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Atualidades e desatualidades

Há quase um mês a mídia está cobrindo (in)cansavelmente o caso Isabella Nardoni. Passeando neste domingo por blogs, páginas de notícias, e zapeando canais de TV, percebi que o caso Nardoni continua no auge.
Relembrando um passado, não tão distante assim. Lembrei do caso do menino João Hélio, lembra-se? Aquele arrastado por quarteirões no Rio de Janeiro, em fevereiro do ano passado. Pois é, a ética é realmente uma palavra sem sentido neste país de pessoas sem memória.
Injustiças e mais injustiças acontecem no dia-a-dia do povo brasileiro, e a imprensa insiste em deter-se em um ou outro caso. Pouco tempo depois, ninguém mais fala nada sobre casos assim (como no caso João Hélio).
A imprensa precisa repensar seu papel, sentir-se mais responsável pelo que noticia. Não estou culpando repórteres e jornalistas, mas sim a direção dessas empresas de comunicação que pensam acima de tudo no lucro. Claro, lucro não é “pecado”, mas vender a desgraça alheia também é demais. Porque só notícia ruim vende?

Entre tantas notícias ruins, outra história interessante, e no mínimo curiosa, é a do padre doido voador Adelir de Carli, 41 anos. O padre desapareceu no mar após tentar quebrar um recorde de permanência no ar… O caso seria cômico se não fosse trágico. As maluquices desse padre viraram chacotas na internet, além de se tornar inspiração para blogueiros criativos. Resolvi postar a imagem que recebi por email com o título: “Mais um brasileiro no seriado Lost”.
1bj e 1qj!

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