: “Extra! Extra!” que remetia a imagem de um sujeito vendendo jornal com notícias “fresquinhas”. O jornal ainda na minha infância – década de 80 – era o “frisson” do momento. Por mais que a maioria das pessoas já tivessem televisão ler jornal sempre foi sinônimo de status e de gente bem informada.

    Nesse domingo, acompanhei notícias em um canal de televisão, o que não faço comumente, geralmente, acompanho novidades por meio do sites jornalísticos. A notícia do momento, sem dúvidas, continua sendo o terremoto no Haiti, do dia 12 de janeiro, e suas terríveis consequências. As pessoas que não morreram no terremoto correm o risco de morrerem de fome, sede, ou ainda, por doenças. Se pudesse estaria lá para ajudar. Sei lá, de qualquer forma, orando por aqueles doentes, levando uma palavra de carinho, conforto, um abraço, um banho. Imagino que muitas pessoas estejam se mobilizando para ajudar de alguma forma, mas ainda assim, é pouco. Muita gente pensa que “não tem nada haver com isso”.
    E outra notícia que me chamou bastante atenção foi o assassinato de uma mulher em Belo Horizonte pelo próprio ex-marido. Vários especialistas falaram sobre a lei Maria da Penha, que provou mais uma vez, não ser tão eficiente assim. A vítima tinha cerca de nove queixas na polícia contra o suspeito e nada foi feito. Impressionante!
    Sem falar nas milhares de pessoas no Brasil atingidas pelos problemas com as chuvas! Mortes em Angra dos Reis, São Paulo e por aí vai. Ondas de violência, acidentes naturais, crises econômicas e parece que ainda assim tudo está bem. A impressão que tenho é que quem ouve a notícia não tem mais a dimensão do quão séria ela pode ser!
    Talvez esteja um pouco saudosista hoje… mas quando se ouvia o “Extra! Extra!” todos paravam para ouvir, queriam saber do que se tratava. De alguma forma, acho que as pessoas participavam mais disso. Aquela história que jornal do dia anterior vira embrulho de peixe é verdade, mas a vida de quem é notícia não será mais a mesma. Talvez me sentisse melhor se soubesse que uma notícia poderia mudar a vida de alguém. Enfim… cá estou pensando com os meus botões… (até que eles sejam substituídos por algum outro utensílio da moda mais sofisticado, leve e moderno).
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    MacGyver: Profissão Perigo

    Acredito que muitos de meus colegas não conheçam a série de TV “MacGyver: Profissão Perigo”. Lembro de assistí-lo na década de 80, início da 90 também. Era muito bacana.

    O MacGyver fazia um monte de peripécias com um canivete. Claro, se dessem a ele um fio de cabelo e um grampo de cabelo ele também era capaz de desativar uma bomba. Ele era o cara. Fiquei sabendo que irão rodar um novo longa-metragem dessa série. Não sei se o ator original, o Richard Dean Anderson poderá fazer parte da nova trama, mas enfim, promete!
    Olha que “must” encontrei a abertura do seriado em português no YouTube.

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    Reta Final

    É isso mesmo! Como o título diz estou na “Reta Final” do meu curso de Jornalismo. Na próxima quinta-feira faço a defesa da minha monografia sobre o jornalista Dídimo Paiva.

    Noites de sono perdidas, tensão e muito cansaço! Espero daqui há 4 dias postar para vocês que de fato valeu a pena! Estejam na torcida. E em breve, estarei de volta!
    Grande abraço!
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    Seminário a Indústria do Aço para Jornalistas

    Nos dias 21 e 22 de outubro participei de um evento chamado “Seminário da Indústria do Aço para Jornalistas”. Organizado pelo Instituto Aço Brasil a programação buscou apresentar peculiaridades do setor, bem como, seu processo de produção e atual situação no mercado nacional e internacional.

    Tive algumas impressões interessantes e espero compartilhar com vocês em breve aqui no blog.
    O site do Instituto Aço Brasil pode ser acessado aqui.
    A notícia no site do IAB está aqui.

    Foto: Divulgação/IAB.

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    Na Bahia, pesquisadores capturam peixe desconhecido pela ciência

    Matéria muito interessante veiculada no Jornal Nacional dia 18/9/9. Registro aqui além da bela reportagem, pela importância da descoberta para a ciência brasileira. Link original aqui.
    Animal tem 1,83 m e seu corpo não tem pele nem escamas.Ele estava a cerca de mil metros de profundidade quando foi capturado.

    Estudiosos e pescadores tiveram uma surpresa durante uma experiência no litoral norte da Bahia. Eles levaram um susto, pois nunca tinham visto um peixe tão estranho. Ele não tem carne, nem pele, nem escama. É formado por uma massa que mais parece gelatina.

    O peixe foi capturado durante uma viagem de pesquisa do projeto Tamar. Os técnicos testavam anzóis circulares, que podem ser usados sem o risco de matar tartarugas marinhas, quando o animal foi fisgado.

    “Quando vi o bicho e tomei aquele susto cai logo na água para filmar”, diz o coordenador do projeto Tamar, Guy Marcovaldi, que fez imagens inéditas do peixe com vida quando se aproximava da superfície.

    O peixe estava a quase mil metros de profundidade. “Parece um animal pré-histórico”, diz o pescador Jucinei Evangelhista. “Parece que é de silicone, só tem gordura. Esse não dá pra comer”

    Os pesquisadores calculam que a costa brasileira abriga pelo menos 150 espécies de peixe ainda desconhecida da ciência. As descobertas mais recentes foram de pequenos animais. Do porte desse peixe foi a primeira vez. O curioso é como um animal desse tamanho passou tanto tempo despercebido.

    Ele pesa cerca de 40 quilos e é do tamanho de um homem alto. “Um metro e oitenta e três”, diz o pesquisador.

    Olhos pequenos, boca grande e dentes quase invisíveis. O oceanógrafo Claudio Sampaio, professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) confirma que não há registro desse peixe em nenhuma publicação científica. “A gente encontrar uma espécie como essa, totalmente nova para a ciência, é uma jóia rara. Um peixe que jamais foi visto pelo homem, é uma preciosidade”, diz Sampaio. “Provavelmente vai ser uma grande surpresa mundial.”

    O peixe será conservado em formol e vai fazer parte do acervo do Museu de Zoologia da UFBA. Para os biólogos, o desafio será maior do que uma simples identificação. Eles vão precisar descobrir também em que região dos mares vive essa raridade.

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    Aécio vai a SP inaugurar comitê, ops, consulado mineiro

    Parece mentira mas não é…

    Aécio vem a SP inaugurar ‘consulado’ mineiro

    CAROLINA FREITAS – Agencia Estado

    SÃO PAULO – A economia, culinária e cultura de Minas Gerais desembarcam na próxima segunda-feira em São Paulo a reboque do governador mineiro, Aécio Neves (PSDB). O virtual candidato tucano à sucessão presidencial de 2010 vem à capital paulista inaugurar na esquina da Rua Minas Gerais com a Avenida Paulista o Espaço Minas Gerais.

    Iniciativa do governo mineiro, o casarão vai funcionar como um centro avançado de negócios de Minas Gerais com empresários do Brasil e do mundo, uma vitrine para novos negócios. Concorrente de Aécio na disputa pela vaga tucana nas eleições do ano que vem, o governador paulista, José Serra, deve participar do lançamento da casa.

    O Espaço Minas Gerais já abre com uma extensa programação, até janeiro de 2010. Em setembro, o casarão vai abrigar um evento de moda, antecipando tendências da Semana de Moda de Belo Horizonte, que acontece em novembro. Outubro será o mês da gastronomia, com a exposição e degustação de quitutes e bebidas produzidos em Minas. Em novembro, será a vez de trazer o artesanato da região para São Paulo e, em dezembro e janeiro, de mostrar as atrações turísticas mineiras.

    Link original aqui.