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    Influenciadores Digitais – um canal vivo de comunicação

    Participei de dois encontros presenciais falando sobre . O projeto é realizado mensalmente, trazendo temas atuais do meio digital, liderado pelo professor Gutenberg Almeida da UNA, em Belo Horizonte/MG.

    O professor Gutenberg abriu o evento contextualizando o mercado e esta prática que não é nova – de pessoas muito conhecidas emprestarem suas imagens para uma marca/produto – em troca de money, permuta, etc.

    “O livro ‘Como fazer amigos e influenciar pessoas (1ª edição 1936) mostra isso.”

    ggogle trend dos termosDe cara, uma das informações que mais me chocou foi o Google Trends mostrando a diferença entre as buscas dos termos blogueiros, influenciadores e youtubers. YouTubers está disparado na frente. Ou seja, se apresentarmos o termo influenciadores digitais para muitos de nossos clientes, eles sequer vão entender do que falamos. Daí a importância do cuidado ao usar termos técnicos com possíveis clientes.

    Também foi apresentando um estudo do YouPix com o nome e um vídeo muito interessante do sobre Influencers.

    Gutenberg apresentou o Ciclo de Gartner que fala da vida de um produto/serviço e que isso vai depender do local que a empresa/marca se encontra no momento:

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    Pesquisa da TRACTO:

    “Nosso desafio é enxergar o influenciador como um canal (VIVO) de comunicação”, concluiu. 

    No 1º dia participaram do evento um dos co-fundadores da plataforma , Khalil. Ele apresentou a ferramenta que une empresas e influenciadores, com o objetivo de ser um intermediador, dentro das expectativas e objetivos de cada um.

    conectados dia 1A 3ª apresentação foi do Felipe que trabalha em uma agência que contrata influenciadores que ele chama de profissionais (ou não profissionais). “Os não profissionais ainda não monetizam em cima das postagens, permutas e é bem legal trabalhar”. Bem interessante a fala dele sobre os bons resultados obtidos ao se mapear e contratar microinfluenciadores, mas, também o cuidado com o background de cada um para obterem bons resultados. Inclusive, a análise que fazem de perfis que compraram seguidores que “são facilmente desmascarados” neste processo. Este tipo de ação com microinfluenciadores parte do ponto de vista de quando não se tem tanto budget para esta ação. 

    Dicas:

    • Saber exatamente qual público pretende atingir
    • Selecione o nicho
    • Analisa o engajamento e alcance do influencer
    • O primeiro contato é feito como pessoa física e não pela agência.
    • Adequar a linguagem para conversar com microinfluencer
    • Manter contato com o influencer durante a ação.
    • O engajamento é muito maior quando o post/foto é produzida pelo próprio influenciador
    • Mensuração

    Dica para o influenciador:

    • Ter um objetivo e saber claramente sobre o que pretende falar.

    conectados dia 1 2A 4ª apresentação foi um case do Bruno Marco da Founders falando sobre a campanha da Itambé chamada #Itambest que contou com a participação dos Influencers globais: Mariana Rios, Rodrigo Simas e Giovanna Lancellotti. A ação de branding movimentou as redes sociais da Itambé que premiou vencedores semanais com uma GoPro e dois vencedores ao final da campanha com duas viagens sugeridas para Paris ou Caribe. Aqui, falando do ponto de vista de quando a marca tem budget para investir na contratação de pessoas mais conhecidas. 

    Uma fala muito interessante foi da Ayala Melgaço (Mafalda Comunica) sobre o fato de pessoas que colocam em suas “bios” que são influenciadores digitais. “Quem é  influenciador de fato não precisa dizer que é, as pessoas sabem”.

    Ao longo da discussão profissionais do mercado de BH falaram sobre suas experiências e o público interagiu com perguntas. Entre eles Alexandre Borges, Ayala Melgaço, Bruno Marco, Felipe Xavier, Khalil Jezini, Lu Moraes, Lucas Azevedo, Lucas Vitorino, Magno Martins e eu. 

    Destaco alguns insigths dos participantes da mesa:

    “É preciso pensar nesta responsabilidade social que há no envolvimento tanto da marca com o influenciador, quanto do influenciador com a marca. Se alguém agir errado no meio deste processo, ambos podem ter um belo arranhão em seu nome”.

    “Se não houver transparência entre os influenciadores e as marcas, isso não será realidade para o público”.

    “Não é só contratar um influenciador digital e fazer um post bonito. Há todo um planejamento digital em que a ação do influencer é apenas uma das partes dele. Um post em si, sozinho não trará resultados, mas, toda a estratégia em andamento”.

    “O Marketing tem essa mania de criar novos nomes para práticas que já existiam, como esse de ‘influenciadores digitais'”.

    “A questão não é se os influenciadores vão acabar. Assim como aconteceu com os blogueiros, eles não morreram, mas, se transformaram. A questão é como o conteúdo vai se transformar para atender as demandas. Exemplo: vídeos em 360º graus que vão além do relato, mas, geram uma experiência para o internauta”. 

    “O desafio da comunicação é como construir conteúdos para não se tornar mais do mesmo”.

    “Os influenciadores levam as pessoas a realizar uma ação. Todo mundo conheceu aquele cara na escola que quando ia em uma festa, todos também queriam ir. Se tinha determinado tênis, era a mesma coisa”.

    “Quando eu contrato um influenciador, não quero que ele exponha minha marca – tenho outros meios para isso. Quando contrato um influenciador quero que ele faça as pessoas agirem, ir até minha loja adquirir meu produto”.

    “Nem sempre o influenciador digital fará uma campanha para ter relação com a marca para o resto da vida. Podem ser campanhas sazonais como Natal, Dias das Mães e tal. A campanha vai servir para vender”. 

    “Quando pensamos. O influenciador apenas como um canal de mídias, temos esse ‘medo’ dele acabar. Mas, quando falamos um canal vivo de comunicação, sabemos que ele se transforma”.

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    2º dia dos Influenciadores Digitais: eu, Ayala Melgaço e Magno Almeida

    “Antes chamávamos os influenciadores de formadores de opinião”.

    “Tem dinheiro para investir? É melhor você fazer um post pago do que comprar seguidores”.

    “O combo do fracasso é você comprar seguidores e colocar na sua bio que é um influenciador digital”. 

    “É importante ter bons valores agregados ao seu nome (seja marca, seja influenciador)”.

    “É importante construir conteúdo relevante para o blog, o Google aponta os internautas para ele”.

    “Contratar um influenciador apenas não vai resolver todos os problemas de sua marca. A estratégia de comunicação como um todo, sites e redes sociais bem atualizados, coerentes, sim”.

    Outro ponto abordado no debate foi sobre identificar um post como Merchan/Publi ou não. Foi falado que o próprio YouTube exige que seja informado no vídeo quando ele é merchan. O publipost precisa ser identificado para não enganar o internauta.

    No 2º dia do Influenciadores Digitais após a apresentação do professor Gutenberg, Magno Almeida apresentou o TCC dele que foi pautado em um vídeo da youtuber Jout Jout com a marca Narin.

    Super vale a pena assistir ao vídeo.

    Alguns pontos que ele destacou:

    • Criador de conteúdo: são denominados todos os usuários atuantes na plataforma YouTube.
    • YouTuber é um termo criado pela mídia de massa para determinar as atividades de criadores de conteúdo do YouTube.
    • Influenciador digital: indivíduos que possuem popularidade elevada em redes sociais diversas. 

    Ele destacou os diferentes tipos de Merchandising:

    • Merchandising unboxing: a marca envia seu produto para o criador de conteúdo do YouTube avaliar. (Vídeos em que você vê o youtuber abrindo a caixa e usando o produto).
    • Review: análise de algum produto ou serviço após a utilização. 
    • Ranking: lista de produtos de uma determinada marca.
    • Presença VIP: comparecer em festas, eventos, visitas entre outros.
    • Campanhas institucionais: representante de um novo produto e/ou serviço de uma empresa.

    Cuidados do Influenciador:

    • Compreender seu poder de influência.
    • Pesquisar sobre a atuação da empresa no mercado.
    • Ser transparente com seu público – informar quando é merchan.
    • Demonstrar a experiência mostrado no merchan.

    Fizeram parte da mesa neste dia Ayala Melgaço, Magno Almeida e eu, sob o comando do prof. Gutenberg.

    Foram mais de 120 perguntas enviadas pelos participantes dos dias dias. Algumas muito interessantes e outra que nos dão vontade de chorar. O Magno fez um estas perguntas. Vale a pena conferir! 

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    Curso sobre Redes Sociais em Belo Horizonte (MG)

    O Centro Universitário UNA oferece vários cursos de extensão, um deles, é o REDES SOCIAIS: INOVAÇÃO, ESTRATÉGIAS E OPORTUNIDADES. Vale conferir os temas abordados no curso.

    Período de realização: dias 1, 8, 22 e 29 de outubro de 2011
    Horário: das 9h às 13h
    Carga horária: 16 horas

    Professor: Fernando Leroy de Araujo. Jornalista. Analista de Mídias Sociais e Comunicação Digital do Centro Universitário Una. Coordenador do MBA em Mídias da Una. Especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional pela Una e certificado pelo Centro de Inovação e Criatividade da Escola Superior de Propaganda e Marketing –ESPM-SP e Jump Digital Business Academy. Consultor de Mídias Sociais da Vale e professor de redes sociais da Universidade SECOVI-MG/Câmara do Mercado Imobiliário.

    Objetivos: Apresentar as novas possibilidades oferecidas pelas principais e mais influentes mídias sociais, assim como suas vantagens e potencialidades para profissionais e empresas. Apresentar um panorama das redes sociais no Brasil e no mundo. Ensinar a planejar, monitorar e mensurar os resultados em mídias sociais.

    Conteúdo programático: Mídias Sociais: conceitos e reflexões; Panorama no Brasil e no mundo; Mercado das mídias sociais; Na rede você é o que compartilha e colabora; Redes Sociais e Humanização na Web; As redes sociais mais estratégicas para o seu negócio: oportunidades e características; O profissional de mídias sociais; O uso das redes sociais nas empresas; Como gerar resultados com as mídias sociais?; Social Content; Ciclo de trabalho em mídias sociais: operação, planejamento, marketing integrado, como monitorar e mensurar; Gerenciamento de crises em mídias sociais.

    Público-alvo: Profissionais da área da comunicação, marketing e demais interessados.
    Número de vagas: 25
    Taxa de inscrição: R$30,00 (a ser paga no ato da inscrição)
    Investimento: 3X R$50,00

    Local do Curso: Campus Aimorés
    Endereço: Rua Aimorés, 1451, Lourdes.

    Fonte: UNA.

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    Hora dos resultados

    Diferentemente do amadorismo que marcou o início das ações empresariais nas mídias sociais, profissionais precisam ser capacitados e especializados para monitorar a imagem na internet

    Por Celina Aquino
     

     Elisandra Amâncio trabalha como autônoma e hoje monitora a imagem de vários clientes no mundo virtual

    Foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press

    O Twitter ainda não era febre no Brasil quando a jornalista Elisandra Amâncio, de 32 anos, teve a ideia de criar um perfil para a Igreja Batista da Lagoinha, onde fazia estágio. Isso foi no início de 2009. A proposta dela era fazer uma página institucional, que seria inovadora no segmento gospel. “Fizemos o planejamento e traçamos a estratégia num tempo em que não existia referência. Seis meses depois, o Twitter bombou. Com o sucesso do microblog, não tardou até Elisandra lançar a igreja no Orkut, Facebook e YouTube.

    A jornalista, então, resolveu investir na área e hoje trabalha como autônoma, cuidando da imagem de vários clientes no mundo virtual. Descobriu aos poucos que a internet era uma forma de melhorar a comunicação institucional das empresas. Mesmo com toda a experiência, Elisandra se considera uma analista de mídias sociais em formação, já que ainda não concluiu a pós-graduação. “Trabalho há 18 anos com informática e isso me ajuda bastante, mas quero me especializar para usar as ferramentas de maneira mais ética e profissional possível. Ainda tenho muito o que aprender”, admite.

    Elisandra está certa. Não basta gostar de internet para ser analista de mídias sociais. É preciso estudar bem o assunto, pois as empresas querem resultado. Tudo se transforma em números no mundo corporativo. É fundamental ter comprometimento e responsabilidade para aproveitar as novas oportunidades do mercado. Afinal, o profissional se torna a voz da empresa no Facebook, Orkut, Twitter, LinkedIn, YouTube, Flicker, Myspace e no blog. Outro engano: fazer parte das redes sociais não é suficiente para trabalhar com elas. “As pessoas usam e acham que entendem bem disso, mas no campo institucional o enfoque é outro. Praticamente não se faz monitoramento e mensuração no perfil pessoal. Ninguém fica contando quantos amigos tem, o número de comentários que conseguiu, por isso precisa aprender a usar no meio corporativo. Você tem que apresentar resultado e estar alinhado à empresa”, comenta o jornalista Bruno Blankenburg, que dá curso de curta duração na área.

    Bruno se considera um autodidata, mas é a favor da especialização. “É preciso se capacitar para garantir um bom serviço. A fase de tentativa e erro acabou. A ação tem que ser muito bem planejada e estruturada porque tem que dar certo. Você não pode deixar de mostrar resultado para o empregador”, afirma Bruno, que acrescenta: “Ao mesmo tempo que tem que ser pró-ativo e exercer papel de líder, tem que entender que o serviço está dentro de uma estrutura empresarial que precisa ser respeitada”.

    ALTOS CARGOS O campo de trabalho tenta se especializar rapidamente. Já existe a preocupação de formar profissionais para ocupar altos cargos nas empresas. “Hoje, o mercado demanda cada vez mais gestores que ocupem cargos estratégicos, como coordenação, gerência e até vice-presidência em mídias sociais. O profissional começa a se destacar e passa a ocupar espaço ao lado do alto escalão da empresa”, conta o coordenador do MBA em mídias sociais e gestão da comunicação digital da UNA, Fernando Leroy de Araújo. Segundo ele, o curso não ensina a criar rede social, mas a usar as informações geradas nas mídias sociais em prol da empresa.

    O profissional precisa aprender a transformar os comentários que surgem nas mídias sociais em algo que seja útil para a empresa. Aproveitar, por exemplo, uma reclamação de um cliente para sugerir uma melhoria. E fazer o empregador enxergar a oportunidade de fortalecer a marca ao se relacionar bem no universo on-line. “Independentemente do profissional, é preciso que ele tenha visão de todo o processo. Saiba calcular o retorno do investimento, não só de dinheiro, mas de quantas pessoas participaram da ação, até gerar o conteúdo que é disponibilizado. Mais do que entender a dinâmica das redes sociais é saber planejar e optar pela melhor estratégia para a empresa.”

    O estudante de relações públicas Wilson Meira, de 21, sempre foi ligado à internet e às redes sociais, mas nunca tinha pensado em trabalhar na área até receber uma proposta de estágio. “Quando surgiu essa oportunidade no mercado de trabalho, fiquei muito interessado e comecei a me especializar em web”, conta. Wilson foi convidado para monitorar a Rede Tauá de Hotéis nas mídias sociais.

    Nem quatro meses Wilson ficou como estagiário e foi contratado pela Rede Tauá de Hotéis. Seu trabalho, então, deixou de ser tão operacional e passou a ser mais estratégico. O analista de mídias sociais se forma no fim do ano e já quer engatar uma pós-graduação em marketing digital. “O profissional especializado tem uma visão mais estratégica”, pontua o estudante. “Acredito que a área é muito promissora e vai se desmembrar em outras vertentes. Hoje, o foco são os analistas, mas vão surgir profissionais mais segmentados, da área de programação, relacionamento, por exemplo, para assumir novos cargos de gerência.” É o que ele espera para a própria carreira.

    ONDE BUSCAR ESPECIALIZAÇÃO 

    ALERTSE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
    Curso de Qualificação: Obtendo resultado com as redes sociais
    Inscrições: alertse@alertsequalificacao.com.br
    Início das aulas: 6/7
    Investimento: R$ 380. Assinantes do Estado de Minas têm 50% de desconto
    Duração: 1 dia, das 9h às 16h
    Informações: (31) 3047-8799

    FUMEC
    Programa de doutorado e mestrado em administração da Faculdade de Ciências Empresariais (Face). A temática redes sociais é abordada em disciplinas específicas e no desenvolvimento de dissertações e teses.
    Inscrições: www.fumec.br
    Início das aulas: agosto
    Duração: 24 meses (mestrado) / 36 meses (doutorado)
    Investimento: 24 parcelas de R$ 1.459,00 (mestrado) / 36 parcelas de R$ 1.560,00 (doutorado)
    Informações: (31) 3269-5230

    IBMEC
    Curso de extensão: Gestão de marcas em redes sociais
    Inscrições: www.ibmec.br
    Início das aulas: agosto
    Investimento: R$ 2.470,00, com condições especiais de pagamento para matrículas antecipadas
    Duração: 3 meses
    Informações: (31) 3319-9500

    INSTITUTO DE ARTE E PROJETO (INAP)
    Curso de aperfeiçoamento: Marketing em mídias sociais
    Inscrições: www.inap.com.br
    Início das aulas: agosto
    Investimento: R$ 320 à vista ou duas parcelas de R$ 160
    Duração: 9 semanas
    Informações: (31) 3273-3330

    PUC
    Especialização em produção em mídias digitais
    Inscrições: www.pucminas.br/iec
    Início das aulas: 12/9
    Investimento: R$ 6.797,00 à vista
    Duração: 9 meses
    Informações: (31) 3319-4444

    UNA
    Curso MBA em Mídias sociais e gestão da comunicação digital
    Inscrições: www.una.br
    Início das aulas: agosto
    Investimento: turma de terça e quinta à noite (R$ 9.295,00 à vista) / turma de segunda e quarta de manhã (R$ 6.971,25 à vista). Desconto de 20% para inscrições antecipadas e de 27% para ex-alunos
    Duração: 1 ano
    Informações: (31) 3235-7300

    UNI-BH
    – Graduação tecnológica em produção multimídia
    Inscrições: www.unibh.br/vestibular
    Início das aulas: agosto
    Investimento: R$ 499,80 mensal
    Duração: 2 anos e meio
    Informações: (31) 3319-9500

    – Pós-graduação premium em marketing digital
    Inscrições: www.unibh.br/pos
    Início das aulas: agosto
    Investimento: R$11.135,00 à vista ou 18 parcelas de R$ 755,85 (valor com 15% de desconto)
    Duração: 1 ano
    Informações: (31) 3319-9500

    Leia também: De olho nas Mídias Sociais – clique aqui.

    Matéria do jornal Estado de Minas – Caderno Emprego – 19/06/2011.