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    #Moleskine I Love You!!!

    Enquanto trabalhava esta noite acessei meu Twitter e um amigo, o Clayton Olee, compartilhou um link com uma matéria sobre os caderninhos Moleskine. Todo bom jornalista, compositor ou poeta deve conhecer bem este nome.

    Pensando bem, Moleskine é uma marca que vem atravessando gerações e que chegou no século 21 representando muito bom gosto e sofisticação quando o quesito são seus caderninhos. O padrão é o caderno com a capa preta, mas hoje, a marca apresenta uma variedade de gostos, estilos e tamanhos.

    Aproveitei para compartilhar o link da matéria!

    Agora um dos meus favoritos, a versão Pacman:

    #Moleskine I Love You!!!

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    Que ética é essa?

    Enquanto muito se discute nos Sindicatos, Instituições de Ensino Superior, e até mesmo, nas rodas de amigos sobre a não obrigatoriedade do diploma de Jornalismo, e a desregulamentação da profissão, vim propor um assunto diferente. A ética no Jornalismo.

    Na minha humilde opinião ética é um processo de construção que vem desde o berço. É preciso ter entendimento do certo e errado e avaliar até que ponto você tomaria determinadas decisões.

    No caso do jornalista não é diferente. Um campo de experimentação excelente para a ética são as salas de aula, ou seja, o período que o estudante de jornalismo passa nas universidades. E como tenho me decepcionado com isso.

    Recentemente cobri a Mostra de Cinema da Estácio BH atendendo demanda de duas disciplinas. Qual foi minha surpresa maior ao passar pelos blogs de colegas de curso que descaradamente copiaram minhas fotos e nem sequer se deram ao trabalho de creditá-las a mim. (Lembrando que os ditos “alunos” foram avaliados a partir das imagens que eles postaram como se fosse deles).

    Não que tenha algo de errado em publicá-las. Mas o respeito a autoria é um dos princípios básicos para quem se diz “lutar pela moralização da nossa profissão.”

    Caro internauta, talvez, esteja por aqui e não seja da área de Comunicação. Entretando, levanto aqui um discussão que vai muito além da minha profissão que é a autoria de um texto ou imagem.

    Qual sua opinião sobre o assunto? O que você pensa sobre o plágio? Deixe aí sua opinião.

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    Menor hotel do mundo fica na Alemanha e tem só um quarto

    Hóspedes são recebidos pelo gerente, que também é porteiro e segurança. Atração da cidade medieval de Amberg, o hotel está no livro dos recordes.

    O menor hotel do planeta, o Eh’häusl, está localizado na cidade de Amberg, ao sul da Alemanha. O local tem apenas um quarto, com uma cama de casal, um lance de escada que dá acesso ao banheiro de luxo, uma sala de café da manhã e nada mais.

    O curioso hotel é a atração da cidade medieval de menos de 10 mil habitantes e está incluído no livro dos recordes. O meio de transporte mais usado por quem visita Amberg é o trem, que de hora em hora chega à estação.

    Apesar de a cidade ser minúscula, não é fácil encontrar o Eh’häusl. Normalmente, o jeito é pedir informação, pois todos os moradores conhecem o hotel e fazem questão de ensinar o caminho. As ruas, com seus prédios e monumentos da idade média também são atraentes.

    O hotel fica no meio da quadra, em uma rua do centro da cidade. Tem a fachada estreita, que jamais parece ser de um local apropriado para abrigar um hotel 5 estrelas. Mas quando se passa da porta do estabelecimento, não há mais dúvidas de que é ele, o menor hotel do mundo.

    Quem recebe os hóspedes é o próprio gerente, que também é porteiro, carregador de malas e segurança. Alguém desavisado, que liga para fazer uma reserva e recebe a informação de que só há um quarto, pode pensar que o hotel está praticamente lotado, mas é o contrário. Ele está totalmente vazio. Afinal, o quarto disponível é o único do estabelecimento.

    Com informações do G1 e Fantástico

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    Plágio

    Fico indignada como questões como essa da Revista Veja não sejam levadas a sério. Um suposto caso de plágio e uma repórter virou capa da revista, porém, um leitor percebeu a “semelhança” da matéria com um artigo do Wall Street Journal, só que ficou por isso mesmo.

    Veja a pubicação do Site Vermelho, clique aqui.

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    Jornalista que vira notícia


    Parece brincadeira mas é verdade. O jornalista Marcelo Sander que produz o blog WEB Minas fez uma entrevista comigo e publicou em sua página. Claro, não foi por acaso, desde o dia 1º de setembro estou trabalhando no setor de Comunicação da Igreja Batista da Lagoinha. Uma das instituições mais respeitadas no meio cristão, não só no Brasil, mas no mundo. 

    Para ler a matéria clique na imagem.
    Sander, valeu pela força!
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    É ou não é ético?

    Como estou “quase” de férias acadêmicas, tive a oportunidade de assistir ao Jornal Nacional desta segunda-feira, 23.

    Duas reportagens ganharam minha atenção. A primeira “Pombos a serviço do crime”. No mínimo curioso a forma como os presos em uma penitenciária de Marília, no interior de SP, recebem drogas e aparelhos celular. A polícia começou a investigar a presença dos pombos no local. Ao abordar uma visitante que saia do presídio com pombos escondidos em uma sacola confirmou a suspeita. Os presos realmente contavam com o serviço de pombo-correio.

    A segunda matéria sobre “Fraude dos combustíveis”, também em SP, toca em um ponto crítico no meio jornalístico, o uso das câmeras escondidas. Não sei se tenho opinião formada sobre o assunto, mas vale a pena repensar. O ponto mais importante é que a matéria comprovou que os postos de combustíveis visitados praticam fraude. Não resta dúvidas de que o consumidor é totalmente lesado quando abastece seus veículos neste lugares. Mas por outro lado, se existe a denúncia, não seria mais interessante usar os trâmites legais? A equipe de reportagem participaria de uma ação judicial, acompanhando todo processo de análise? Bom, ainda não formei minha opinião sobre o assunto. Estou pesquisando e analisando argumentos.

    Deixo essa discussão aberta aos colegas internautas. É ou não é ético fazer filmagens sem autorização? Até que ponto o repórter deve ir na apuração de uma reportagem?

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    Lei propõe fim de carência em planos de saúde no O Estado RJ

    Esta é minha nova matéria postada no site do Jornal O ESTADO RJ.

    Lei propõe fim de carência em planos de saúde

    No entanto, deputado já assegura que ela será rejeitada no Congresso Nacional
    Por Elisandra Amâncio
    de Belo Horizonte (MG)

    O Brasil possui atualmente cerca de 40 milhões de usuários de planos de saúde. Alguns desses pacientes enfrentam dificuldades quando necessitam de cuidados médicos antes do término das carências exigidas em contrato. Uma emenda à lei que proíbe prazos de carência ao contratar planos e seguros de saúde está para ser votado na Câmara dos Deputados. A proposta de lei (PL nº. 1942/2007) que já está na Comissão de Seguridade Social e Família, de autoria do deputado federal Beto Faro (PT-PA), pretende alterar a lei nº. 9.656, em vigor desde 1998 que regulamenta o uso de prazos para carências.

    O auxiliar de produção Fábio Pereira, 26 anos, contratou um convênio particular e enfrentou alguns transtornos antes do término dos prazos estabelecidos pela prestadora de serviços. “Comecei a sentir fortes dores no peito e não consegui ser atendido”, relata. Fábio optou por não ir ao médico e esperar a liberação da empresa para consultas e exames. Ele concorda que teve sorte, pois não sofreu danos nocivos a saúde.

    Já a enfermeira aposentada Edna Martins, 57 anos, não teve contratempos por causa de carências pré-estabelecidas. “Tive que fazer uma cirurgia, mas não tive problemas porque o prazo exigido pela empresa já havia expirado”, diz.

    Segundo o deputado federal Ribamar Alves (PSB-MA), a PL está anexada a PL 4076/2001 e como todas as propostas de lei, será analisada na ordem em que foi protocolada. Ribamar diz que o projeto de lei será rejeitado pela comissão da Câmara Federal. “Será feito um relatório rejeitando e devolvendo a PL 1942/2007 até novembro”, declara.

    Ainda de acordo com deputado, a proposta é inviável e está em desacordo com o que foi discutido na CPI dos Planos de Saúde em 2003. Ele explica que as prestadoras responsáveis pelos planos de saúde não têm condições de assumir despesas iniciais com usuários que façam planos de saúde para resolver apenas questões momentâneas. As regularidades e irregularidades existentes no setor de saúde privado e as mudanças necessárias foram analisados em 2003. “O atendimento para a saúde pública, através do Sistema Único de Saúde (SUS) deve ser imediato e atender casos urgentes, e isso não é função do setor de saúde privada”, afirma.

    O deputado ainda explica que se as empresas de saúde privada deixarem de existir, o SUS não terá como suprir a demanda e absorver a migração de novos pacientes. Ribamar Alves foi relator das propostas de lei que regulamentam e proíbem a variação de preços dos planos de saúde por faixa etária e a inclusão de consultas e exames preventivos na cobertura de convênios.

    Duas empresas que oferecem planos de saúde foram procuradas pela reportagem d’O Estado RJ. A Unimed-BH através de sua Assessoria de Comunicação, divulgou nota dizendo que “prefere não se manifestar enquanto não houver definição de qual será de fato a decisão”. Em São Paulo, a Amil informou através de seu assessor de comunicação, Renner Cardoso, que não vai se manifestar sobre o assunto devido a questões internas não relacionadas a este assunto.

    Notícia Postada em 28/10/2007 por: Elisandra Amâncio