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    Peraí! Já vi isso antes!!!

    Ao assistir o telejornal, ou ler notícias nos jornais, revistas e Internet você tem a sensação de já ter visto algo parecido há pouco tempo? Eu também!

    Conversando com uma amiga, também jornalista, ela compartilhou sobre a falta de criatividade das pautas (matérias) publicadas na imprensa em certas épocas do ano. Por exemplo, todo final de ano fala-se das mesmas coisas: vendas no varejo, shoppings lotados, cuidado com as bolsas e pequenos furtos, ceias de natal, ano novo, rodoviária lotada, destinos mais procurados nas férias.

    Em janeiro segue o mesmo “ritual”: férias, como “ocupar” seu filho, para onde viajar, cuidados com a casa durante o período de férias, contas para pagar IPTU, IPVA, lista de material escolar, mensalidade das escolas, segurança de vans, e por aí vai.
    Claro, são assuntos importantes e do cotidiano. Porém, falta criatividade na elaboração das pautas! A abordagem é basicamente a mesma! Na minha opinião, o jornalismo precisa romper as barreiras da mesmice assim como o jornalista Tadeu Schimdt do Fantástico. Com seu jeito irreverente e descontraído passou a apresentar a grade de esportes do domingo da Globo e está inovando e conquistando público.
    Abro aqui um espaço para discussão sobre essas matérias repetitivas. Tanto do que gostariam de assistir como telespectadores, leitores e internautas. E, como jornalistas, sobre o que gostariam de produzir.
    Vamos lá colegas de imprensa! É hora de ir além do que o público já espera!
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    Câmera Escondida – a polêmica continua

    A polêmica das câmeras escondidas continuam… e passeando pela WEB fui ao Blog Novo em Folha e li um post sobre o tema com o título “Como e por que usar (ou não) câmeras escondidas?” Acho que vale a pena que você dê uma passadinha por lá. A Ana Estela, editora de treinamento da Folha sempre leva esse tema em discussão que acho muito válida.

    Ainda estou no time de ser mais “contra” do que a favor do uso das tais câmeras. Toda vez que penso nelas, lembro do Tim Lopes. Tá, vai lá que não é todo mundo que se enfia em uma favela com uma câmera, mas de qualquer forma, não é crime? Então para que insistir nisso? Acho mais válido denunciar no Ministério Público e ficar na cola do pessoa durante a apuração, acompanhando o trabalho de perto.

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    Globo Repórter na Guiana Francesa

    O meu amigo repórter Luiz Gustavo havia me falado recentemente sobre uma viagem que fez para a Guiana Francesa para gravar um Globo Repórter. Apesar dele ter dito que a viagem foi fantástica, somente assistindo ontem é que pude perceber o quão “fantástico” seria. Vale a pena assistir.

    Estou postando aqui, a parte que fala sobre as tartarugas-de-couro. Para assistir o restante do programa acesse o site http://globoreporter.globo.com.

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    Rosana Jatobá rouca no Jornal Hoje (12/07/2008)

    Neste sábado, 12, o Jornal Hoje foi esforçadamente apresentado pela jornalista Rosana Jatobá. Desde a chamada do telejornal os telespectadores puderam perceber a dificuldade na fala da apresentadora demonstrando sintomas visíveis de rouquidão e gripe. O fato está até entre notícias mais lidas de alguns sites.

    Assim que o telejornal começou, Rosada aparentava um esforço tremendo para conseguir dizer algumas palavras, sendo que algumas vezes a voz sumia quase que por completo. Achei extremamente infeliz a postura da Globo de São Paulo em manter Rosana Jatobá no ar. Algumas notícias ficaram prejudicadas, sem falar que lágrimas brotavam dos olhos da jornalista no seu esforço para continuar falando. No mínimo uma falta de respeito com os telespectadores, e claro, com a funcionária da casa, Rosana.

    De que adianta ter tantos bons jornalistas na Globo se não pode chamá-los em um momento tão constrangedor como esse? A Globo não tem apresentadores reserva? Imagino que Rosana Jatobá tenha passado a manhã inteira na redação preparando-se para apresentar o telejornal. O problema na voz não foi perceptível até então? Ou gripe não é doença?

    (foto: divulgação/internet)

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    É ou não é ético?

    Como estou “quase” de férias acadêmicas, tive a oportunidade de assistir ao Jornal Nacional desta segunda-feira, 23.

    Duas reportagens ganharam minha atenção. A primeira “Pombos a serviço do crime”. No mínimo curioso a forma como os presos em uma penitenciária de Marília, no interior de SP, recebem drogas e aparelhos celular. A polícia começou a investigar a presença dos pombos no local. Ao abordar uma visitante que saia do presídio com pombos escondidos em uma sacola confirmou a suspeita. Os presos realmente contavam com o serviço de pombo-correio.

    A segunda matéria sobre “Fraude dos combustíveis”, também em SP, toca em um ponto crítico no meio jornalístico, o uso das câmeras escondidas. Não sei se tenho opinião formada sobre o assunto, mas vale a pena repensar. O ponto mais importante é que a matéria comprovou que os postos de combustíveis visitados praticam fraude. Não resta dúvidas de que o consumidor é totalmente lesado quando abastece seus veículos neste lugares. Mas por outro lado, se existe a denúncia, não seria mais interessante usar os trâmites legais? A equipe de reportagem participaria de uma ação judicial, acompanhando todo processo de análise? Bom, ainda não formei minha opinião sobre o assunto. Estou pesquisando e analisando argumentos.

    Deixo essa discussão aberta aos colegas internautas. É ou não é ético fazer filmagens sem autorização? Até que ponto o repórter deve ir na apuração de uma reportagem?