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    O que faz a área de Comunicação da sua igreja?

    No último dia 5 participei do 1º Encontro de Profissionais de Imprensa Cristã de BH. No público do evento estavam tanto profissionais de mídia, como responsáveis pela comunicação de diversas igrejas.

    Em um momento, um dos palestrantes perguntou ao público se eles atuavam como assessores de imprensa, para fazer uma paralelo de como a mídia e os assessores se portam. E a minha surpresa foi quando apenas uma pessoa levantou a mão. Eu sabia que tinham várias igrejas com profissionais de comunicação que atuam, também, como assessores de imprensa quando são demandados pela mídia ou quando precisam noticiar algo. Mas, eles não tinha ciência de que também atuam como assessores.

    Isso me despertou um leve incômodo. Muita gente trabalha ou se voluntaria para a Comunicação das igrejas pensando que vão cuidar apenas de postagens em redes sociais, da equipe multimídia, do boletim ou da identificação local. Mas, a Comunicação vai muito além disso. Independente do tamanho e da estrutura da igreja.

    No caso da Assessoria de Imprensa ela é muito importante para que a igreja informa aos veículos de imprensa da região, da cidade, dependendo do alcance do evento, e do estado sobre a programação. Além deste contato ativo de manter a mídia informada, também é comum a igreja se procurada para falar de assuntos relacionados e defendidos pelo cristão. Então, se sua igreja ainda não tem alguém capacitado para o atendimento à imprensa, sugiro que invista em estudos, pesquisas e treinamento sobre o assunto. No YouTube existe uma gama de vídeos muito grande com palestras e aulas falando do trabalho do Assessor de Imprensa. O Google também realiza treinamento para jornalistas on-line que pode auxiliar o News Lab.

    Se em sua igreja você é a única pessoa voluntária nesta área – e eu sei, tem muita gente nesta situação – sugiro ler um artigo que escrevi sobre , mas, também te incentivo a criar uma rotina na (eu uso a versão gratuita) ou mesmo, pelo Google Calendar. Com ela você pode criar sua rotina mensal e enviar uma nota para a imprensa pelo menos uma vez por mês, informando das atividades locais do ministério.

    Em muitas das igrejas onde já trabalhei ou prestei consultoria a Comunicação geralmente faz:
    – Institucional da igreja (produzir release, fotos, vídeos e materiais institucionais).
    – Identificação da igreja (sinalização de ambientes), banners.
    – Multimídia (equipes de vídeo/áudio/design/projeção).
    – Comunicação (site, blog, jornal, redes sociais, assessoria de imprensa, comunicação interna, comunicação externa, publicidade, marketing, listas de transmissão no whatsapp).
    – Treinamento (organização de treinamentos para diversos setores, apostilas, livros, produção de material gráfico, impressão)
    – Eventos (agenda, programação, planejamento, divulgação).
    – Todo suporte para que haja uma boa comunicação entre todos os ministérios, lideranças e membresia.

    Quais áreas a comunicação de sua igreja tem cuidado? Tem mais alguma não mencionada aqui? Deixe nos comentários!

    P.s.: Quer levar uma palestra ou treinamento de Mídias Sociais e Comunicação para igrejas na sua cidade? Entre em contato conosco: contato@elisamancio.com.br – realizo estes treinamentos gratuitamente em igrejas. Entre em contato para saber mais: contato@elisamancio.com.br ou (31) 9 9502-1305.

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    DICAS sobre Mídias Sociais para igrejas e ministérios por WhatsApp

    lista whatsMega feliz em tirar do papel um projeto após 6 meses de estudos e pesquisas! Sim, até que enfim, criei uma lista de transmissão para WhatsApp com o objetivo de compartilhar pelo menos uma dica por semana sobre digital para igrejas e ministérios.

    Para participar é só enviar a palavra SIM por WhatsApp para o número (31) 9 9502-1305. Meu compromisso com o pessoal é jamais enviar mensagens antes das 9h da manhã ou depois das 21h.

    A ideia da lista Dicas da Elis não é ser um canal de tira-dúvidas, mas, para disseminar muitas dicas e ferramentas para boas práticas no meio digital. Para tirar dúvidas, temos um grupo no Facebook com o nome Mídias Sociais na Igreja. É só pedir para fazer parte!

    Quero aproveitar estes 10 anos de experiência trabalhando com Comunicação em diversas igrejas e ministérios para levar mais conhecimento e aprender com tanta gente pelo Brasil e pelo mundo!

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    Com credibilidade não se brinca

    Um bom jornalista produz matéria pensando no famoso “lead” que responde as seis perguntas básicas do jornalismo: O quê? Quem? Quando? Como? Onde? Por quê? 

    Com credibilidade não se brinca. Nem com a nossa, nem com a de nossos clientes. Quem se propõe a produzir e compartilhar informação deve pensar, planejar e organizar para que a comunicação seja eficiente e respeite, sobretudo, a inteligência do público.

    Pensando pelo lado técnico é tudo muito simples. Entretanto, a habilidade, os conhecimentos gerais e específicos, a experiência ao longo da carreira e talentos do comunicólogo também vão auxiliar nesse processo de construção da informação. 
    Quando se fala de comunicação digital a “coisa” esquenta mais um pouco. O fato é que os conhecimentos estão muito mais acessíveis do que há 20 anos. Livros, apostilas, ebooks, cursos gratuitos, seminários online, blogs e sites especializados tem recheado a vida dos jornalistas e assessores de imprensa de novas ferramentas e estratégias. 
    O problema no atual contexto virtual no qual vivemos é que todos se julgam especialistas em alguma coisa: analista de mídias sociais, jornalistas, publicitários, marketing, ecommerce, assessores de imprensa (e por que não, acessores?) e por aí vai. Mas o conhecimento nem sempre é uma especialização. O fato de gostar de redes sociais não quer dizer que você é um especialista.
    E nesse contexto tenho visto muitos “assessores de imprensa” trabalhando por aí e brincando com a credibilidade de seus assessorados. Para começar, o assessor de imprensa é responsável por cuidar do relacionamento do assessorado com a mídia, visando tornar conhecido e fortalecer a marca (nome) de maneira positiva. 
    Claro que para um trabalho bem feito como assessor de imprensa é importante considerar os canais por onde o assessorado se relaciona. Além da própria imprensa, estão o site e também as redes sociais como perfis no Twitter e página no Facebook (considero que seja do seu conhecimento não ter um perfil e sim um fanpage). Fazer a análise SWOT do assessorado vai ajudar a identificar forças, fraquezas, oportunidades e ameaças produzindo estratégias mais eficazes e inteligentes para cada cliente.
    A imagem do assessorado é a a pedra preciosa que o assessor de imprensa vai cuidar, zelar e melhorar ao longo do tempo. E pensando em tudo isso é que me pergunto com frequência qual o motivo que leva profissionais desta área a serem tão “copiosos” nessa função. No sentido de copiar ações erradas e replicá-las com seus clientes sem qualquer critério ou análise.
    Uma das ações em assessoria de imprensa no âmbito digital que mais tenho visto – e que realmente incomoda – são assessores que atualizam os perfis de seus clientes no Twitter ou na página do Facebook utilizando a expressão [Assessoria] para identificar que o tweet ou post foram feitos pelo assessor e não pelo “dono” do perfil.
    Não consigo entender como os próprios assessorados ainda não perceberam que esse tipo de ação descredibiliza o perfil ao invés de fortalecê-lo como nome/marca. O público passa a não acreditar que é o dono do perfil quem atualiza suas redes sociais e perde audiência e credibilidade com o tempo.
    Uma alternativa para publicar notícias que não são escritas pelo assessorado é criar um perfil alternativo para tal finalide (ex. @imprensaElis), exclusivo para o assessor de imprensa atualizar. Neste caso, o perfil do assessorado poderia retuitar as informações de sua assessoria, seria simples e profissional. 
    O mais importante é o assessor de imprensa e o assessorado compreenderem que ao publicar um tweet ou post no Facebook identificado como [Assessoria], seria o mesmo que você gritar: “Olá, não tenho tempo para falar com vocês, por isso meu assessor de imprensa é quem fala”. 
    O grande sucesso das redes sociais é a possibilidade do público falar com personalidades e marcas sem utilizar “atravessadores”. Existem outros mecanismos como agendar tweets – sem o famoso [Assessoria] pelamordeDeus – ou preparar tweets para serem postados pelo assessor ao longo da semana. 
    A maioria dos meus clientes preferem eles mesmos atualizarem seus perfis. Acho ótimo. Não por questões de dar ou não trabalho. Mas como assessora de imprensa e jornalista sempre busco orientar meus assessorados sobre o conteúdo que eles publicam. Digamos, uma espécie de consultoria. 
    Minha dica é: otimize o seu relacionamento com o público. Se você é assessor de imprensa, reflita sobre as ações que tem desenvolvido com sua equipe e procure melhorar isso. Se você é o assessorado, chame o seu assessor para um bate-papo. Se você trabalha em outra área mas também participa de ações que “maquiam” ações nas redes sociais, chame sua equipe para uma conversa e busquem soluções inteligentes para conversar com seu público com credibilidade e inteligência.
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    Assessoria de Imprensa Gospel – A evolução

    Lembro
    de quando escrevi um artigo sobre Assessoria de Imprensa Gospel há algum tempo
    e da repercussão que ele teve. A partir daí comecei a receber contatos de
    diversas partes do Brasil (e do mundo!). Alguns de estudantes de Jornalismo,
    outros de pessoas que sonhavam estudar Comunicação mas tinham dúvida sobre qual
    caminho seguir, e até mesmo, de pessoas querendo me contratar para trabalhar no
    meio gospel.

    A
    questão é que o tempo passou. Caminho para três anos de intensa atuação como
    assessora de imprensa neste meio e outros quatro anos como jornalista
    profissional. Muita coisa mudou ao longo desta caminhada, mas a realidade é que
    ainda temos muito para avançar.
    Pensando
    na evolução das “assessorias de imprensa” do meio cristão o cenário é
    diferente de quando comecei a trabalhar nesta área. Muita gente já entendeu que
    o “assessor de imprensa” não é aquele que “faz agenda” –
    existem os que também fazem – mas sim, o profissional de comunicação que pensa
    estrategicamente sobre as mídias em que vai tentar colocar seu
    cliente/assessorado por meio de ações que gerem a famosa “mídia
    espontânea” – aquela em que o assessorado vira notícia sem ter que pagar
    para aparecer na revista, televisão, jornal, rádio, site e blog.
    É
    isso mesmo colega! Nem tudo na vida é jabá! Ainda acredito nos bons
    profissionais, em assessores de comunicação que trabalham honestamente
    divulgando seus clientes. A figura do “Assessor de Imprensa” que é o
    “Assessor de Comunicação” além do relacionamento com a mídia engloba hoje ações específicas nas Redes
    Sociais como Twitter, Facebook, Flickr, YouTube, Blog, entre outros. O assessor
    não conversa somente com a Imprensa, mas domina a tecnologia e transita bem
    entre as diversas linguagens digitais como um bom webwriter.
    O
    assessor trabalha intensamente no processo de construção de imagem de um
    ministério, igreja, banda, cantor, etc. A postura do profissional, o expertise
    e também seu mailing (lista) de contatos serão pontos positivos nesse processo
    de divulgação. Hoje temos no mercado mais assessores de imprensa atuando no
    meio gospel do que no tempo em que escrevi o primeiro artigo (leia
    aqui)
    mas também, muita gente desqualificada, sem formação adequada e o
    background necessário para um trabalho bem sucedido. A formação profissional é
    importante, sim! Existem casos em que a prática formou o profissional, mas
    creio que não substitui o tempo de estudos, pesquisas e experimentações.
    Dois
    segmentos no meio gospel que mais vejo utilizando os serviços de assessores de
    imprensa são os cantores e as editoras. Se pretende contratar um assessor de
    imprensa busque as referências profissionais dele, avalie o currículo, consulte
    outros clientes dele para ter mais segurança na hora de contratar. Mas não se
    iluda! O serviço de “assessoria de imprensa” sozinho não irá fazer
    milagre! Geralmente é um trabalho a longo prazo, planejado, mensurado e aliado
    a outras frentes de ações como marketing, bons profissionais para ajudar em
    agenda, negociações, pós-venda, etc.
    Uma
    das novidades desde os tempos em que escrevi sobre um primeiro panorama dos
    profissionais de comunicação cristãos é que agora tenho dado aulas e palestras
    pelo Brasil falando sobre Assessoria de Imprensa, Mídias Sociais em Prol do
    Reino de Deus e Evangelismo na Rede. Mais do que trabalhar como assessora de
    imprensa tenho buscado ensinar um pouco do que tenho aprendido ao longo destes
    anos e conscientizar a Igreja sobre nosso papel diante do uso da Internet e das
    redes sociais. Compartilhar conhecimento é uma oportunidade para aprender um
    pouco mais. Pense nisso!
    Elisandra Amâncio – Jornalista
    profissional, assessora de imprensa, webwriter, pesquisadora e palestrante em
    Mídias Sociais.  
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    O que é Assessoria de Imprensa?

    Diariamente ouço esta pergunta pelo menos uma vez. Muitas pessoas chegam até mim procurando uma produtora de eventos por não compreenderem que um Assessor de Imprensa ou/Comunicação é o profissional que trabalha a informação de um assessorado na tentativa de gerar mídia espontânea, ou seja, publicação de notícia não paga.

    Encontrei estes três vídeos bem legais que falam sobre a profissão. Espero que ajude a esclarecer um pouco do que tenho feito nestes últimos anos.

    O perfil do Assessor de Imprensa (do canal Nós da Comunicação).

    Os desafios da Assessoria de Imprensa para gerar notícia

    Matéria do Hoje em Dia sobre o Assessor de Imprensa

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    Reflexões acerca da profissão: jornalista e assessor de imprensa

    Sabadão de feriado prolongado e eu aqui mais uma vez escrevendo. Como sempre digo, jornalista descansa escrevendo. Hoje passei o dia refletindo sobre a minha profissão (jornalista) e sobre minha atuação (assessora de imprensa).

    As coisas aconteceram rápido no âmbito profissional, mas o sonho existia desde a infância. Sempre sonhei ser jornalista, creio que a maioria de nós chega ao jornalismo pensando ser possível nos tornar um “colaborador” das mudanças do mundo, para melhor, claro. Lembro das redações que escrevia, das pesquisas na época da escola. Trabalhos feitos à mão e quando muito moderno à máquina de escrever. Google? Não tinha ideia do que poderia ser isso. Só se via computadores em bancos ou em instituições públicas nos idos da primeira metade da década de 90.

    Depois do momento nostalgia, não tão nostálgico assim, sou uma aficcionada pelas novas tecnologias. Desde o início de cursos de informática me envolvi completamente. Lembro que dos 15 aos 18 anos fui colunista de um jornal da cidade onde trabalhava, escrevia sobre Ayrton Senna e F-1. Devido várias circunstâncias da vida, vim a cursar jornalismo aos 26 anos. Hoje, aos 31, trabalho na área e amo minha profissão. Acredito na ética, honestidade e princípio, mesmo com a descrença de muitos.

    Tive a feliz oportunidade em trabalhar na redação de uma rádio de notícias que curto bastante. Ali pude colocar em prática técnicas e aprimorar meus conhecimentos na apuração “nossa de cada dia”. Também estagiei em assessoria de imprensa, fui voluntária fazendo matérias e fotos por muito tempo. Escrevi para sites de notícias, revistas, etc. A experiência adquirida nesses últimos quatro anos têm sido intensas e bastante proveitosas. Há cerca de sete meses tenho trabalhado como profissional liberal, como dizem por aí, “dona do meu próprio nariz”. Tenho meus clientes, faço assessoria de imprensa, algumas matérias freelancer para revistas e vou bem, obrigada.

    Mas hoje, lendo alguns emails, sugestões, reclamações e refletindo sobre o que tenho feito da minha profissão, vi que ainda é muito pouco. Por mais que alguém te pague por uma “assessoria de imprensa” ou uma matéria “freelancer”, só “valeu a pena” se ela virou notícia em uma “grande mídia”. A valorização do profissional está, para o assessorado, exclusivamente na “grande mídia”. Convenhamos, é lamentável! Pensando sobre isso, entendi que nós como jornalistas e assessores de imprensa não estamos conseguindo nos “fazer entender” diante dos nossos leitores e clientes.

    A profissão do jornalista ou assessor está limitada à uma linha de pensamento intensamente simplista. O “ter ou não” um assessor é algo dispensável, descartável. E o meu incômodo é tão grande ao ponto de tentar entender então como mostrar ao cliente, leitor, assessorado qual a importância em se ter um assessor de imprensa, ter uma imagem positiva na mídia (incluíndo, principalmente, as redes sociais). Não tenho a resposta simples, mas confesso que este final de semana “promete”.

    Promete, reflexão, indagações, e por que não? Refazer os meus projetos e trajetória? Lembrei das intensas discussões no período acadêmico e aulas sobre apocalípticos e integrados. Essa cultura de massa realmente faz muito mal às pessoas. A visão do mundo do ponto do senso comum limita o conhecimento e raciocínio. Estive pensando que se por um lado não sou bem compreendida quanto profissional e duas coisas precisam mudar imediatamente: a forma como apresento a profissão/função e a forma como trabalho no meu dia-a-dia.

    Me desculpem os blogueiros que pensam ser “imprensa”, mas não acredito que “qualquer” pessoa seja altamente capaz de produzir boas matérias tal qual um jornalista, claro, com exceções, ou um “divulgador”, conseguir fazer um bom texto (release) e ainda conseguir uma boa divulgação. O assessor de imprensa não só escreve texto e divulga, o assessor mantém uma rede de contatos ampla, especializada, direcionada e que aumenta a sua eficácia em cada divulgação. O jornalista não recebe financeiramente “só para fazer” uma matéria. Ele trás em si sua capacidade intelectual, o seu background cultural, que dependendo do seu nível de conhecimento trará resultados surpreendentemente melhores. O jornalista não é pago simplesmente para escrever, mas sim, para usar todo seu conhecimento de mundo, agregado à pesquisa e entrevistas para tornar algo conhecido com a linguagem adequada que alcance públicos de A a E.

    Uau, o texto está longo demais! Vamos deixar o restante das reflexões para um outro texto. Fiquem à vontade para comentar!

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    Expo Cristã 2010: Agenda de assessorados

    Entre os dias 7 e 12 de setembro é realizada a Expo Cristã, a maior feira do segmento na América Latina, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Durante este período estarei por lá em suporte aos clientes que presto serviço de Assessoria de Imprensa.

    Se você é da imprensa e deseja agendar entrevista, gravação de spots e vídoes com um deles, entre em contato:
    Elisandra Amâncio
    (31) 8331-9835 | Nextel 97*123809 | (11) 7361-0385.

    Para facilitar o contato, disponibilizo agenda do casting da Elis Amâncio Assessoria na Expo Cristã 2010:

    >> André Valadão
    www.andrevaladao.com
    11/9 – 13h – stand Graça Music. Lançamento do CD Minhas Canções.

    >> Bello Group
    www.belloshopping.com/
    7 a 12/9 – stand próprio com lançamentos nacionais e internacionais. Livros, CDs, DVDS e material diversificado de Joyce Meyer no Brasil.

    >> Canzion Brasil
    www.canzion.com.br
    7 a 12/9 – stand próprio. A gravadora trás 24 lançamentos nacionais e internacionais.
    Presenças confirmadas:
    Adriana Cabral: 8 e 10/9, às 20h e 11/9, às 19h.
    Ministério Ipiranga: 9/9, às 18h; 10/9, às 17h e 11/9, às 20h.
    Rede Ativa: 8/9, às 14h; 9/9, às 17h e 11/9, às 16h.
    Samuel Barbosa: 7/9, às 15h; 9/9, às 14h; 10/9, às 15h30 e 12/9, às 15h.
    Terra da Promessa: 8/9, às 14h; 10/9, às 14h e 11/9, às 14h.
    Labaredas de Fogo (show auditório) dia 9/9: Ministério Ipiranga, às 18h e Marcos Witt, às 19h.


    >> Declararei
    www.declararei.com 

    9 e 10 – visitando stands, atendimento ao público e imprensa. Divulgando trabalho e lançamento de coletânea pela Graça Music.


    >> Imaginar Design
    www.imaginar.com.br
    7 a 12/9 – stand próprio. Apresenta diversos trabalhos oferecidos pela agência. Desenvolvimento de identidade visual, logos, site, blog, mídias sociais, fotografia, capas de CDs, DVDs, livros e publicações. Responsável pela identidade visual e assinatura das capas de André Valadão, Nívea Soares, Heloísa Rosa, Pr. Antônio Cirilo, PC Baruk, entre outros.

    >> Joe Vasconcelos
    www.joevasconcelos.com
    9 e 10/9 – stand Graça Music. Divulgação de trabalho, contato com o público e imprensa.

    >> Luiz Cláudio
    www.luizclaudio.net
    8, 9 e 10/9 – visitando stands, atendimento ao público e imprensa. Divulgação do CD “Lugares Altos”.

    >> Mariana Valadão
    www.marianavaladao.com
    9/9 – stand Graça Music. Divulgação de trabalho, contato com público e imprensa.

    >> Referência Jovem
    www.referenciajovem.com.br
    9, 10 e 11/9 – visitando stands, atendimendo ao público e imprensa. Divulgação do novo CD “Mais um dia”.

    >> Unção de Deus
    www.ministeriouncaodedeus.com.br
    10 e 11/9 – stand Graça Music. Divulgando novo CD “Estou pronto”. Atendimento ao público e imprensa.



    Link para mapa da feira Expo Cristã: clique aqui.
    Site da Expo Cristã: www.expocrista2010.creio.com.br

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    Humor: O Segredo!

    Um médico saiu a caminhar e viu essa velhinha da foto sentada no banco de uma praça fumando um cigarrinho.
    Aproximou-se e perguntou:
    – “Nota-se que está bem, qual é seu segredo”?
    Ela então respondeu:
    – “Sou assessora de imprensa, durmo às 4 da manhã revisando planilhas de clippings e escrevendo press releases. Me levanto às 6”.
    Nos fins de semana não pratico esportes, não me divirto. Trabalho em eventos ou fazendo planos de comunicação,Media Briefings, lendo as notícias dos meus clientes, dos concorrentes e de todo o mercado, etc.
     Todo final de semana, sábados, domingos e feriados também.
    Não tomo café da manhã, não almoço e nem janto porque não dá tempo.”

    O doutor então exclamou:
    – “Mas isso é extraordinário”. A senhora tem quantos anos?
    – 37, respondeu-lhe a velhinha…
    – !!!!!!!!…….????????

    Moral da história: Tem que rir para não chorar.

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    Dicas para utilizar na criação de releases

    Passeando pelo site do Comunique-se encontrei um post interessante falando sobre: Estilos de regras para releases da Associated Press (AP) e resolvi comparilhar aqui com vocês.

    1. Títulos devem ser compostas de maiúsculas e minúsculas (não só de maiúsculas) e não devem ter mais do que três linhas de comprimento.

    2. O primeiro parágrafo de seu press release deve ser composto por uma sentença.

    3. Cada parágrafo seguinte NÃO deve exceder seis linhas de comprimento.

    4. Sempre abrevie Corporação, Incorporado, Companhias e Limitada no nome de uma empresa, exceto quando estas forem uma parte do nome da empresa.

    5. Troque “Hoje” para o dia da semana em que o release está sendo enviado.

    6. Abrevie todos os meses, quando associados à data: Jan., Fev., Ago., Set., Out., Nov., e Dez., mas escreva de forma completa quando usado sozinho ou com apenas com o ano. Exemplo: Dezembro, 2003 OU Dezembro passado.

    7. Cargos devem aparecer em minúsculo a menos que eles precedam o nome da pessoa. Exemplo: Vice-Presidente T. Murray Toomey OU T. Murray Toomey, vice-presidente da……

    8. Números de 1 até 9 devem ser escritos por extenso. Qualquer número maior do que 9 deve ser usado em numeral. (Existem exceções, como percentuais, milhões…)

    9. Escreva em minúsculo norte, sul, noroeste, nordeste, quando eles indicarem direção. Coloque a primeira letra em maiúsculo quando designar regiões. Exemplo:
    Os costumes do Norte são diferentes.
    A tempestade começou no Sul.

    Fonte: Comunique-se.