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    Seminário em Berlim, para jovens jornalistas

    De 28 de novembro a 18 de dezembro;
    Para 12 jovens jornalistas de países lusófonos;
    Foco no sistema político, econômico e social da República Federal da Alemanha;
    Interessados devem ter até 35 anos e não precisam falar alemão;
    Todas as despesas serão pagas a partir do local de partida do vôo para Berlim.
    CLIQUE AQUI para mais informações sobre o programa e o processo de seleção.

    As inscrições serão aceitas até sexta-feira, dia 22/10.

    Fonte: Blog Novo em Folha.

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    Em pleno século 21 ainda se morre em incêndio

    Se fosse no Brasil, iriam falar que é porque estamos em país pobre.

    05/07/2009 – 11h29
    Brasileira morta em incêndio em Londres pretendia voltar ao Brasil, diz tio
    Por Felipe Maia da Folha Online

    A brasileira Dayana Francisquini, 26, que morreu no incêndio de um prédio residencial em Camberwell, no sul de Londres, ocorrido na sexta-feira (3), pretendia voltar ao Brasil no fim do ano, segundo José Francisquini, tio da vítima. O filho dela, Filipe, 3, também foi identificado entre os seis mortos no incidente –acredita-se que a outra filha de Dayana, Thaís, 6, também esteja entre as vítimas. Segundo José Francisquini, que é irmão do pai da vítima, Adão, Dayana foi morar em Londres com a família há cerca de seis anos, em busca de melhores condições de vida. “Devido à situação precária do país [Brasil], eles foram morar lá para ter uma vida melhor”, afirmou José à Folha Online. “Agora que eles já tinham um pezinho de meia não precisavam enfrentar mais tanto frio.”

    Reprodução/Times Online
    Dayana estava com os filhos no apartamento quando ocorreu o incêndio, em Londres
    Dayana estava com os filhos no apartamento quando ocorreu o incêndio, em Londres

    Dayana nasceu Pinhais, no Paraná, e era dona de casa. Ela conheceu o marido, o também brasileiro Rafael Cervi, quando já morava na Inglaterra. Cervi, que estava trabalhando no momento do incêndio, afirmou ao jornal britânico “The Times” que falou com Dayana quando o incêndio já estava acontecendo. Desespero “Ela disse que havia fumaça vindo do chão, então eu pedi que ela fosse para o banheiro com as crianças, porque há um exaustor lá”, afirmou. Ele foi impedido pelos bombeiros de entrar no prédio, mas conversou com a mulher pelo telefone. “Eu falei com ela pela última vez às 5h26 [hora local]. Ela disse: ‘A fumaça está entrando e o Felipe está com dificuldades para respirar. Ele está assustado. Eu tentei ligar de novo, mas ela não atendeu’, contou Cervi ao jornal.” Os corpos de Dayana e Felipe –que nasceu na Inglaterra– já foram identificados, mas o de Thaís, nascida no Brasil, não. “Hoje eles liberaram a família para ver o corpo da Dayana, mas o das crianças, não”, afirma o tio da vítima. A expectativa é que leve cerca de dez dias até que os corpos sejam liberados para o enterro, que deve ocorrer no Brasil. “Conversávamos muito pela internet, quase semanalmente. Ela estava muito feliz, gostando de lá”, afirma Geraldo Aparecido Francisquini, primo de Dayana. Investigação Além de Dayana e os filhos, morreram Helen Udoaka, 34, a filha dela Michelle, e a designer Catherine Hickman, 31. Ao menos 30 pessoas chegaram a ser levadas ao hospital, com quadros de intoxicação. A polícia de Londres considera o incêndio “potencialmente suspeito”, mas não há informações sobre o que causou o incidente –as investigações podem levar até meses. Residentes do prédio afirmaram ao jornal “The Guardian” que há anos pedem a demolição do edifício. O morador Ed Hammond, 37, afirma que os apartamentos eram “armadilhas de morte”. “Se o fogo fosse na área central, você não teria para onde ir”, afirmou ele, ao jornal. O “Times” diz que o descaso é tanto que as paredes são praticamente todas rachadas, com a borracha soltando da única escada central. O prédio não tem uma saída de incêndio apropriada. “Eu estou nesse trabalho há 30 anos e eu nunca vi algo parecido. O clima quente e o fato de as janelas dos apartamentos estarem abertas fizeram com que o fogo fosse assim”, afirmou o bombeiro Paul Glenny. A polícia investiga como o incêndio pode ter começado e se foi intencional ou um acidente. Segundo os bombeiros, o primeiro foco surgiu em um dos apartamentos do nono andar e se espalhou rapidamente pelos pisos superiores. Cerca de cem bombeiros trabalharam por mais de quatro horas para conter as chamas e para resgatar as pessoas presas nos andares superiores. Os outros moradores do prédio não podem voltar para casa porque o prédio é considerado cena de crime.

    Notícia da FolhaOnline, clique aqui.

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    Coréia do Norte condena duas jornalistas dos EUA a 12 anos de trabalhos forçados

    Notícia lastimável. Publico aqui a íntegra do post do Blog Jornalismo das Américas, do Knight Center of Journalism
    Laura Ling e Euna Lee, que foram presas na Coreia do Norte em março enquanto cobriam a situação de desertores na fronteira norte-coreana com a China, foram consideradas culpadas por entrar ilegalmente no país e por “atos hostis”. As jornalistas receberam pena de 12 anos de trabalhos forçados, informam a Associated Press e a BBC Brasil. O governo do presidente Barack Obama estuda as opções que tem para obter a libertação das duas jornalistas, acrescenta a AFP. Veja os antecedentes do caso aqui e as notícias mais recentes aqui. A condenação das duas repórteres, que faziam uma reportagem para a Current TV, sugere que o governo norte-coreano está aumentando o enfrentamento com os Estados Unidos. “No entanto, a pena abre caminho para as negociações para libertar as duas (mulheres)” e muito poucos observadores na Coreia do Norte acreditam que as jornalistas cumprirão a sentença, escreve Moon Ihlwan, chefe do escritório da revista Business Week na Coreia, em seu blog Eye on Asia. “Ao manter as duas jornalistas como reféns, a Coreia do Norte poderia acreditar que obrigaria Washington a pensar duas vezes antes de inserir o país em sua lista de nações que patrocinam o terrorismo”, diz Ihlwan. “Mais importante ainda, os esforços para conseguir a libertação das duas mulheres provavelmente darão lugar às tão desejadas conversas com os Estados Unidos”, afirma.

    Publicado por Dean Graber/JL

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    Menor hotel do mundo fica na Alemanha e tem só um quarto

    Hóspedes são recebidos pelo gerente, que também é porteiro e segurança. Atração da cidade medieval de Amberg, o hotel está no livro dos recordes.

    O menor hotel do planeta, o Eh’häusl, está localizado na cidade de Amberg, ao sul da Alemanha. O local tem apenas um quarto, com uma cama de casal, um lance de escada que dá acesso ao banheiro de luxo, uma sala de café da manhã e nada mais.

    O curioso hotel é a atração da cidade medieval de menos de 10 mil habitantes e está incluído no livro dos recordes. O meio de transporte mais usado por quem visita Amberg é o trem, que de hora em hora chega à estação.

    Apesar de a cidade ser minúscula, não é fácil encontrar o Eh’häusl. Normalmente, o jeito é pedir informação, pois todos os moradores conhecem o hotel e fazem questão de ensinar o caminho. As ruas, com seus prédios e monumentos da idade média também são atraentes.

    O hotel fica no meio da quadra, em uma rua do centro da cidade. Tem a fachada estreita, que jamais parece ser de um local apropriado para abrigar um hotel 5 estrelas. Mas quando se passa da porta do estabelecimento, não há mais dúvidas de que é ele, o menor hotel do mundo.

    Quem recebe os hóspedes é o próprio gerente, que também é porteiro, carregador de malas e segurança. Alguém desavisado, que liga para fazer uma reserva e recebe a informação de que só há um quarto, pode pensar que o hotel está praticamente lotado, mas é o contrário. Ele está totalmente vazio. Afinal, o quarto disponível é o único do estabelecimento.

    Com informações do G1 e Fantástico

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    Ministro Celso Amorim e suas trapalhadas

    O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, quase faz uma apologia ao terrorismo ao afirmar que “Deus queira que não seja preciso outro 11 de setembro“. Sua infeliz comparação se deve ao fato das negociações da Rodada Doha terminar ainda este ano. Para o ministro somente uma catástrofe de proporções semelhantes ao “11 de setembro” (ataque às Torres Gêmeas) uniria os países para chegar em um acordo comum. Muitos acham que ele exagerou, outros nem tanto. Mas uma coisa é certa, como disse Miriam Leitão em seu comentário hoje na CBN, um diplomata tem que pensar antes de falar. Ele não pode ser dar ao luxo de falar qualquer coisa e depois sair se retratando por aí. Vale a pena ouvir o comentário da Míriam e ler algumas matérias sobre o assunto para tirar suas conclusões.

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    Tribunal Internacional de Justiça da ONU

    Hoje de manhã, 30, ouvi o Jornal da CBN 1ª edição e uma bate-papo do âncora Heródoto Barbeiro com Carlos Heitor Cony e Arthur Xexéu. Eles comentaram sobre o caso de Radovan Karadzic, que tem 11 acusações de crimes de guerra, crimes contra a humanidade e genocídio por seu envolvimento na Guerra da Bósnia (1992-1995). Ele será julgado pelo Tribunal internacional. Dentro desse tema Heródoto direcionou o debate sobre o trabalho desenvolvido pelo Tribunal Internacional de Justiça da ONU (Organização das Nações Unidas). Resolvi pesquisar sobre o assunto para entender melhor como isso funciona.

    Encontrei que ele TIJ é o principal orgão judiciário da ONU. Sua sede chama-se Palácio da Paz e está localizada em Haia, nos Paises Baixos e é chamado Corte da Haia ou Tribunal da Haia. Esse Tribunal julga casos relacionados à crimes contra a humanidade, e serve de exemplo para ditadores que pensam que não há justiça em seus próprios países capazes de julgá-los e incriminá-los.´

    Se alguém tiver mais informações sobre o Tribunal Internacional de Justiça envie para nós!

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    Violência contra jornalistas – até quando?

    Li há pouco no portal do O Tempo que um jornalista da BBC de Londres foi encontardo morto hoje, em Cabul. Meu Deus, em dois dias é o segundo jornalista só da BBC.

    Ele foi assassinado “simplesmente” porque ele é jornalista. Que quarto poder é esse? Na minha opinião não tem quarto poder, se houvesse realmente, assassinatos brutos assim, não aconteceriam com tanta frequência no mundo todo. Inclusive aqui no Brasil, como no caso Tim Lopes, ou como a equipe do jornal O Dia, que foi sequestrada e torturada.

    Alguém, por favor, poderia dizer como exercer a liberdade de imprensa?

    Liberdade… essa é a palavra! Não pude deixar de recorrer ao Dicionário da Língua Portuguesa – Aurélio.

    Liberdade sf. 1. Faculdade de cada um se decidir ou agir segundo a própria determinação. 2. Estado ou condição de homem livre. 3. Confiança, intimidade (às vezes abusiva). * Liberdade condicional. Jur. Liberdade, com algumas condições restritivas, que se dá a certos condenados, antes do fim da pena.

    Minha conclusão é que vivemos em liberdade condicional, pois estamos condenados à opressões, medos, represálias. Quando seremos livres de fato?