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    iPad Mimo, ops, Mini

    O título foi copiado descaradamente do comentário da Cristina de Luca do IDG Now (CBN 23/10) e expressa totalmente minha primeira impressão ao ver o iPad Mini.

    Applomaníaca assumida, no meu ambiente familiar temos MacBook Air, iPod, iPad e iPhones. Sou apaixonada pelos gadgets e também pela maneira como Steve Jobs e sua trupe mudou a história da telefonia “and” tecnologia em todo o mundo (chegou um robozinho “Android” por lá estes dias e tem feito um bom barulho também, very good!)

    Desde o lançamento do iPod o mercado tecnológico não é o mais o mesmo. A Apple transformou seus lançamentos em grandes eventos que são acompanhados por todo o mundo. Ontem ao lançar algumas novidades da empresa, sem dúvidas, o lançamento do iPad Mini foi o mais falado.

    Li e ouvi diversos comentários sobre o gadget desde “mimo” a “desnecessário”. Particularmente tive amor à primeira vista. Acredito que a experiência de cada usuário com os tablets, celulares e computador vão interferir diretamente na opinião de quem vai comprar (ou não) o bendito aparelhinho.

    No meu caso, como jornalista, o iphone resolve amplamente questões de responder emails e atualizar redes sociais mesmo em trânsito. O iPad não, quem é que vai tirar um tablet desse “tamanho” no ônibus ou na rua? Dificilmente, até pelo risco do manuseio, roubo, etc. Por outro lado o iPad Mini ganha por caber em uma só mão e facilitar a digitação de textos. Vou aguardar ansiosamente para a chegada do aparelho no Brasil e também ler a experiência dos primeiros usuários.

    Nos States a versão básica com 16gb e sem 3G vai custar $329 e vai variar até $459,00. Agora, a pergunta que não quer calar, qual vai ser o preço dessa “brincadeirinha” no Brasil?

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    Apple realiza Conferência Mundial para Desenvolvedores

    Nesta semana a Apple anunciou em sua sede mundial, em Cupertino (Califórnia/EUA), a realização da Worldwide Developers Conference (WWDC) – Conferência Mundial para Desenvolvedores, entre os dias 11 e 15 de junho deste ano.

    A grande expectativa do evento é a apresentação das novidades dos sistemas iOS e OS X e a infinidade de aplicativos que vão poder ser desenvolvidos. “Temos planejado um grande WWDC para este ano e mal podemos esperar para compartilhar as últimas notícias sobre o iOS e OS X Mountains Lion com os desenvolvedores”, afirma Philip Schiller, vice-presidente sênior de Marketing Global da Apple.

    Para a programação são preparadas mais de 100 sessões técnicas que vão ser apresentadas pelos engenheiros da Apple. O evento também conta com o Apple Design Awards em que serão premiados apps para iPad, iPhone e Mac com excelência técnica, inovação e design extraordinário.

    Inscrições e informações para o Worldwide Developers Conference 2012 podem ser feitas pelo site http://developer.apple.com/wwdc . Todas as sessões técnicas do evento também vão ser disponibilizadas em vídeo pelo site http://developer.apple.com/videos .

    Elisandra Amâncio
    Com informações da Assessoria de Imprensa da Apple no Brasil.

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    A morte de Steve Jobs

    Sem dúvidas o mundo tecnológico perdeu um dos seus mais importantes contribuidores. Steve Jobs faleceu ontem, nos Estados Unidos, vencido pelo câncer. Criador de produtos amados por todo o mundo como iPod, iPhone e iPad, dono de marcas como a Pixar entre outros empreendimentos, Jobs era um dos caras que mais admirei na vida.

    Uma das frases mais interessantes que li desde que o falecimento de Jobs foi anunciado partiu do Mark Zuckerberg em sua página do Facebook: “Steve, thank you for being a mentor and a friend. Thanks for showing that what you build can change the world. I will miss you”.

    Tradução: “Steve, obrigado por ser um mentor e um amigo. Obrigado por mostrar que o que
    você constrói pode mudar o mundo. Vou sentir saudades.”

    Os sites da Apple por todo o mundo publicaram a imagem acima em homenagem ao seu criador com uma breve mensagem:

    “Steve Jobs 1955-2011
    A Apple perdeu um gênio visionário e criativo e o mundo perdeu um ser humano fantástico. Os que tiveram a sorte de conhecer Steve e trabalhar com ele perderam um amigo querido e um mentor que os inspirava. Steve deixa uma empresa que só ele poderia ter criado. Seu espírito será sempre a base da Apple.

    Se quiser compartilhar os seus pensamentos, um pouco da sua história e dar as suas condolências, envie um e-mail para rememberingsteve@apple.com”

    Leia também:
    – Texto original na página da Apple: aqui.
    – Morre Steve Jobs (via G1): aqui.

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    Apple x Android

    android_apple

    Como profissional da área de Comunicação tenho alertado meus clientes sobre a importância de considerar os usuários de aparelhos da Apple quando vão planejar e criar seus sites, blogs e aplicativos.

    A questão é que a Apple, uma das marcas mais amadas e valiosas do mundo vem conquistando uma multidão de novos “fãs”. Ontem, no Twitter divulguei algo que gerou muitos comentários: “#Paralembrar site, blog e qualquer coisa criada em flash exclui o seu possível público em produtos Apple… iPad, iPhone…”

    Entre alguns tweets recebidos foram levantados questionamentos sobre o grande crescimento do uso de celulares Android, principal concorrente do IOs da Apple. Lembro que na Campus Party deste ano ouvi várias discussões em grupos sobre qual era o melhor. Percebi duas linhas ideologias digitais ou como diz minha amiga jornalista Vanessa Freitas, #culturatec, geralmente os desenvolvedores de softwares, sites e blogs, a turma do “software livre” não usa produtos da Apple, Microsoft, etc.

    A Apple é hoje a segunda maior marca do mundo e acredito que quem é fã da marca não vai deixar de comprar um iPhone ou iPad só porque não roda “flash”. Outro ponto é que os aparelhos Android, em contrapartida são muito mais baratos que os aparelhos da empresa da “maça mordida”. São públicos distintos. Além das questões tecnoideológicas, a questão dos preços influenciam diretamente e mostram essa diferença de público.

    Quem pode comprar um bom aparelho smartphone Android por R$ 500,00 com acesso a email e redes sociais não vai se preocupar em ter um iPhone 4 (um pré-pago em Minas Gerais custa algo em torno de R$ 2mil).

    Mas a questão que continuo levantando é, não é possível continuar ignorando os usuários de produtos da Apple ao desenvolver sites, blogs e aplicativos. O uso do flash exclui totalmente este público. Não sei se a Apple vai trazer alguma novidade com o lançamento do IOs 5, mas ignorar o público “Apple” é como ignorar boa parte dos públicos A e B. #FicaDica

    Adendo: Depois da leitura de alguns comentários, em especial da amiga Rute Elias, quis acrescentar algumas palavras a este texto. Para quem trabalha na área de Comunicação é claro que devemos desenvolver nossos projetos para falar com todos os públicos de A a E (e mais algum se houver). Entretanto, vejo que algumas “instituições” e profissionais tem dedicado suas atenções quase exclusivamente para o desenvolvimento de aplicativos e plataformas para produtos Apple ou Android. Geralmente o que investe em um, não investe em outro. E ainda li possibilidades interessantes como o Windows Phone que está surgindo aí.

    Este post além de levantar a opinião de vocês sobre o tema, sem querer saber qual é melhor ou não, mas sim, quais ações bacanas para desenvolver ou não. Já vi projetos de Comunicação que excluem totalmente os usuários da Apple, e vice-versa. Apenas uma reflexão para pensarmos um pouco mais como profissionais de Comunicação, e também aproveitar o espaço dos comentários para sabermos a opinião de quem não trabalha nesta área. Então vamos lá: Qual a sua opinião? Compartilha aê com a galera!

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    Como profissional da área de Comunicação tenho alertado meus clientes sobre a importância de considerar os usuários de aparelhos da Apple quando vão planejar e criar seus sites, blogs e aplicativos.

    A questão é que a Apple, uma das marcas mais amadas e valiosas do mundo vem conquistando uma multidão de novos “fãs”. Ontem, no Twitter divulguei algo que gerou muitos comentários: “#Paralembrar site, blog e qualquer coisa criada em flash exclui o seu possível público em produtos Apple… iPad, iPhone…”
    Entre alguns tweets recebidos foram levantados questionamentos sobre o grande crescimento do uso de celulares Android, principal concorrente do IOs da Apple. Lembro que na Campus Party deste ano ouvi várias discussões em grupos sobre qual era o melhor. Percebi duas linhas ideologias digitais ou como diz minha amiga jornalista Vanessa Freitas, #culturatec, geralmente os desenvolvedores de softwares, sites e blogs, a turma do “software livre” não usa produtos da Apple, Microsoft, etc. 
    A Apple é hoje a segunda maior marca do mundo e acredito que quem é fã da marca não vai deixar de comprar um iPhone ou iPad só porque não roda “flash”. Outro ponto é que os aparelhos Android, em contrapartida são muito mais baratos que os aparelhos da empresa da “maça mordida”. São públicos distintos. Além das questões tecnoideológicas, a questão dos preços influenciam diretamente e mostram essa diferença de público. 
    Quem pode comprar um bom aparelho smartphone Android por R$ 500,00 com acesso a email e redes sociais não vai se preocupar em ter um iPhone 4 (um pré-pago em Minas Gerais custa algo em torno de R$ 2mil). 
    Mas a questão que continuo levantando é, não é possível continuar ignorando os usuários de produtos da Apple ao desenvolver sites, blogs e aplicativos. O uso do flash exclui totalmente este público. Não sei se a Apple vai trazer alguma novidade com o lançamento do IOs 5, mas ignorar o público “Apple” é como ignorar boa parte dos públicos A e B. #FicaDica

    Adendo: Depois da leitura de alguns comentários, em especial da amiga Rute Elias, quis acrescentar algumas palavras a este texto. Para quem trabalha na área de Comunicação é claro que devemos desenvolver nossos projetos para falar com todos os públicos de A a E (e mais algum se houver). Entretanto, vejo que algumas “instituições” e profissionais tem dedicado suas atenções quase exclusivamente para o desenvolvimento de aplicativos e plataformas para produtos Apple ou Android. Geralmente o que investe em um, não investe em outro. E ainda li possibilidades interessantes como o Windows Phone que está surgindo aí.

    Este post além de levantar a opinião de vocês sobre o tema, sem querer saber qual é melhor ou não, mas sim, quais ações bacanas para desenvolver ou não. Já vi projetos de Comunicação que excluem totalmente os usuários da Apple, e vice-versa. Apenas uma reflexão para pensarmos um pouco mais como profissionais de Comunicação, e também aproveitar o espaço dos comentários para sabermos a opinião de quem não trabalha nesta área.

    Então vamos lá: Qual a sua opinião? Compartilha aê com a galera!

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